PECADOS MASCULINOS & PECADOS FEMININOS
Um estudo realizado na Itália e confirmado pelo Vaticano mostra que a soberba é o pecado mais comum entre as mulheres, enquanto a luxúria é o mais frequente entre os homens.
No lado masculino, a gula e a preguiça aparecem em seguida. Entre as mulheres, a inveja e a ira são também os pecados mais usuais.
A pesquisa foi baseada em uma análise de confissões de fiéis da Igreja Católica, realizada pelo padre jesuíta e professor Roberto Busa, de 96 anos. O resultado foi comentado pelo monsenhor Wojciech Giertych, teólogo pessoal do papa Bento 16, no jornal do Vaticano L'Osservatore Romano.
"Os homens e as mulheres pecam de maneira diferente", escreveu Giertych. "Quando olhamos os vícios do ponto-de-vista das dificuldades que eles criam, descobrimos que as experiências masculinas são bastante distintas das femininas."
Segundo o teólogo, essas diferenças se explicam por causa de contextos sociais distintos. "Eles geram hábitos diferentes, mas a natureza humana permanece a mesma", escreveu.
"A fraqueza humana pode purificar a fé se for admitida diante de Deus", afirmou Giertych.
Entretanto 30% dos católicos não consideram mais que a confissão a um padre é necessária - 10% deles acreditam ainda que o ato "atrapalha seu diálogo direto com Deus".
O sete pecados capitais - soberba, avareza, inveja, ira, luxúria, gula e preguiça - teriam sido apresentados no século 6 pelo papa Gregório e revisados por São Tomás de Aquino, no século 13.
A Bíblia afirma que “cada um é tentado pela sua própria concupciência (mau desejo), quando esta o atrai e seduz” Tiago 1:13. E certamente homens e mulheres são seduzidos por diferentes motivações.
No entanto para todos os tipos de pecados há uma só solução – “o sangue de Jesus... nos purifica de todo pecado 1 João 1:7 .
Fonte: REUTERS
FÉ
Acreditar em Deus pode ajudar a acabar com a ansiedade e reduzir o estresse, segundo um estudo da Universidade de Toronto, no Canadá.
A pesquisa, publicada na revista Pyschological Science, envolveu a comparação das reações cerebrais em pessoas de diferentes religiões e em ateus, quando submetidos a uma série de testes.
Segundo os cientistas, quanto mais fé os voluntários tinham, mais tranquilos eles se mostravam diante das tarefas, mesmo quando cometiam erros.
Os pesquisadores afirmam que os participantes que obtiveram melhor resultado nos testes não eram fundamentalistas, mas acreditavam que "Deus deu sentido a suas vidas".
Atividade cerebral
Comparados com os ateus, eles mostraram menos atividade no chamado córtex cingulado anterior, a área do cérebro que ajuda a modificar o comportamento ao sinalizar quando são necessários mais atenção e controle, geralmente como resultado de algum acontecimento que produz ansiedade, como cometer um erro.
"Esta parte do cérebro é como um alarme que toca quando uma pessoa comete um erro ou se sente insegura", disse Michael Inzlicht, professor de psicologia e coordenador da pesquisa. "Os voluntários religiosos ou que simplesmente acreditavam em Deus mostraram muito menos atividade nesta região. Eles são muito menos ansiosos e se sentem menos estressados quando cometem um erro."
O cientista, no entanto, lembra que a ansiedade é "uma faca de dois gumes", necessária e útil em algumas situações.
"Claro que a ansiedade pode ser negativa, porque se você sofre repetidamente com o problema, pode ficar paralisado pelo medo", explicou. "Mas ela tem uma função muito útil, que é nos avisar quando estamos fazendo algo errado. Se você não se sentir ansioso com um erro, que ímpeto vai ter para mudar ou melhorar para não voltar a repetir o mesmo erro?".
Os voluntários religiosos eram cristãos, muçulmanos, hinduístas ou budistas.
