O USO DA MAQUIAGEM E A SAÚDE DA MULHER


Todo crente é templo do Espírito Santo, o corpo da mulher cristã é habitação da Divindade. Essa verdade é expressa na teologia paulina - "o Espírito de Deus habita em vós... o santuário de Deus que sois vós, é sagrado" 1 Cor.3.16 e 17.

A maquiagem além de alimentar a vaidade e a ostentação, traz sérios problemas de saúde.

Uma lida na composição das diversas maquiagens vai esclarecer que as substâncias que são usadas são tóxicas à pele e aceleram o envelhecimento, podem ser a causa de depressão e ainda fecham os poros da pele.

Na minha opinião aqui está o maior erro que as mulheres cometem contra si mesmas. 

A maior parte dos cosméticos produzidos possui parabenos como conservante e base composta por derivados do petróleo (parafina e óleo mineral) que são altamente alergênicos e são suspeitos de causar depressão.


A pele é recoberta com substâncias que fecham os poros e intoxicam as células da pele; isso provoca envelhecimento do epitélio no rosto. O agravante é que a limpeza da pele não é feita devidamente depois de cada maquiagem e a pele sempre está com os poros obstruidos evitando o suor e a respiração saudável.


O epitélio é envenenado duas vezes, com suas próprias toxinas, produtos tóxicos do cosmético usado e ainda impedido de 'respirar' por fechamento dos poros. Há mulheres que se esquecem de lavar o rosto após a maquiagem e chegam a expor-se a esse produtos tóxicos 24h seguidas. 

Esses componentes tóxicos podem ser facilmente identificados pelas profissionais de estética a partir do INCI indicado na composição do produto no rótulo do mesmo. Para o uso estético, as profissionais devem procurar utilizar produtos com base de óleos vegetais que não poluem o meio ambiente e diminuem a incidência de alergias e reações prejudiciais à pele.

Confira as principais características de cada componente e entenda como atuam:

Parabenos (Etylparaben, Methylparaben, Propylparaben, Butylparaben ):
Muito utilizado como conservante em base de cosméticos. Os conservantes também podem trazer malefícios à saúde. Os Parabenos são os mais antigos da sua categoria. Eles penetram na pele e se depositam nas glândulas, indo direto para a corrente sanguínea e alterando os níveis de estrogênio. 


"Isso é alarmante, pois existe uma enorme utilização de cosméticos que contêm Parabenos por gestantes, lactantes, crianças e pacientes sob diversos tratamentos, como câncer, reposições hormonais e terapias crônicas. Hoje, o mercado possui preservantes naturais ou mais modernos que, até o momento, demonstraram segurança, permitindo o desenvolvimento de formulações mais seguras".

No caso de desodorantes ou produtos a serem aplicados nas axilas, as pessoas devem ser mais seletivas ainda, pois estudos recentes comprovaram que o uso de Parabeno nessa região pode estar associado ao aumento da incidência de câncer de mama. "Se as pessoas encontram Parabenos no rótulo de seus cosméticos, elas devem rejeitá-lo. Já existem linhas e produtos verdes (adequadamente ecológicos), como por exemplo, a linha ‘Liv Botanicals’, da Avon, que são livres de conservantes".

Os Parabenos podem ser identificados nas formulações dos cosméticos e desodorantes com diversas nomenclaturas, entre elas, Parabens, Methylparaben, Ethylparaben, Propylparaben e Butylparaben.

A metildibromoglutaronitrila é um conservante de batons, pós e outros cosméticos; não é permitida na União Européia (UE) desde março de 2008 e os produtos que a continham foram retirados das prateleiras européias até 23 de junho de 2008.

O ácido benzóico também sofreu retaliações e teve a aprovação de seu uso modificada. Ele só pode ser utlizado em produtos enxaguáveis a 2,5% ou menos, em produtos para higiene bucal a no máximo 1,7%, e em produtos leave-on a um teor máximo de 0,5%. Os seus sais, como o benzoato de sódio e metil benzoato, só podem ser usados a 0,5% ou menos em quaisquer produtos cosméticos.


