AMAI-VOS UNS AOS OUTROS – tema da Parada Gay em SP
Na semana em que os cristãos católicos comemoram o 'Corpus Christi", e se preparam para a 'procissão', os homossexuais organizam sua procissão sob a bandeira colorida.
“A primeira manifestação do orgulho gay no Brasil aconteceu em São Paulo, em 1996. A edição deste ano contou com um milhão e meio de pessoas. Em 2005, o número subiu para 1,8 milhão e, em 2007, a organização estimou cerca de 3,5 milhões de participantes. Esse número a converteu no maior evento do mundo desse gênero, com um público massivo tanto do Brasil, como internacional”.
“A Parada Gay, cujo nome oficial é Parada do Orgulho GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais), acontece na Avenida Paulista na cidade de São Paulo”.
“É a 15ª edição do Mês do Orgulho LGBT, e acontecerá no dia 26 de Junho 2011. O lema dista edição vai ser "Amai-vos uns aos outros: basta de homofobia!”.
O movimento gay se utiliza de um tema bíblico para dar o seu recado aos cristãos que se opõem ao comportamento homossexual.
Os cristãos estão dispostos a amar não só homossexuais mas também, prostitutas, adúlteros, voyueristas e qualquer indíviduo com desvio sexual; mas isso não nos tira o direito de manifestar (como eles se manifestam) a nossa desaprovação ao comportamento.
Eles crêem que podem viver com um desvio sexual. Nós cremos que é possível viver sem desvio sexual algum, como fomos criados por Deus – heterossexuais.
A heterossexualidade é a razão da existência da humanidade; através dela o dom da procriação é concedida. O sexo não é só prazer, também é procriação e a formação da família.
Os homossexuais lembraram bem da Bíblia – “Amai-vos uns aos outros”; mas talvez se esqueceram de continuar lendo – “Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus” 1 Coríntios 6:9.
O mesmo Jesus que postulou – “Amai-vos uns aos outros; disse também – “Vai e não peques mais”.
Ninguém tem o direito de nos tirar a crença de que há pecado, há perdão e há regeneração.
Isso é um direito de nossa fé.
Fonte: Dreamguides
CASAMENTO GAY COMUNITÁRIO
“O Rio de Janeiro foi palco nesta quarta-feira do primeiro casamento coletivo realizado no Brasil entre pessoas do mesmo sexo, que oficializou a união de 43 casais homossexuais”.
“O casamento foi conduzido pelo juiz Siro Darlan, no auditório da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos do Governo estadual e contou com a presença de cerca de 600 convidados, entre eles várias autoridades”.
“A cerimônia foi possível graças à decisão do Supremo Tribunal Federal de conceder aos homossexuais os mesmos direitos garantidos para casais heterossexuais. Segundo um comunicado do Governo estadual, dois terços dos casais eram compostos por mulheres”.
A ‘lei dos homens’ ou autoridade humana, mais uma vez se coloca acima da lei Divina.
O Pentateuco, a grande Lei de Deus, composta por 613 artigos civis, sociais, saúde e principalmente espirituais, postula em dos seus primeiros artigos – “Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a” Gênesis 1:27 e 29.
Artigos da lei civil como “não matar”; “não furtar” foram extraídos da grande Lei de Deus e até hoje norteiam os códigos civis da humanidade. É com risco para a sociedade que outros artigos são ignorados.
A moralidade da Lei de Deus não tem época.
A desaprovação dos cristãos é pelo comportamento adotado, e não pelas pessoas. A felicidade das pessoas não está em ir contra a vontade de Deus.
E a vontade de Deus é – “Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne” Gênesis 2:24.
Ontem Deus foi ignorado nesta união civil e quando Deus é ignorado o pecado prevalece.
“Tais homens são, por isso, indesculpáveis; porquanto, tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato.
Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes e répteis.
Por isso, Deus entregou tais homens à imundícia, pelas concupiscências de seu próprio coração, para desonrarem o seu corpo entre si; pois eles mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e servindo a criatura em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente. Amém!” Romanos 1:18-25.
Fonte: Terra Notícias
CACHORROS, RABINOS E UMA DÚVIDA
"Um tribunal judaico de Jerusalém (Israel) condenou um cão vira-latas à morte por apedrejamento, devido ao temor de que ele fosse a reencarnação de um advogado que insultou juízes da mesma corte, segundo apontam relatos.
Ynet, um cachorro entrou há algumas semanas no tribunal - composto por rabinos - e não saiu mais de lá, o que fez um juiz lembrar de uma maldição imposta a um advogado secular, já morto.
Na ocasião, há cerca de 20 anos, os juízes do tribunal do bairro ultraortodoxo de Mea Shearim desejaram que o espírito do advogado entrasse no corpo de um cão - animal tido como impuro no judaísmo tradicional – depois que ele proferiu insultos à corte.
Mesmo sentenciado à morte por apedrejamento, o cachorro conseguiu escapar do prédio do tribunal antes que a condenação fosse levada a cabo, afirma o Ynet.