Grupos ateus argumentaram que o estudo não prova que Deus existe, apenas mostra que ter uma crença é benéfico XD
Fonte: BBC
BONDADE - FRUTO DO ESPÍRITO OU REAÇÃO ENDÓGENA?
Em texto publicado este mês no "The Proceedings of the National Academy of Sciences", cientistas descobriram que a oxitocina do seu cérebro, o pequeno e famoso hormônio peptídeo que ajuda a lubrificar todas as trocas pró-sociais, os milhares de atos de bondade da sociedade humana.
Os cientistas há muito tempo sabem que o hormônio desempenha papéis fisiológicos essenciais durante o parto e a lactação. Estudos em animais mostram que a oxitocina também pode influenciar o comportamento, fazendo com que roedores abracem seus parceiros, por exemplo, ou limpem e confortem seus filhotes.
Novas pesquisas em humanos sugerem que a oxitocina está por trás dos dois pilares emocionais da vida civilizada: nossa capacidade de sentir empatia e de confiar no outro.
Diferenças genéticas na capacidade de resposta das pessoas aos efeitos da oxitocina estavam ligadas a sua habilidade de "ler" rostos, deduzir as emoções dos outros, sofrer com as dificuldades alheias.
No entanto, como regra, a oxitocina une as pessoas, não separa. Análogos dessa molécula são encontrados em peixes, talvez para facilitar a delicada questão da fertilização ao inibir uma tendência natural dos peixes a se afastarem uns dos outros.
Quanto mais elaboradas se tornam as demandas sociais, mais papéis a oxitocina acaba assumindo, alcançando seu auge em mamíferos.
Sue Carter, da Universidade de Illinois, em Chicago, pioneira no estudo da oxitocina, suspeita que a associação entre o hormônio e o nascimento de um bebê durante muito tempo fez com que os cientistas não a levassem a sério. Mas o hormônio tem demonstrado que rege as relações humanas em variados setores de sua vida.
Isso não quer dizer que para sermos bondosos poderíamos andar com um spray nasal de oxitocina ou capsulas do hormônio.
A bondade é um fruto do Espírito Santo. Apesar de todos nós sermos passíveis da ação do hormônio, é Deus que nos direciona para o bom uso da oxcitocina.
É interessante que o cristianismo é uma religião onde as pessoas se tocam, se abraçam, dão as mãos, se beijam (algumas até com o osculo santo).
Tudo isso permite a ação do hormônio em solidificar as relações entre os crentes.
Se você quiser solidificar suas relações na sua igreja, ensine-as e estimule-as a se tocar, abraçar e se aproximar uma das outras. Isso desencadeará o hormônio da bondade em cada crente.
SACRAMENTOS VIRTUAIS
Igrejas americanas protestantes como a Granger Comunity Church e a Flamingo Road, já oferecem muitos serviços religiosos já são oferecidos pela internet, com fiéis comungando com seu próprio pão e vinho a partir de casa.
Apesar das reservas que o assunto gera entre os cristãos tradicionais, as igrejas na internet configuram um fenômeno cada vez mais popular nos EUA e uma forma de trazer para os templos os jovens, acostumados a ficar horas em redes sociais.
Organização como a Leadership Network, que estuda e promove a inovação dentro da Igreja, assinala que há pelo menos 40 congregações religiosas de fé protestantes conhecidas como "campus interativos online". As que já oferecem os serviços afirmam que recebem pedidos de outros pastores querendo adotar iniciativas similares.
A oferta vai além de simplesmente transmitir o sermão dominical por meio de câmera web e criar fóruns de fiéis. Os portais são completamente interativos, com um pastor dedicado totalmente aos seguidores na rede, no chat ao vivo, e funções adicionais como comungar à distância ou confessar os pecados por meio de um software.
Algumas congregações como a Flamingo Road Church, na Flórida, realizam inclusive batismos na rede. Todas têm grande presença em redes sociais como Facebook, onde contam com grupos de apoio, e dispõem de inúmeros voluntários que, entre outras atividades, controlam para que os conteúdos dos chats e dos fóruns sejam adequados.
