O Apocalipse fala do 'Falso Profeta' [13.6; 19.20; 20.10] e ele tradicionalmente é interpretado como o Protestantismo Apostatado.
O 'Falso Profeta' é um dos personagens apocalípticos que os EUA transveste no papel de protagonista junto com a primeira besta ou Papado. [Leia aqui]
O Protestantismo Apostatado se faz 'Falso Profeta' por que ele assume a imagística dos falsos profetas do Antigo Testamento que pretendiam falar em nome de Deus mas falavam mentiras e desencaminhavam o povo.
Hollywood aqui aparece como um 'vidente' e surpreendentemente tem acertado nas previsões dos roteiros de filmes e séries.
A seguir a reportagem imparcial da BBC que indica Hollywood como o grande vidente do momento:
"Essa cena de "Os Simpsons" mostrando Trump efetivamente como presidente é de 2015; mas um episódio de 2000 também o havia citado no comando da Casa Branca.
Roteirista de 'De Volta para o Futuro 2' confirmou que Biff,
o vilão da série, foi inspirado em Trump."
Fonte: BBC.
Essas 'previsões' deveriam despertar algumas perguntas:
Quem está atrás dessas previsões de Hollywood?
Se as previsões são sobrenaturais, o que dizer do conteúdo dos filmes de Hollywood?
O que se pretende com essas previsões sobre a 'fé' e credulidade dos fãs?
Filmes de Hollywoo ainda continuam inocentes e saudáveis?
Filmes de caráter sobrenatural [mesmo que sejam comédias] são bons em si mesmos?
Pense sobre isso.
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O 'Falso Profeta' é um dos personagens apocalípticos que os EUA transveste no papel de protagonista junto com a primeira besta ou Papado. [Leia aqui]
O Protestantismo Apostatado se faz 'Falso Profeta' por que ele assume a imagística dos falsos profetas do Antigo Testamento que pretendiam falar em nome de Deus mas falavam mentiras e desencaminhavam o povo.
Hollywood aqui aparece como um 'vidente' e surpreendentemente tem acertado nas previsões dos roteiros de filmes e séries.
A seguir a reportagem imparcial da BBC que indica Hollywood como o grande vidente do momento:
"Essa cena de "Os Simpsons" mostrando Trump efetivamente como presidente é de 2015; mas um episódio de 2000 também o havia citado no comando da Casa Branca.
No cinema, na TV e na música, a possibilidade de Donald
Trump se tornar presidente americano já havia sido levantada bem antes até
mesmo de a corrida presencial começar.
A eleição do republicano fez com quem muitos fãs do desenho
Os Simpsons lembrassem sobre um episódio antigo em que o bilionário governava
os Estados Unidos.
Em Bart to the Future, que foi ao ar em 2000, Lisa acaba de
assumir a Presidência americana e está na Casa Branca explicando a situação do
país. "Herdamos uma grave crise orçamentária do presidente Trump",
diz ela.
Então ela pergunta ao secretário de Estado, seu amigo de
infância Milhouse, qual a gravidade das finanças americanas após o governo
Trump. E ele responde: "O país está quebrado."
Em uma entrevista concedida no começo deste ano, o
roteirista do programa Dan Greaney descreveu o episódio como "um alerta
para os Estados Unidos".
"(A ideia de ter Trump como presidente) Nos pareceu
algo lógico para mostrar a última parada antes do fundo do poço. Era
consistente com a visão de um país beirando à loucura", disse Dan ao site
Hollywood Reporter.
"Precisávamos de uma situação em que Lisa tivesse
problemas além de sua capacidade de resolução, e que tudo desse o mais errado
possível. Foi por isso que colocamos Trump como o presidente antes dela."
Episódio do ano passado faz referência à "entrada"
que Trump de fato fez no dia em que anunciou sua candidatura, surgindo em uma
escada rolante.
A série voltou a fazer referência ao bilionário no ano
passado, logo após ele ter anunciado que iria concocorrer à Presidência.
O episódio Trumptastic Voyage satiriza o anúncio da
candidatura do republicano e o mostra em uma escada rolante com Homer Simpson -
em referência à "entrada" que o candidato de fato fez no dia em que
anunciou sua candidatura ao lado da mulher, Melania.
No início deste ano, Os Simpsons apoiaram oficialmente a
candidata Hillary Clinton em um vídeo no qual Homer e Marge aparecem discutindo
em que votar - e acabam se decidindo pela democrata, derrotada nesta semana
pelo bilionário.
Mas não foram apenas Os Simpsons que "previram" o
governo Trump. Em 1999, um clipe da banda de rock americana Rage Against the
Machine também fez alusão a uma tentativa de Trump para chegar à Casa Branca.
No clipe da música Sleep Now in the Fire, um homem é visto
segurando um cartaz onde se lê "Donald J. Trump para presidente".
Naquela época, Trump havia tentado se lançar pelo Partido
Reformista, mas retirou sua candidatura em fevereiro de 2000 - nove meses antes
da eleição.
Um clipe do Rage Against The Machine divulgado em 1999 foi
dirigido por Michael Moore. O vídeo foi dirigido pelo documentarista Michael Moore, que
recentemente abordou diretamente a hipótese de Trump se tornar presidente.
Moore lançou um documentário no início deste ano chamado
TrumpLand, no qual ele alertava para os riscos de sua potencial eleição.
O documentarista também postou um texto em seu site
intitulado "Cinco razões pelas quais Trump vai vencer" - mas a essa
altura esse cenário já era bem mais realista do que na época na qual ele
dirigiu o clipe do Rage Against the Machine, 17 anos antes.
Biff Trump?
Outra "previsão", dessa vez um pouco menos direta,
ocorreu no filme De Volta para o Futuro 2, de 1989 - 27 anos antes da eleição
de Trump.
O vilão da trilogia, Biff Tannen, acaba se tornando um
empresário de sucesso, o que o leva a abrir um cassino e a usar seu dinheiro
para influenciar a política americana.
O roteirista do filme confirmou, no ano passado, que o
personagem foi em parte baseado, sim, em Trump. Biff, inclusive, usa o dinheiro
que ganha dos cassinos para influenciar o Partido Republicano, antes de acabar
ele mesmo obtendo poder político.
Fonte: BBC.
Essas 'previsões' deveriam despertar algumas perguntas:
Quem está atrás dessas previsões de Hollywood?
Se as previsões são sobrenaturais, o que dizer do conteúdo dos filmes de Hollywood?
O que se pretende com essas previsões sobre a 'fé' e credulidade dos fãs?
Filmes de Hollywoo ainda continuam inocentes e saudáveis?
Filmes de caráter sobrenatural [mesmo que sejam comédias] são bons em si mesmos?
Pense sobre isso.
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