O estrelismo quando dentro do contexto das produções que não pertencem a igreja é compreensível; o mundo valoriza a figura do artista, aplaude sua performance e talento.
Mas o ambiente da igreja é para a exaltação e a adoração do Senhor Jesus Cristo, e não de humanos.
O formato que algumas pessoas estão dando nos cultos de louvor é totalmente inapropriado. A figura do cantor ou do músico é exaltada. Não adianta estar cantando letras bíblicas, ou músicas de adoração ou louvor, pois a evidência é no artista - a estrela.
Algumas performances dentro dos cultos de adoração ou nas apresentações musicais, são verdadeiro estrelismo. Os que assistem, vão para assistir 'fulano' ou beltrano' mas não para louvar ou adorar.
Não há espaço para a figura humana no ambiente da igreja ou nos cultos de louvor; Jesus deve aparecer e o ser humano desaparecer. Se o artista estiver preocupado com a espiritualidade, vai permitir que o 'eu' não apareça; e há como fazer isso.
Mas o erro não é só do artista, mas do público que se comporta como nos shows seculares, com aplausos, tietagem e valorização do talento do indivíduo ou de sua performance.
Isso é antropocentrismo [destaque da figura humana] na adoração ou louvor.
Artistas atuais valorizam e incentivam os ouvintes a uma 'idolatria' velada; se comportam nas mídias sociais como astros dentro da igreja.
Estão roubando a exaltação e adoração de Jesus; Ele deveria receber a atenção, a exaltação e ou louvor. Mas seres humanos estão recebendo aquilo que não lhes é devido e tirando a atenção dos crentes de Jesus.
O formato das apresentações denunciam a 'idolatria' velada; não é preciso imitar os shows seculares. As pessoas que vão atrás de sofisticação, já perderam da humildade e simplicidade que o cristianismo prega.
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