O iodopropinil butilcarmabato (IPBC) não pode ser utilizado em produtos orais ou labiais (batons), ou em produtos infantis (para crianças de até 3 anos), exceto nos destinados ao banho e enxaguáveis. Na verdade, se for utilizado em outros produtos, deve conter o aviso no rótulo: “não utilizar em crianças abaixo de três anos de idade”. 



O IPBC também não deve ser usado em cremes e loções que serão aplicados em grandes partes do corpo. De qualquer forma, ele pode ser usado em aplicações enxaguáveis até 0,02%, em produtos leave-on até 0,01% e em antiperspirantes ou desodorantes até 0,0075%.


Uréia e Hidantoína: são conservantes que liberam formaldeído. O formaldeído pode irritar o sistema respiratório, provocar irritações cutâneas e acelerar as palpitações do coração. A exposição ao formol pode causar dores articulares, alergias, depressão, dores de cabeça, dores no peito, fadiga, perda de sono, tonturas e, até mesmo, otites. Pode agravar tosses e resfriados, e desencadear asma.

Esses componentes são comuns em quase todas as marcas de cosméticos para pele, corpo e cabelo, antiperspirantes. ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Brasil) determina que todas as vezes que um produto tiver na usa composição a uréia em dosagens maiores de 3%, deve conter no rótulo o seguinte alerta: “Não Utilizar Durante a Gravidez”. A ANVISA proibir a fabricação de cosméticos que contenham em sua composição mais de 10% de uréia.

Metil, propil, butil e parabenos: pesquisadores do Departamento de Biologia e Bioquímica Universidade de Brunel no Reino Unido realizaram um estudo e constataram que os parabenos são fracamente estrogênicos, ou seja, podem minimizar a ação do estrógeno e interferir no desenvolvimento e na reprodução sexual. Em geral, são usados como inibidores de crescimento microbiano e para prolongar a vida útil do produto.

Petrolato e óleo mineral: presentes em muitos produtos para os lábios. Pode causar problemas na pele, como interferir na capacidade da “pele respirar”, inibe a capacidade da pele em absorver umidade e nutrição, “tampa” os poros. Para a pele é importante “respirar” para libertar as toxinas e causar envelhecimento precoce.

Lauril sulfato de sódio (SLES/SLS): utilizado para aumentar a capacidade de espuma dos produtos, facilitando a penetração e dispersão do cosmético. Muito usado em xampus. Podem causar irritações oculares e provocar reações alérgicas. Penetra muito facilmente na pele e permanece nos tecidos por um período de tempo relativamente longo. Nos EUA foi proibido seu uso nos sais de banho. Penetra no corpo pela raiz do cabelo, absorvido especialmente pelos olhos. Pode provocar perda de cabelo, aumento da sensibilidade da pele, intensificação das reações alérgicas e desidratação da pele.

Cores sintéticas: Várias cores sintéticas são usadas para fazer um cosmético “bonito”. Exemplo: Cl 17200, Cl 15510, Cl 60730, Cl42053. Cores sintéticas podem ser agentes que causam câncer. Conforme consta no site, segundo um dicionário consumidores de ingredientes cosméticos, “ [...] muitos [pigmentos] podem causar irritação e sensibilidade na pele e ser absorvido”. A certificação é desconhecida e controversa. A maioria das cores utilizadas em cosméticos aguarda testes e/ou ainda não foram aprovadas, nem estudadas a segurança na sua utilização. Em estudos realizados com animais mostram que podem ser cancerígenos.

Os fatores que prejudicam são muitos. Uma pesquisa realizada pelo College of Optometrists, da Grã-Bretanha, revelou que nove entre dez mulheres estão colocando a saúde em risco ao usarem maquiagem fora do prazo da validade.

