EROTISMO EM FORMA DE LITERATURA




A britânica E. L. James é a autora do maior fenômeno editorial do ano, a saga erótica Cinquenta Tons de Cinza, que vendeu 65 milhões de cópias em todo o mundo, cerca de 2,4 milhões só no Brasil. 
E. L. James, tem 49 anos, trabalhava como executiva de TV antes de seus livros se tornarem um estouro comercial. Ela é casada e mãe de dois filhos adolescentes, mas isso não a impediu de escrever um série de 3 livros que são narrativas eróticas, ou contos eróticos.
Não é somente um conto, mas estórias de romances eróticos com muito de sado-masoquismo, voyerismo e muitos acessórios eróticos.
As relações sexuais já não bastam para algumas pessoas, e o livro Cinquenta Tons de Cinza, vêm justamente para acrescentar algo para os que querem 'novidades', não se importando se é imoral ou não.
O livro é imoral e os cristãos que estão lendo estão colocando em risco não só a espiritualidade mas o próprio relacionamento em que estão envolvidos.
Paulo escrevendo aos crentes de Éfeso, que era uma cidade portuária, e conhecida por suas imoralidades sexuais, orientou aqueles cristãos: "Mas a prostituição, e toda sorte de impureza ou cobiça, nem sequer se nomeie entre vós, como convém a santos, nem baixeza, nem conversa tola, nem gracejos indecentes, coisas essas que não convêm" Ef 5.3 e 4.
Não há diferença entre uma revista pornográfica e o livro  Cinquenta Tons de Cinza. Ambos são imorais e jamais deveriam ser lidos.
Aconselho aos pais a olhar as coisas que seus filhos andam lendo. Muitos adolescentes estão lendo este livro e correm o risco de ter sua conceituação sexual deturpada.
Se você comprou o livro, fez um péssimo investimento; perdeu dinheiro, perdeu pureza e corre o risco de perder a felicidade no relacionamento.

Um comentário:

Ale disse...

O sucesso de Fifty Shades of Grey a minha atenção foi a partir da trilogia e que este não tinha medo de ser demais para os seus leitores, embora muitos criticam os livros por não ser tão grande como os outros têm a dar um plus, ele fez deixar as pessoas mais ver a sexualidade como algo que é totalmente proibido falar.