O ano novo dos judeus acontece entre setembro e outubro; dos antigos romanos em março; outras civilizações também têm seus calendários e inicio do anos em épocas diferentes do mundo ocidental. Embora as cenas festivas sejam muito cumuns em nosso meio, bilhões de pessoas estão alheias a situação de "festas de final de ano"!
É uma questão de data, mas que diferença causa nas pessoas.
Há mais alegria, mais afetividade. As pessoas se cumprimentam, trocam presentes. A solidariedade é a palavra do momento. Famílias se reúnem, filhos retornam para casa dos pais. O espírito do natal e das festas de fim de ano envolve as pessoas.
Mas é só uma questão de data, calendário. Os dias continuarão com 24 horas, a semana de 7 dias, os meses com 30 ou 31 dias e os anos com 365 dias.
O que faz as pessoas se comoverem ao ponto de fazer destes 7 ou 8 dias, um período de excitação, motivação e amabilidade? Atitude.
Se nos dispusessemos a nos cumprimentar e abraçar como se fosse o último dia do ano, que diferença haveria em nossa sociedade. Já imaginou se telfonássemos às pessoas desejando sucesso, felicidade; mandassemos cartões e presentes durante o ano todo? Seria bem dispensioso... mas que diferença seria!
É tudo uma questão de atitude, disposição. Afinal, o que é mais importante, um feriado ou a nossa felicidade?
Ao chegar em casa (ali ninguem vai estranhar) festeje aquele momento. Leve uma chanpagne para estourar com quem você ama. Leve presente para os filhos. Viva essa atmosfera esfusiante todo dia.
Abrace as pessoas da igreja como se fosse 31 de dezembro. Deseje a elas sucesso todo dia; diga: "Deus o abençoe" - em cada despedida.
A cada entardecer ao anoitecer, grite: "Feeliiiiiiz diiiaa noooovoo".
"Mas alegrem-se os justos, e se regozijem na presença de Deus, e folguem de alegria" Salmos 68:3.
Nenhum comentário:
Postar um comentário