POR QUE REPETIMOS ATITUDES DESTRUTIVAS
Temos uma inclinação para a destruição. Essa é a tendência herdada que o pecado colocou em nossos genes, em nossa mente, nos desejos ou sei lá mais aonde...
Escolhemos as piores coisas em qualquer área da vida. A nossa tendência é brigar com as pessoas, discutir, separar, matar, agredir, ofender, destruir. Isso é parte da nossa natureza humana.
E o que é mais grave ainda – sentimos prazer nessas atitudes.
Repetimos atitudes destrutivas por este motivo – nossa natureza. Mas o cristão não usa isso como desculpa para vivenciar o erro e permanecer com os velhos hábitos.
A Palavra de Deus insiste para que “Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências; nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de iniqüidade; mas apresentai-vos a Deus, como vivos dentre mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça” Rm 6:12 e 13.
A nossa parte é ter consciência deste apetite por destruição que possuímos. Por isso a ênfase quanto a estarmos “vigiando”.
Não se trata de ‘vigiar’ a pessoa ao nosso lado, mas ‘vigiar’ a nós mesmos. Estarmos atentos pois a tendência é fazer escolhas que irão nos arrastar para infelicidade e por fim a destruição.
Isto ocorre em todas as áreas de nossa vida – relacional , na saúde, espiritual, profissional etc.
O texto de Paulo nos orienta a apresentar nossos membros à Deus. Por outro lado somos orientados a não apresentarmos nossos membros ao pecado.
Isto significa não expor meus olhos a violência, ou não permitir que minhas mãos estejam sobre coisas alheias... as situações são infindáveis.
Se eu permitir que meus sentimentos e vontades sigam naturalmente, minha vida entrará em um caos. Serei arrastado pela ordem deste mundo que determina morte e destruição.
É só olhar para os lados e iremos ver quantas coisas estão acontecendo, mesmo entre a sociedade civilizada – divórcios, separações, desentendimentos, doenças, infelicidade, desastres etc. Tudo resultado de nossas atitudes.
O prazer vinculado a essas atitudes é que nos leva a repetir as ações. Sentimos prazer no pecado. Algo que precisa estar claro diante de nós é isso – há prazer no pecado, mas é um prazer destrutivo e fatal.
Por outro lado há prazer também nas escolhas que nos aproximam de Deus ou na obediência. Apesar de nossa natureza se excitar e saborear com mais avidez as situações pecaminosas. Como Paulo podemos gritar – “Miserável homem que eu sou! Quem me livrará do corpo desta morte?
Dou graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. Assim que eu mesmo, com o entendimento, sirvo à lei de Deus, mas, com a carne, à lei do pecado” Rm 7:24 e 25.
Sirva a Deus com entendimento, pois Jesus já te livrou do corpo desta morte.
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