De acordo com os estudiosos, a vida útil de um rímel, por exemplo, é de no máximo seis meses, mas, apesar das recomendações, 92% das mulheres admitiram usar o produto por um tempo muito maior.

As campeãs são as mulheres que têm entre 30 e 40 anos, que, mais apegadas a certos tipos de cosméticos, não renovam o estoque porque normalmente os produtos já saíram de linha.

A pesquisadora Susan Blackney disse ao jornal Daily Mail que o estudo investigou mulheres de diversas faixas etárias e revelou que dois terços das entrevistadas admitiram estar usando a mesma maquiagem há mais de dois anos.

Segundo Blackney, batons e rímeis são um prato cheio para bactérias que podem causar sérias infecções.

“O tubo do rímel, uma vez aberto, atrai inúmeras bactérias. Não foi uma surpresa constatar que metade das mulheres sofre de coceira, ardência e reclamou que os olhos lacrimejam constantemente”, disse Blackney.

Os pesquisadores ainda descobriram que muitas mulheres, por falta de tempo, se maquiam dentro do ônibus ou do metrô.

De acordo com os estudiosos, um outro “pecado” cometido pelas mulheres é dividir a maquiagem com as amigas. Segundo as estatísticas, mais de um terço das entrevistadas abaixo dos 24 anos admitiram compartilhar seus produtos de beleza.

“O rímel pode carregar a bactéria da conjuntivite. Se um grupo de amigas usar o mesmo, é praticamente inevitável que todas peguem a doença”.

Mas o rímel não é o único vilão. Segundo o estudo, bactérias acumuladas em bases e pó de arroz penetram na pele, enquanto que as impurezas encontradas nos batons são facilmente ingeridas.

A legislação européia determina que as embalagens de cosméticos indiquem a data de validade, mas ainda não há regras definidas sobre o tempo de vida útil do produto.

“A maquiagem que se usa deve ser tão fresca quanto à comida que se come”, aconselha a pesquisadora.

Na Grã-Bretanha, o comércio de cosméticos arrecada 1 bilhão de libras todos os anos (R$4 bilhões). Em comparação ao resto do mercado europeu, as britânicas são as que mais gastam em produtos de beleza.

Se somos aconselhados a não gastar com aquilo que não é essencial - "Isaías 55:2  "Por que gastais o dinheiro naquilo que não é pão?" Porque aplicar dinheiro em vaidade e ostentação?

A Anvisa, no Brasil, não registra alisantes capilares que tenham como base o formol em sua fórmula. O alerta é da Gerente-Geral de Cosméticos da Anvisa, Josineire Sallum. De acordo com a gerente, o formol, nas concentrações permitidas pela Agência, não tem função de alisante. A substância só tem uso permitido em cosméticos nas funções de conservante (limite máximo de uso permitido 0,2%, conforme a Resolução 162/01) e como agente endurecedor de unhas (limite máximo de uso permitido 5%, segundo a resolução 79/00 Anexo V).

Talvez o mais prejudicial artigo de cosméticos e preferido das mulheres seja o esmalte. Sabe aquele cheiro forte que o esmalte exala - é Tolueno. É uma substância que vicia como a 'cola do sapateiro' e ainda causa câncer.

"Associação de Consumidores Proteste analisou esmaltes as principais marcas vendidas no país para testar as opções mais seguras ao consumidor. Do total, sete receberam conceito negativo por apresentarem concentrações de substâncias químicas que podem ser prejudiciais à saúde, como o dibutilftalato e o nitrotolueno.

As mesmas substâncias já foram eliminadas nas fórmulas europeias, após pesquisas detectarem risco potencial de os esmaltes causarem câncer.

No Brasil, elas continuam presentes nas marcas Impala e Risqué, principalmente porque a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) não restringe o uso do dibutilftalato nem o do nitrololueno e não impõe limites para o uso do tolueno e furfural, encontrados na composição dos esmaltes, comprovadamente cancerígenos.

