ATÉ QUE O DIVORCIO NOS SEPARE


Uma exposição itinerante sobre relacionamentos fracassados está fazendo sucesso em Berlim e pode ir para São Paulo. O Museu de Relacionamentos Desfeitos pede às pessoas nas cidades por onde passa que doem lembranças de romances, sejam de casos breves ou divórcios dolorosos.

A mostra, iniciada na Croácia, passou por Bósnia-Herzegovina e Eslovênia, recebendo mais de 300 itens. Os moradores de Berlim doaram mais de 30 objetos à exposição, inclusive um vestido de casamento e um machado, usado para destruir a mobília de uma ex-namorada.

A sociedade pós-moderna é muito intrigante. Aquilo que era um fracasso tem sido exibido como um trunfo. Atrás disso está um mecanismo que as pessoas querem instalar – o pensamento de que o divórcio é algo natural.

As pessoas deveriam se orgulhar de ter seus relacionamentos desfeitos. Ou deveriam ter coragem de assumir os fatos do divórcio.

Mas herói mesmo é aquele que permanece e luta pelo seu casamento. Heroína é aquela mulher que sabe trabalhar seu relacionamento e vive com o seu parceiro escolhido.

Isso sim deveria estar sendo exposto pelas capitais deste planeta – homens e mulheres que conseguem valorizar seu parceiro; cônjuges que resistem e permanecem um do lado do outro. Indivíduos que valorizam e não descartam seus companheiros.

Os valores pós-modernos são muito relativos. As pessoas são descartáveis. Os relacionamentos são descompromissados. O amor é volúvel. Os sentimentos são inconstantes. O sexo um brinquedo. O desejo é o soberano.

Mas o Cristianismo trouxe valores eternos para a vida humana. As pessoas são únicas. Os relacionamentos sagrados. O amor é eterno. Os sentimentos pertencem ao parceiro. O sexo é santificado. O desejo é submetido a Cristo.

Cada casal cristão deve ser um monumento vivo. Se opondo a movimentos e exposições como as que tem promovido o divórcio.

Promova o amor. Incentive a união. Fortaleça a família.

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