7 COISAS QUE MUDAM QUANDO VOCÊ SEGUE A JESUS
Se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram, o novo chegou! - 2 Coríntios 5:17
Quando uma pessoa chega à fé em Cristo haverá alguns elementos desta fé em suas vidas. Você não vai ver a perfeição em um cristão, mas o que você vai ver é algo diferente naquela pessoa. Você vai ver alguma evidência de que uma pessoa tem um relacionamento com Cristo.
Agora é muito importante para nós compreendermos que não estamos falando de ser salvos pelas obras. Você não se torna cristão porque você não fuma ou amaldiçoa as pessoas; ou porque não "fecha" as pessoas no trânsito; ou porque você vai à igreja ou dá dinheiro para caridade.
Todos os pecados estão aquém da glória de Deus, mas por meio de Cristo somos perdoados dos pecados. Um cristão é alguém que está em Cristo para salvá-los de seus pecados. (Rm 3:23-26)
Você verá mais claramente as diferenças em alguns cristãos que em outras - estamos todos em trabalho ou em andamento; e todos nós em Cristo crescemos em taxas diferentes. Mas, eventualmente, a pessoa que está a seguir Cristo tem:
1) O amor de Cristo
Nós O amamos porque Ele nos amou primeiro. (1 Jo 4:19)
2) Odeia o pecado
Odeiem o que é mau; se agarrem ao que é bom. (Rm 12:9)
3) Oração
Não estejais inquietos por coisa alguma, mas em tudo pela oração e pela súplica, com ações de graças, sejam as vossas petições conhecidas diante de Deus, ea paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e vossas mentes em Cristo Jesus. (Fp 4:6-7)
4) Lê e aplica os ensinamentos da Bíblia
Não apenas ouvir a palavra, e assim enganar a si mesmo. Faça o que ela diz. (Tiago 1:22)
5) Foge da obras da carne
As obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias ódio, contendas, ciúmes, explosões de ira, ambição egoísta, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, orgias. (Gl 5:19-21)
6) Produz os frutos do Espírito
O fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, auto-controle. Contra estas coisas não há lei. (Gl 5:22-23)
7) O viver pela fé
Já estou crucificado com Cristo; já não sou eu que vivo, mas Cristo vive em mim; ea vida que agora vivo na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e Se entregou por mim. (Gl 2:20)
Fonte: Bible Study Planet
MAS DEUS...
Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que Ele nos amou, quando ainda estávamos mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos). (Ef 2:4-5)
Com essas duas palavras ( Mas Deus) temos toda introdução à mensagem cristã; elas resumem a mensagem peculiar e específicas que a fé cristã tem a nos oferecer.
Essas duas palavras, tem em si, o sentido de conter a totalidade do Evangelho.
O Evangelho narra o que Deus tem feito, a intervenção de Deus, que é algo que vem totalmente de fora de nós e mostra-nos que a maravilhosa e surpreendente e admirável obra de Deus.
O salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor. (Rm 6:23)
Mas agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estavam longe foram trazidos para perto através do sangue de Cristo. (Ef 2:13)
Fonte: D. Martyn Lloyd-Jones - BibleStudy.com
Com essas duas palavras ( Mas Deus) temos toda introdução à mensagem cristã; elas resumem a mensagem peculiar e específicas que a fé cristã tem a nos oferecer.
Essas duas palavras, tem em si, o sentido de conter a totalidade do Evangelho.
O Evangelho narra o que Deus tem feito, a intervenção de Deus, que é algo que vem totalmente de fora de nós e mostra-nos que a maravilhosa e surpreendente e admirável obra de Deus.
O salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor. (Rm 6:23)
Mas agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estavam longe foram trazidos para perto através do sangue de Cristo. (Ef 2:13)
Fonte: D. Martyn Lloyd-Jones - BibleStudy.com
POLVOS E SERPENTES
Todo o mundo está impressionado com o desempenho preditivo do ‘Polvo Paul’ que conseguiu acertar o campeão do evento esportivo da FIFA.
Isso não me impressiona. Esse método de mediunidade através de animais é antigo.