Mas seriam os sacramentos disponíveis através da realidade virtual?
Pode uma igreja virtual nutrir espiritualmente um indivíduo?
Certamente, não.
Essas redes virtuais religiosas podem saciar o desejo de interatividade dos fiéis mas jamais poderão oferecer o poder que há nos sacramentos reais.
Desde a remota época em que os “sacrifícios” eram participados pelo ofertante – pois quem oferecia um cordeiro, também comia uma refeição dele . Isto tinha um propósito de alcançar o adorador com os seus sentidos.
Da mesma forma ocorre com a Santa Ceia; o pão e o vinho são saboreados por aquele que comunga, provavelmente para impressionar a mente e despertar os sentidos, ligando-os a sua fé pratica.
Ou seja, os sacramentos tem uma dimensão sensitiva, ou não seriam uma experiência como foi instituída por Jesus. Jamais poderiam ser experiências virtuais.
Da mesma forma o batismo é uma experiência única; além de promover o testemunho diante de todos que presenciam sua “morte” para o velho homem, a água desenvolve o senso de purificação dos pecados.
Nenhuma experiência virtual, substitui a comunhão entre os crentes. Nenhum sermão televisivo ou em MP3 poderá oferecer a experiência de ouvir a mesma mensagem entre um grupo de pessoas da mesma fé.
Cristianismo é uma religião de relacionamentos, e não de virtualidade.
Apesar das reservas que o assunto gera entre os cristãos tradicionais, as igrejas na internet configuram um fenômeno cada vez mais popular nos EUA e uma forma de trazer para os templos os jovens, acostumados a ficar horas em redes sociais.
Organização como a Leadership Network, que estuda e promove a inovação dentro da Igreja, assinala que há pelo menos 40 congregações religiosas de fé protestantes conhecidas como "campus interativos online". As que já oferecem os serviços afirmam que recebem pedidos de outros pastores querendo adotar iniciativas similares.
A oferta vai além de simplesmente transmitir o sermão dominical por meio de câmera web e criar fóruns de fiéis. Os portais são completamente interativos, com um pastor dedicado totalmente aos seguidores na rede, no chat ao vivo, e funções adicionais como comungar à distância ou confessar os pecados por meio de um software.
Algumas congregações como a Flamingo Road Church, na Flórida, realizam inclusive batismos na rede. Todas têm grande presença em redes sociais como Facebook, onde contam com grupos de apoio, e dispõem de inúmeros voluntários que, entre outras atividades, controlam para que os conteúdos dos chats e dos fóruns sejam adequados.
Mas seriam os sacramentos disponíveis através da realidade virtual?
Pode uma igreja virtual nutrir espiritualmente um indivíduo?
Certamente, não.
Essas redes virtuais religiosas podem saciar o desejo de interatividade dos fiéis mas jamais poderão oferecer o poder que há nos sacramentos reais.
Desde a remota época em que os “sacrifícios” eram participados pelo ofertante – pois quem oferecia um cordeiro, também comia uma refeição dele . Isto tinha um propósito de alcançar o adorador com os seus sentidos.
Da mesma forma ocorre com a Santa Ceia; o pão e o vinho são saboreados por aquele que comunga, provavelmente para impressionar a mente e despertar os sentidos, ligando-os a sua fé pratica.
Ou seja, os sacramentos tem uma dimensão sensitiva, ou não seriam uma experiência como foi instituída por Jesus. Jamais poderiam ser experiências virtuais.
Da mesma forma o batismo é uma experiência única; além de promover o testemunho diante de todos que presenciam sua “morte” para o velho homem, a água desenvolve o senso de purificação dos pecados.
Nenhuma experiência virtual, substitui a comunhão entre os crentes. Nenhum sermão televisivo ou em MP3 poderá oferecer a experiência de ouvir a mesma mensagem entre um grupo de pessoas da mesma fé.
Cristianismo é uma religião de relacionamentos, e não de virtualidade.