Jesus apareceu 12 vezes depois que ressuscitou. O número 12 é significativo na Bíblia – indica universalidade.
Foram 12 os filhos de Jacó, 12 as Tribos de Israel, 12 Discípulos, 12 eram as portas de Jerusalém (a terrena e a celestial) – tudo indicando a universalidade destes elementos aos crentes de todas as épocas.
Cada aparição de Jesus atende a uma classe de crentes; fala a um grupo de crentes em especial.
1. Aparição a Maria Madalena – João 20:15 e 16: Só Jesus fez discípulas. Nem mesmo os mestres gregos ousaram tanto. O mestre judaico foi inovador, revolucionário e incorporou as mulheres em seu ministério. Ele apareceu primeiro a uma mulher, porque queria elevá-las, honrá-las e torná-las distintas. Jesus a chamou pelo nome – “Maria!” – o grande mestre judeu não só concedeu identidade às mulheres, mas as fez discípulas.
2. Aparição às mulheres – Mateus 28:9: As mulheres tinham estado presentes junto à cruz; tinham estado presentes quando o puseram no sepulcro, e agora recebem a recompensa do amor: são as primeiras a inteirar-se da alegria da ressurreição. Jesus aparecerá a Segunda vez “a todos os que amarem a sua vinda” 2 Tm 4:8. Vemos nessas mulheres um amor não dividido, um amor exclusivo a Jesus. Onde estavam suas famílias? Seus filhos? Sua rotina de trabalho? Jesus é o primeiro para elas.
3. Aparição a Pedro – I Coríntios 15:3-5: Pedro representa todos aqueles que traíram, negaram e abandonaram Jesus em algum momento. Jesus aparece pessoalmente a estes porque está interessado em restaurá-los. Jesus não quer saber dos nossos erros, mas se queremos recomeçar.
4. Aos discípulos – João 20:19 e 26: Eles estavam escondidos e com medo. Eram covardes mas Jesus não se importou com isto. Jesus queria apenas revê-los e animá-los. Não é diferente conosco em nossos fracassos. Paulo aprendeu isso quando disse: “Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo. Porque, quando estou fraco, então, sou forte”. 2 Co 12:10
5. Aparição a 2 discípulos Emaús – Lucas 24:13-15: Quem eram eles? Por que Jesus apareceu a dois anônimos e lhes revelou tanto? Porque não a outros? Jesus pareceu a eles, porque falavam e almejavam pelo seu amado Mestre. Jesus vem àqueles que o almejam e desejam entender a Verdade sobre Ele.
6. Aparição a Tomé e aos discípulos – João 19:26: Jesus apareceu a esse discípulo para lhe dar evidências – Deus não censura nossas dúvidas.
7. Aparição 7 discípulos – João 21:1: Os discípulos estavam voltando a sua antiga profissão – e até os que não eram pescadores, estavam sendo convencidos a pescar. As pressões deste mundo as vezes nos arrastam – a fome, o dinheiro, o status social – Jesus fez o milagre para mostrar que eles eram pescadores de homens (Mt 4:19) e não de peixes...
8. Aos 11 discípulos – Mateus 28:16: Jesus apareceu para seus discípulos para lhes mostrar o horizonte a conquistar. A Grande Comissão oferecida nesta aparição ofereceu um destino a eles.
9. A Tiago – I Coríntios 15:7: Jesus também tinha familiares que precisavam se converter; e Tiago foi um dos convertidos. Se tornou uma coluna da igreja. Seus familiares estão contidos nesta aparição de Jesus a eles. Ore por isto.
10. A mais de 500 – I Corintios 15:6: Aqui estavam os 12 discípulos, os 70 enviados, as suas famílias e seguidores. Jesus apareceu à sua igreja, e há de aparecer uma segunda vez para levá-la ao céu.
11. A última aparição aos discípulos – Lucas 24:50 e 51: Aqui receberam a promessa do Pentecostes – “ E eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai; ficai, porém, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder” v.49. A última aparição aos discípulos foi repleta de promessas de Poder. Essa promessa é nossa também
12. A Paulo – Atos 9:3-6: A última aparição de Jesus ressuscitado foi para nomear o seu 12º discípulo – Saulo. Paulo representa a todos nós, discípulos tardios.
E SE JESUS NÃO TIVESSE NASCIDO?
As implicações para esse tipo de suposição são vastas...
Pra começar, não estaríamos no ano 2010. Nosso calendário é baseado na era depois de Cristo. Os romanos usavam um calendário baseado em seus imperadores; o tempo era marcado de acordo com o império em vigência.