Quem está familiarizado com as Sagradas Escrituras encontra nas primeiras páginas das suas narrativas a história de como um ser espiritual, Lúcifer o anjo caído, se utilizou de uma serpente para alcançar seus propósitos.
O Polvo Paul apenas reverbera a veracidade da narrativa fantástica, mas não fabulosa, do livro das origens da humanidade.
Outra história de animais é a da Jumenta de Balaão; desta vez o próprio Deus é o motivador da ação sobrenatural. Com uma diferença – “Então, o SENHOR fez falar a jumenta, a qual disse a Balaão: Que te fiz eu, que me espancaste já três vezes? Números 22:28. Deus tornou audível a expressão daquele animal.
A mediunidade é uma característica dos espíritos. As Sagradas Escrituras revelam que há um mundo espiritual – “porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes” Efésios 6:12.
A realidade do mundo sobrenatural é real e um polvo protagonizou um dos seus movimentos. Não sabemos o que Satanás pretende com tais coisas, mas sabemos que não podemos confiar nele. A última vez que assombrou os humanos com uma de suas performances no mundo animal, os primeiros humanos terráquios perderam a Vida Eterna.
Enquanto os espanhóis comemoram a conquista do campeonato mundial, o mundo sobrenatural executa seus propósitos. Com Satanás é assim, nos oferece um fruto qualquer e perdemos a Vida Eterna... nos oferece um objeto de ouro, uma taça do mundo, e perdemos a Vida Eterna...
Deus também tem suas revelações e predições. As Sagradas Escrituras estão cheias delas. Mas o mundo não parece interessado no que Deus revelou.
“O grande dragão, a antiga serpente, que se chama diabo e Satanás, o sedutor de todo o mundo...” continua sua fascinação sobre os humanos (Apocalipse 12:9).
Talvez ele agora só mudou sua estratégia, mas não o seu método (usar os animais). No passado remoto foi uma serpente, hoje é um polvo. Perdemos um dia a Vida Eterna, um Jardim Edênico, hoje o que estamos perdendo...?
Deus tem seus profetas autorizados; são aproximadamente 40 profetas em todos os 66 livros sagrados. Todos eles são humanos e inspirados por Deus.
Uma dica para aqueles que estão impressionados com o ‘Paul’... abram a Bíblia e vejam coisas mais impressionates e relevantes do que predizer a final de um jogo de futebol.
“Crede no SENHOR, vosso Deus, e estareis seguros; crede nos seus profetas e prosperareis” 2 Crônicas 20:20.
Isso não me impressiona. Esse método de mediunidade através de animais é antigo.
Quem está familiarizado com as Sagradas Escrituras encontra nas primeiras páginas das suas narrativas a história de como um ser espiritual, Lúcifer o anjo caído, se utilizou de uma serpente para alcançar seus propósitos.
O Polvo Paul apenas reverbera a veracidade da narrativa fantástica, mas não fabulosa, do livro das origens da humanidade.
Outra história de animais é a da Jumenta de Balaão; desta vez o próprio Deus é o motivador da ação sobrenatural. Com uma diferença – “Então, o SENHOR fez falar a jumenta, a qual disse a Balaão: Que te fiz eu, que me espancaste já três vezes? Números 22:28. Deus tornou audível a expressão daquele animal.
A mediunidade é uma característica dos espíritos. As Sagradas Escrituras revelam que há um mundo espiritual – “porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes” Efésios 6:12.
A realidade do mundo sobrenatural é real e um polvo protagonizou um dos seus movimentos. Não sabemos o que Satanás pretende com tais coisas, mas sabemos que não podemos confiar nele. A última vez que assombrou os humanos com uma de suas performances no mundo animal, os primeiros humanos terráquios perderam a Vida Eterna.
Enquanto os espanhóis comemoram a conquista do campeonato mundial, o mundo sobrenatural executa seus propósitos. Com Satanás é assim, nos oferece um fruto qualquer e perdemos a Vida Eterna... nos oferece um objeto de ouro, uma taça do mundo, e perdemos a Vida Eterna...