O dibutilftalato, por exemplo, é usado para plastificar os materiais e, no esmalte, para dar mais brilho. O tolueno é um solvente usado para fixação, que, em contato com a pele, pode causar alergia. O uso frequente tem efeito cumulativo, o que pode provocar câncer.

O teste também considerou durabilidade, tempo de secagem e brilho. A Proteste enviou os resultados ao Ministério Público Federal de Minas Gerais para providências e solicitou à Anvisa que limite ou proíba as substâncias nas fórmulas dos esmaltes".

O que não faz bem a saúde da mulher, não faz bem para sua espiritualidade.

Leia também: 
Usar maquiagem é pecado?
Estupro e Cultura

USAR MAQUIAGEM É PECADO?


Usar maquiagem com certeza não está nos dez mandamentos! Seria interessante se estivesse escrito: "Não usarás maquiagem". 

Como seria muito mais fácil se houvesse um mandamento assim. Mas ele não existe. Assim como não existe um mandamento sobre a maconha ,a pornografia etc.

Alguns imaginam que devido a Bíblia não falar sobre maquiagem seria uma autorização para usar; isso é uma conclusão ingênua.

A vaidade, ostentação, orgulho e erotismo que a maquiagem provoca naquela que a usa é que conduz o ato do pecado propriamente dito.

É o desejo de se exibir ou se mostrar mais atraente que faz a pecaminosidade do ato em se maquiar. O cristão é modesto, não usa de exibicionismo - "que as mulheres se arrumem com modéstia e sobriedade" 1Tim.2.9

E isso é válido para todos os cristãos; homens e mulheres não devem ostentar. É que as vezes mulheres e homens ostentam de forma diferente. Mas ostentação é pecado em todas as formas.

Algumas pessoas argumentam que a mulher deve se cuidar, mas o uso da maquiagem conspira contra a saúde feminina. Maquiar-se envelhece a pele, intoxica e pode provocar doenças como a depressão. [ Leia aqui - Maquiagem e a Saúde da Mulher ]

Quem incentiva as mulheres a usar maquiagem com o argumento de que deve se manter bonita, novamente se demonstra ingênuo e mal informado(a).

A superficialidade de um caráter que se apoia na beleza externa para receber auto-afirmação através de um rosto maquiado é outro fator para não incentivar o uso dos cosméticos. 

Há formas naturais da mulher cuidar da pele e se manter bonita e atraente.

A maquiagem sempre esteve associada na Bíblia com pessoas pagãs, o exemplo clássico é Jezabel - 2 Reis 9:30 "Tendo Jeú chegado a Jezreel, Jezabel o soube; então, se pintou em volta dos olhos, enfeitou a cabeça e olhou pela janela".

Jezabel não era israelita; chegou em Israel através de um casamento ilícito com o Rei Acabe; os reis de Israel eram proibidos pela Lei de se casar com estrangeiras.  A vaidosa rainha era Fenícia e importou para israel os primeiros cosméticos.

Outro clássico exemplo é a profecia para descrever a Jerusalém. O profeta descreve a apostatada cidade da seguinte forma-  "Agora, pois, ó assolada, por que fazes assim, e te vestes de escarlata, e te adornas com enfeites de ouro, e alargas os olhos com pinturas, se debalde te fazes bela? Os amantes te desprezam e procuram tirar-te a vida" Jeremias 4:30. 

A apostasia sempre está relacionada ao uso vaidoso da pintura.

O apóstolo Pedro ao aconselhar em sua carta as mulheres cristãs, diz da seguinte forma - 1 Pedro 3:3 "Não seja o adorno da esposa o que é exterior, como frisado de cabelos, adereços de ouro, aparato de vestuário; seja, porém, o homem interior do coração, unido ao incorruptível trajo de um espírito manso e tranqüilo, que é de grande valor diante de Deus".