Os eventos desencadeados pelo cristianismo moveram mais tarde (3º século) os pais da igreja a determinarem um calendário baseado na era cristã. Estamos no espaço tempo devido aos cristãos!
Outra implicação foi a queda do império romano. Isso determinou a liberdade para as antigas civilizações. O cristianismo corroeu o sistema do governo romano. A grande divisão do império ocidental e oriental foi motivada também com as discussões teológicas. Também despertou a ira dos muçulmanos que passaram a atacar o velho império.
Uma terceira implicação seria no colapso do monoteísmo iniciado com a religião judaica. Os romanos que imperavam no planeta eram politeístas. Provavelmente estaríamos imersos em uma constelação de deuses infindáveis. As religiões monoteístas como o Islã saíram da tradição judaico-cristã.
Após a queda do império romano os bárbaros foram contidos através do exército da igreja; as cruzadas foram inibidoras da invasão mundial do islã. A igreja também foi um fator de blindagem a nações como a Inglaterra, Países Baixos e Italia.
Em um cenário para o nosso século do que seria o planeta sem o cristianismo, podemos olhar para o primeiro século – grandes impérios, massas de pessoas opressas, desigualdade social extrema e pobreza.
O cristianismo foi um fator catalisador na sociedade para:
1. Igualdade
2. Amor ao próximo
3. Pacificação
4. Tolerância
5. Valores sociais
Por outro lado há as implicações espirituais do que o cristianismo revela como valores fundamentais. Se Jesus não houvesse nascido, conceitos inerentes ao homem jamais teriam vindo a conhecimento da humanidade:
1. Pecado
2. Salvação
3. Ressurreição
4. Vida Eterna
5. Regeneração
Se Jesus não houvesse nascido, estaríamos perdidos na ordem natural das coisas. Nasceríamos e morreríamos.
Porque Jesus nasceu, temos a ordem das coisas mudadas. Apesar da morte, podemos ter a esperança da Vida Eterna e de um planeta renovado – “Vi novo céu e nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaram” Apocalipse 21:1
E SE JESUS NÃO TIVESSE MORRIDO?
Jesus era (e ainda é) a Divindade encarnada. Ele era o próprio Deus na Terra que em um plano magistral para salvar o homem, Se colocou como substituto da humanidade para morrer em seu lugar.
Primariamente Jesus é nosso substituto; depois Ele se torna nosso Salvador. Primeiro Ele se colocou em nosso lugar, para nos salvar; depois se anuncia como nosso Salvador.
Se Jesus não houvesse morrido estaríamos em uma espiral descendente onde a extinção da raça humana seria o ponto final de tudo.
A morte de Jesus garantiu que Ele sofreria a conseqüência do pecado – a morte. Isto porque Jesus tinha vida em si mesmo. “Por isso, o Pai me ama, porque eu dou a minha vida para a reassumir. Ninguém a tira de mim; pelo contrário, eu espontaneamente a dou. Tenho autoridade para a entregar e também para reavê-la.” João 10:17 e 18.
A morte eterna – aquela que Jesus sofreu na cruz – seria o destino da humanidade. Adão e Eva a teriam sofrido. A angústia que Jesus passou no Jardim do Getsêmani, Adão e Eva a deveriam ter passado no Jardim do Éden.
Porque Jesus sofreu a separação do Pai, a Morte Eterna, a raça humana ainda existe. Se não fosse assim, nossa existência seria curta. Sequer existiríamos.
O casal edênico saiu vivo do Jardim do Éden porque havia um plano, alguém os substituiria. Caso contrário teriam sofrido a angustia e a experiência que Jesus passou, dizendo – “Deus meu, Deus meu porque me desamparaste”.
Essa experiência angustiante era nossa, mas Jesus assumiu nosso papel, sofrendo a separação do Pai em nosso lugar.
Em resumo – o que teria acontecido se Jesus não houvesse morrido?
Não estaríamos aqui.
Adão e Eva teriam morrido.
Os terráquios não existiriam.
Talvez o planeta seria ausente da raça humana.
Ou ainda, em uma melhor das hipóteses, um outro casal seria criado para governar o planeta. Mas ainda não estaríamos aqui, porque somos descendentes do DNA do primeiro casal edênico.
Foi porque Jesus amou a descendência de Eva, que estamos aqui.
Sobreviventes de uma era de pecado, mas vivos e com a promessa de Vida Eterna.