Segundo relatos, um dos juízes do tribunal pediu às crianças da localidade que encontrassem o cachorro e executassem a sentença".
Mas os humanos podem se reencarnar?
E ainda, se reencarnar em outras espécies de animais?
Quando tratamos de questões como essas, não podemos nos limitar ao achismo ou coincidências, como no caso do cachorro que procurou abrigo na sala dos rabinos...
Quando questões como a vida após a morte, ou o sentido da própria existência exigem uma resposta, temos que nos dirigir a escritos inspirados.
A Bíblia é um conjunto de livros que atravessou a história de 5 civilizações e atualmente é uma referência cosmopolita dos livros sagrados.
A Bíblia sobre a vida após a morte declara enfaticamente – “Porque o que acontece aos homens acontece aos animais; o mesmo lhes acontece: como morre um, assim morre o outro, todos têm o mesmo fôlego de vida, e nenhuma vantagem tem o homem sobre os animais; porque tudo é vaidade. Todos vão para o mesmo lugar; todos procedem do pó e ao pó tornarão” Eclesiastes 3:19 e 20.
A afirmativa inspirada que os dois possuem o mesmo fôlego de vida (energia vital) mas ao morrer são degrados em pó novamente.
“Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, porque a sua memória jaz no esquecimento” Eclesiastes 9:5.
A reencarnação não é um conceito pelo conhecimento inspirado milenar das Sagradas Escrituras.
Jesus conceituou sobre a ressurreição. Os mortos um dia serão reestruturados corporalmente; o que voltou a ser um punhado de minerais desidratados, voltará a vida pelo poder do criador.
Já os cachorros, como Ynet, não sei se passarão pela ressurreição...
Fonte: BBC
A PROVA DE ABRAÃO, E AS MINHAS PROVAÇÕES
Abraão foi provado talvez com uma das mais difíceis experiências que um ser humano possa ter – desfazer-se do próprio filho único.
Você pode questionar Deus quanto a esse pedido, mas primeiro precisa entender o que se passava naqueles dias, naquele local e na mente daquelas pessoas.
A Terra de Canaã, a Palestina primitiva era povoada de nações bárbaras. O sacrifício humano era muito comum; as crianças eram sacrificadas ao deus Moloque. Uma estátua de metal com a figura desse deus com os braços estendidos acima de seu ventre incandescente, recebia crianças que eram colocadas ali em sacrifício àquela divindade fictícia.
Abraão já estava naquele local a três décadas aproximadamente, e começava a se aculturar. Uma das grandes evidências disso era que já assumia a bigamia.
Deus então mostrou a Abraão onde ele um dia iria chegar ao misturar-se com as nações. Não foi só uma prova, foi uma viagem no tempo. É como se Deus dissesse a Abraão de forma bem impressiva – “Olhe o que você fará daqui a alguns anos, se não mudar de atitude!”
Deus queria deixar bem claro na mente de Abraão que tipo de divindade era YHWH. Deus não era o tipo que sacrificava seres humanos. Isso ficou bem claro na mente de Abraão.
Ismael (o outro filho) poderia ter sido vítima deste sacrifício desumano. Era um filho rejeitado, de uma relação indesejada e que precisava sumir de sua vida... era só uma questão de tempo.
Todas as ações de Deus na vida de Abraão foram misericordiosas. Até a retirada de Hagar e Ismael do lar do patriarca foi uma ação planejada por Deus para poupar a ambas as famílias de infelicidade.
Nunca gostei do fato de que Deus prova seus filhos terráqueos. Nunca admiti que eu mesmo deveria ser provado, até que passei por ‘provações’ e Deus esteve ao meu lado, e dali sai mais forte.
Deixe Deus agir em sua vida, e como Abrão não duvide, não questione ou se julgue mais entendido.
A MINHA PROVAÇÃO
Para Abraão a prova de sua vida veio na seguinte declaração – “Toma teu filho, teu único filho, Isaque, a quem amas... oferece-o... em holocausto” Gênesis 22:2.
Para você hoje a prova de sua vida pode vir na seguinte declaração – “Não tome aquele homem, teu único pretendente, Fulano, a quem amas; termine essa relação”.
Ou quem sabe a prova de sua vida veio no seguinte pedido de Deus em sua consciência – “Tome a proposta daquele emprego, tua única proposta de trabalho; o emprego dos teus sonhos – em que você tem de trabalhar aos sábados, e rasgue-a e jogue fora!”
A prova vem quando colocamos as coisas desta vida (até mesmo pessoas amadas) acima da vontade de Deus.
A vontade de Deus é expressa em Seus mandamentos. No caso de Abraão, sua vontade própria, escolheu o adultério, a idolatria etc.
No seu caso o que tem se colocado entre Deus e você?
TESTEMUNHAS
A prova de Abraão não foi menos dura do que a de Jó. Este último perdeu seus 10 filhos.
