AS 20 MULHERES MAIS INFLUENTES



A revista Forbes destacou as 20 mulheres mais influentes e poderosas do planeta.


Angela Merkel, 57 anos, chanceler da Alemanha, é considerada a mulher mais poderosa do mundo (e a 4ª pessoa mais importante do mundo, em uma lista que inclui os homens)! Ela controla o país com uma das economias mais importantes do mundo e é vista como a líder da União Européia.

Hilary Clinton, 64 anos, secretária de Estado dos Estados Unidos, é a segunda mulher mais poderosa do mundo. Ela ajudou a segurar a imagem e as relações do país em situações conturbadas, como a Primavera Árabe, o caso Wikileaks e a morte de Osama Bin Laden

Dilma Rousseff, 63 anos, nossa presidente, é a terceira mulher mais poderosa do mundo. A revista Forbes destaca que Dilma passou seu primeiro ano de governo "limpando a casa", afastando ministros e outros parlamentares acusados de corrupção.

Mas há mulheres que exerceram uma influência muito maior; e que resultaram em um alcance tremendo beneficiando a vida de cada ser humano.

A influencia destas mulheres não foi local ou apenas para sua época, mas se estende por toda a existência humana.

1.    Maria, mãe de Jesus – a frase desta mulher – “Aqui está a serva do Senhor; que se cumpra em mim conforme a tua palavra” Luc. 1.38 – retrata a força desta mulher em assumir o risco de uma gravidez sobrenatural.  A educação que ofereceu ao Filho de Deus e sua companhia até o momento da cruz fazem desta mulher aa maior de todas elas.

2.    Eva – a mãe de todos nós; após a saída do paraíso ela é raramente mencionada, mas sem dúvida ela é a obra prima da criação; como último ser criado por Deus, ela era a expressão máxima da perfeição; a criatura que mais se aproximava do Criador. Vítima do preconceito, opressão e esquecimento, ela é uma heroína na pré-história antediluviana.

3.    Sara – ao aceitar o desafio de sair de sua terra natal e partir com seu marido para atender o chamado de divino, essa mulher deu início a maior saga do povo de Deus. Objeto de um dos maiores milagres bíblicos – uma gravidez aos 100 anos, Sara é um exemplo de fé.

4.    Rebeca – destaque por sua disposição em deixar tudo para viver com Isaque e dar origem aos pais da tribos de Israel

5.    Léia – discriminada até pelo marido; esposa legítima; vítima da cultura poligâmica local, essa mulher foi o útero da nação israelita e da tribo de Judá.

6.    Raquel – outra vítima da poligamia do seu povo, foi também a progenitora de Israel. Deus a aceitou por amor ao que representava como mulher.

7.    Joquebede – a mente e sagacidade de Moisés tem sua origem nesta mãe que lhe ensinou a enxergar diferente dos demais homens.

8.    Mirian – pioneira da igreja do deserto; líder ao lado de Moisés, essa mulher representa uma classe de mulheres que se ergueu da escravidão para a dignidade.

9.    Débora – juíza de um povo sem rei e identidade; em uma época paternalista da idade da pedra, essa mulher compreende sua missão na condução de um povo.

10.  Hulda – profetisa, chamada por Deus em uma época em que o dom era exclusivo dos homens. Inaugurou uma tendência e estabeleceu uma verdade – Deus chama mulheres como profetisas também.

11.  Isabel – mãe de João Batista; educou seu filho para ser o precursor do Messias. Uma mulher consagrada e ao lado de Maria foram os dois grandes instrumentos de Deus na nova era da humanidade – Depois de Cristo – dC.

12.  Ana – a profetisa que recebeu ao bebê Jesus no templo; ela foi determinante para a geração da sua época em anunciar a primeira vida do Messias.

13.  Salomé – mãe do primeiro evangelista, João Marcos. Essa mãe educou a mente do jovem João Marcos, que foi o primeiro a editar um evangelho sobre Jesus.

14.  Mulher de Pedro – essa anônima cristã-judia por excelência, acompanhou seu marido no evangelismo por onde ele ia. A tradição afirma que morreu como mártir ao lado do esposo.

15.  Maria Madalena – discípula de Jesus por excelência; uma nova er par o sexo feminino estava inaugurada. Houvesse os homens compreendido o que Jesus fez com as mulheres no primeiro século e a história do sexo frágil não existiria.

16.  Mulher de Zebedeu – outra anônima cristã-judia, que teve seus dois filhos encaminhados como discípulos.

17.  Joana – socialite da corte em Jerusalém, essa judia-romana se fez cristã pelo apelo do cristianismo às mulheres. Mulher de um procurador romano, ajudava o Grande Raban, o Messias Jesus na sua missão.

18.  Suzana – ela é apenas mencionada, sem história ou narrativa, essa mulher está entre as várias judias-romanas que se tornaram discípulas por uma causa incipiente, desacreditada, mas que lhes queimava o coração.

19.  As filhas anônimas de Filipe – que contrariando a tendência de nomear homens como profetas, colocam-se na vanguarda do cristianismo como mulheres dotadas do Espírito Santo.

20.  Priscila – mulher romana, destacada cristã de Roma que mereceu os elogios do maior teólogo da igreja primitiva – Paulo. Essa discípula tinha uma igreja em sua casa.

O que essas mulheres e todas as outras na história bíblica fizeram, só a eternidade poderá revelar. Sob a sombra de uma sociedade patriarcal e estigmatizadas pela sociedade sobreviveram de forma espetacular porque eram o sexo forte.

Jesus veio erguer as mulheres e resgatá-las de seu estado caído espiritual e social. Jesus foi o único mestre a fazer discípulas.

O cristianismo prega a igualdade dos sexos desde o primeiro século – “não pode haver... nem homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus” Gálatas 3:28.

O cristianismo é uma religião de relacionamento, talvez por isso as mulheres se adaptaram tão bem a ele.

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