Primariamente Jesus é nosso substituto; depois Ele se torna nosso Salvador. Primeiro Ele se colocou em nosso lugar, para nos salvar; depois se anuncia como nosso Salvador.
Se Jesus não houvesse morrido estaríamos em uma espiral descendente onde a extinção da raça humana seria o ponto final de tudo.
A morte de Jesus garantiu que Ele sofreria a conseqüência do pecado – a morte. Isto porque Jesus tinha vida em si mesmo. “Por isso, o Pai me ama, porque eu dou a minha vida para a reassumir. Ninguém a tira de mim; pelo contrário, eu espontaneamente a dou. Tenho autoridade para a entregar e também para reavê-la.” João 10:17 e 18.
A morte eterna – aquela que Jesus sofreu na cruz – seria o destino da humanidade. Adão e Eva a teriam sofrido. A angústia que Jesus passou no Jardim do Getsêmani, Adão e Eva a deveriam ter passado no Jardim do Éden.
Porque Jesus sofreu a separação do Pai, a Morte Eterna, a raça humana ainda existe. Se não fosse assim, nossa existência seria curta. Sequer existiríamos.
O casal edênico saiu vivo do Jardim do Éden porque havia um plano, alguém os substituiria. Caso contrário teriam sofrido a angustia e a experiência que Jesus passou, dizendo – “Deus meu, Deus meu porque me desamparaste”.
Essa experiência angustiante era nossa, mas Jesus assumiu nosso papel, sofrendo a separação do Pai em nosso lugar.
Em resumo – o que teria acontecido se Jesus não houvesse morrido?
Não estaríamos aqui.
Adão e Eva teriam morrido.
Os terráquios não existiriam.
Talvez o planeta seria ausente da raça humana.
Ou ainda, em uma melhor das hipóteses, um outro casal seria criado para governar o planeta. Mas ainda não estaríamos aqui, porque somos descendentes do DNA do primeiro casal edênico.
Foi porque Jesus amou a descendência de Eva, que estamos aqui.
Sobreviventes de uma era de pecado, mas vivos e com a promessa de Vida Eterna.
O QUE AS PESSOAS ESTÃO LENDO?
Sua leitura revela muito de sua personalidade.
Isto porque suas preferências literárias irão indicar seus gostos, interesses e prioridades. Lemos aquilo que nos atrai e que precisamos como informação.
A última vez que li uma revista em um consultório dentário, notei uma seção que destacava os livros mais lidos no país. Quatro dos 10 livros mais lidos eram:
O símbolo perdido – D. Brown
O amanhecer; Eclipse; Lua Nova – S. Meyer
A maldição do Titã; O mar de monstros – R. Riorisan
Diários de vampiros – L.J. Smith
O conteúdo é misticismo, envolvendo a faceta da espiritualidade das pessoas. As pessoas se interessam pelo sobrenatural, espiritual e fenômenos.
Embora a maior parte dos livros mais lidos seja ficção, a temática de interesse era o místico.
As pessoas se interessam pelo sobrenatural. A questão é... porque ficção? Porque não se interessar pelo sobrenatural real?
A Bíblia é um livro fenomenológico, mas as pessoas a evitam. O interesse pela Bíblia é quase que igual a uma relíquia. Ela continua sendo um dos livros mais vendidos, mas as pessoas pouco lêem o livro sagrado.
Isto porque a leitura muda as pessoas. A informação (seja ela qual for) cria novos padrões de pensamentos, gera conceitos e muda o comportamento.
Imagine que você está andando pelo calçadão de sua cidade e recebe um encarte de uma loja qualquer, e ali está escrito – “Liquidação de Estoque – eletrônicos com 40% de desconto”. Uau! Sua rotina do dia está mudada! Seu trajeto irá mudar. No mínimo você irá até a loja para ver os móveis. O orçamento do mês pode mudar.
As pessoas estão lendo um conteúdo místico – vampiros, monstros, maldição... que padrões de pensamento e comportamento desencadearão?
O Apocalipse relara eventos sobrenaturais nos ‘últimos dias’ – “porque eles são espíritos de demônios, operadores de sinais, e se dirigem aos reis do mundo inteiro com o fim de ajuntá-los para a peleja do grande Dia do Deus Todo-Poderoso” Apocalipse 16:14.
Algo sobrenatural está invadindo os meios de comunicação para “ajuntar” o planeta em uma batalha sobrenatural.
Em nossos dias é preciso ser muito criterioso com aquilo que se lê. O que você coloca em sua mente como informação pode estar programando o seu destino eterno.