Abraão foi provado e junto com Jó, são duas testemunhas da história humana, de que Deus é bom e ama seus filhos, mesmo permitindo que as aflições desde mundo os alcancem.
No sistema judicial hebraico e judaico era preciso duas testemunhas para vindicar o nome de uma pessoa perante o tribunal (Dt 19.15).
Abraão e Jó foram essas testemunhas –“Perguntou ainda o SENHOR a Satanás: Observaste o meu servo Jó? Porque ninguém há na terra semelhante a ele, homem íntegro e reto, temente a Deus e que se desvia do mal” Jó 1:8.
Eles testemunharam ao universo que Deus é um Ser de Amor.
Por vezes estranhamos a singularidade das experiências destes dois patriarcas da humanidade. Mas são experiências dentro de um contexto vasto da grande Teodicéia – a vindicação do Nome de Deus.
O Nome de Deus havia sido manchado pelas falsas acusações de Satanás, o acusador (Ap 12:10 up) e agora precisava ser vindicado. A nossa história se confunde com a história de Deus.
Além de pertencermos a Deus, estamos nesse grande conflito, onde Deus é acusado de ser injusto, e nós somos suas testemunhas em dizer – Deus é amor!
O PRÍNCIPE E O CORDEIRO
Daniel e Apocalipse oferecem imagens de Jesus que são distintas e significativas para nossa compreensão do plano da salvação e do próprio Filho de Deus.
Daniel e Apocalipse estão interligados em suas profecias, sendo complementações um do outro. As figuras que um se utiliza são ampliadas e dimensionadas no outro.
Uma dessas figuras é relativa a Jesus, que é apresentado no livro de Daniel como o Príncipe – “Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Ungido, ao Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas; as praças e as circunvalações se reedificarão, mas em tempos angustiosos” Daniel 9:25.
Essa é uma profecia Messiânica (de tempo) e indicava o exato momento do surgimento do Messias. Ela apresenta o ‘Ungido’ como um Príncipe.
Ele é descrito como ‘Príncipe do príncipes’ (8:25); e como aquele que sofre oposição da figura ‘terrível e espantosa’ do quarto reino.
Esse Príncipe possui um sacerdócio e um ministério (8:11) em favor da humanidade. Esse sacerdócio é obstruído pelo quarto reino (Roma Papal), que impede que o príncipe execute sua obra em seu santuário.
Curiosamente uma ‘rainha’ (Maria, a intercessora do papado) se interpõem entre o Príncipe e a humanidade – “Sim, engrandeceu-se até ao príncipe do exército; dele tirou o sacrifício diário e o lugar do seu santuário foi deitado abaixo” Daniel 8:11.
O Apocalipse, por sua vez se utiliza de uma figura posterior – o Cordeiro. Propriamente representa a Jesus neste livro simbólico por excelência.
O cordeiro é referenciado 31 vezes no Apocalipse; é apresentado inicialmente como “tendo sido morto” 5:6.
É dito Dele – “Digno é o Cordeiro que foi morto de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e louvor” Apocalipse 5:12.
E finalmente, o trono do Cordeiro é visto junto ao Trono de Deus (22:1).
Duas figuras, um só personagem. Dois estágios da mesma história – a encarnação de Deus (o Príncipe) para vir e morrer em nosso lugar (o Cordeiro).
A PRIMEIRA E A ÚLTIMA PROMESSA
Em um mundo alienado de Deus, as promessas divinas deixadas em Sua Palavra se constituem verdadeiros oásis aos cristãos. São mais de 3 mil promessas oferecidas aos humanos.
A primeira promessa das Sagradas Escrituras aponta para um Salvador; as palavras são dirigidas à serpente ou a Satanás, mas nelas estão explícitas o compromisso de Deus com a humanidade através do ‘descendente’, o Salvador.
Gênesis 3:15 – Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.
Nesta promessa há 3 elementos:
1. Inimizade – Deus colocaria antagonismo entre Satanás e a sua igreja (mulher)
2. Conflito – os descendentes da mulher se oporiam aos descendentes da serpente (Satanás).
3. Ferimento – apontando para a morte do Messias (‘ferirás o calcanhar’) e para a erradicação final do mal (‘te ferirá a cabeça’).
A última promessa aponta para o mesmo Salvador, não mais como ‘descendente’ mas como Aquele que regressa como Rei, para tomar posse àquilo que lhe pertence – a descendência gerada pela mulher.
Apocalipse 22:20 – Certamente, venho sem demora.
A promessa da Segunda Vinda de Jesus se constitui a finalização de todo o Grande Conflito entre o bem e o mal.
Essa promessa é uma declaração de segurança, onde Deus assegura:
1. Certeza – Ele vem com certeza!
2. Rapidez – Ele vem sem demora!
Essa certeza é oferecida dentro do contexto da vida de cada mortal; o tempo de vida de um humano. É uma certeza individual.
Dentre as centenas de promessas da Palavra de Deus, essas duas nos oferecem a seguinte segurança – Deus resolveu o problema deste planeta, e Ele voltará para nos buscar.