Quando a Bíblia menciona o uso de algo que hoje a igreja condena, é preciso entender que as Sagradas Escrituras são também uma narrativa.

Além de ter mandamentos e conselhos, a Bíblia faz narrativas, e isso não é uma autorização. Quando o texto sagrado narra que algumas pessoas usaram vinho, foram promíscuas, usaram da poligamia etc, isso não é uma autorização para se viver dessa forma.

Sendo assim quando se lê que algum personagem bíblico usou algo que hoje a igreja não recomenda, nem sempre isso é uma autorização.


Outro conselho - "Queridos jovens, vossa disposição para vestir-vos conforme a moda, usando, para satisfazer a vaidade, rendas, ouro e coisas artificiais, não recomenda aos outros a religião nem a verdade que professais" Mensagem aos Jovens, 348.

O uso da maquiagem revela um caráter falho. A vaidade, a ostentação e o orgulho são os resultados desta prática.

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O PODER NAS MÃOS DO INTERNAUTA


Os recentes eventos criados no ambiente das redes sociais demonstram como o cidadão comum, o internauta, pode estabelecer a notícia, o que se conversa e até gerar celebridades instantâneas (mesmo sem querer... querendo).

O Twitter recentemente foi palco de um dos maiores assuntos comentados nesta rede social. Uma frase mal colocada em um comercial por um empresário paraibano foi “esculachada” pelos internautas e deu origem a ‘Tag’ – Menos a Luíza que está no Canadá.

O pai da garota não imaginava que os internautas cinicamente iriam reproduzir sua fala de centenas de formas, debochando da atitude  dele em mencionar que a filha estava fora do país.

O que produziu esse fenômeno viral da internet?

Entender se torna importante porque descreveria o que gera o fenômeno “viral”; outros simplesmente querem saber apenas porque algo tão banal foi valorizado.

Não é falta de inteligência; os internautas ao contrário são muito ágeis e críticos. Se tivéssemos que classificar, talvez seja excesso de cinismo.

Os internautas acharam abusivo a fala de Gerardo, o empresário paraibano, em citar que a filha estava no Canadá; no pensamento do internauta (e talvez de muitos outros) era desnecessário essa frase em um comercial televisivo.

Aqui surgiu o cinismo, a ironia, o deboche e dezenas de outras atitudes nas frases do twitter.

Simplesmente foi uma “curtição”, uma brincadeira cínica.

Quem acompanha os assuntos do momento revelado pelas ‘Tags’ na rede social, percebe que há muitos assuntos irrelevantes que são apenas ‘gozações’, ‘zueira’ como muitos dos internautas classificam – eles só querem rir das piadas a nível nacional.

Todo internauta no território nacional pode opinar, e é divertido (pensam) ler as diferentes idéias e manifestações.

O Twitter é um cabedal dos pensamentos humanos a nível nacional e até mundial. Você lê a opinião de ‘todo mundo’.

Não é falta de inteligência, pelo contrário, não são todos que conseguem se expressar com 70 caracteres, e ainda com cinismo. É uma arte. É uma revolução do século 21 – a Primavera Árabe é uma destas revoluções, e foi gerada no Twitter e Facebook.

Este é um poder colossal, o poder do povo, do internauta. Eles determinam o assunto e o pensamento do dia. Seja banalidade ou política, o que é gerados nestas redes sociais possui uma influência determinante.

A TV, o maior meio de comunicação do planeta, já tem sua pauta gerada pelo que o Twitter ou Facebook determina. Daí a reação de alguns apresentadores dizendo ser ‘falta de inteligência’... burrice de quem não reconhece que algo está acontecendo e que isso é relevante.

Não se trata de desvendar o fenômeno para aproveitar essa energia ‘viral’ para nossos interesses; se trata de entender como a mente do século 21 pensa e reage, e alcança-la através do Evangelho.

Por que o Evangelho é poder.

O que seria se o internauta cristão conjugasse esses dois 'poderes'?