Deus também tem suas revelações e predições. As Sagradas Escrituras estão cheias delas. Mas o mundo não parece interessado no que Deus revelou.
“O grande dragão, a antiga serpente, que se chama diabo e Satanás, o sedutor de todo o mundo...” continua sua fascinação sobre os humanos (Apocalipse 12:9).
Talvez ele agora só mudou sua estratégia, mas não o seu método (usar os animais). No passado remoto foi uma serpente, hoje é um polvo. Perdemos um dia a Vida Eterna, um Jardim Edênico, hoje o que estamos perdendo...?
Deus tem seus profetas autorizados; são aproximadamente 40 profetas em todos os 66 livros sagrados. Todos eles são humanos e inspirados por Deus.
Uma dica para aqueles que estão impressionados com o ‘Paul’... abram a Bíblia e vejam coisas mais impressionates e relevantes do que predizer a final de um jogo de futebol.
“Crede no SENHOR, vosso Deus, e estareis seguros; crede nos seus profetas e prosperareis” 2 Crônicas 20:20.
DEUS PODE SER TENTADO?
Sim. E há uma lista de 10 tentações que Israel provocou a Deus.
“Todos os homens que viram a minha glória e os meus sinais que fiz no Egito e no deserto, e me tentaram estas dez vezes, e não obedeceram à minha voz” Nm 14:22.
Confira a lista e perceba no que podemos em alguns momentos provocar a ira de Deus.
1. Ex 5:21 – Antes de sair do Egito os Israelitas sofreram pressão do Faraó em seu trabalho e acusam Moisés ser o responsável.
2. Ex 14:11 e 12 – O povo diz que preferia morrer no Egito do que atacado no deserto pelo exercito de Faraó.
3. Ex 15:24 – A multidão reclama da falta de água.
4. Ex 15: 28 – Parte do povo desobedece ao mandamento do sábado e Deus se ofende com isso. “Até quando recusareis guardar os meus mandamentos e as minhas leis?”.
5. Ex 16:3 – O povo diz que preferiam ter morrido no Egito, mas ao lado das panelas de carne. Reclamam de fome.
6. Ex 17:3 – Reclamam de sede. Desafiam dizendo: “Esta o Senhor no meio de nós ou não?” v.7.
7. Ex 32:7e 8 – O povo pede um novo líder e um novo deus – o Bezerro de Ouro.
8. Nm 11:4-6 – O povo reclama de fome e chama o Maná de “Pão Vil”.
9. Nm 12: 2 – O povo tenta um motim da liderança de Moisés.
10. Nm 14:1 e 2 – O povo clama: “Ah! Se morrêramos na terra do Egito! Ou, ah! Se morrêramos neste deserto!”
Nossas murmurações ofendem a Deus. A grande questão entre Deus e o homem tem sido – “Por que nos tiraste do Egito?” e “Esta Deus no nosso meio?”.
Contextualizando essa questão podemos dizer – “Por que nos tiraste do ‘mundo’?” e “Deus dirige a minha vida?”.
Das 10 tentações, 5 delas são sobre Liderança, 3 delas sobre Alimentação e uma delas sobre a guarda do mandamento do sábado.
As vezes nos esquecemos que Deus dirige sua igreja através do séculos – não são pastores, apóstolos ou diretores – Deus dirige. Todo o programa, resoluções e decisões da igreja, têm o Dedo de Deus.
E o que comemos e o que bebemos influencia nosso discernimento espiritual
Ainda hoje a caminho da Canaã Celestial há murmurações sobre o estilo de vida, alimentação e sobre o que a igreja recomenda sobre beber ou não beber.
Tudo isto é uma grande parábola para nós que caminhamos também rumo a Canaã Celestial.
“Todos os homens que viram a minha glória e os meus sinais que fiz no Egito e no deserto, e me tentaram estas dez vezes, e não obedeceram à minha voz” Nm 14:22.
Confira a lista e perceba no que podemos em alguns momentos provocar a ira de Deus.
1. Ex 5:21 – Antes de sair do Egito os Israelitas sofreram pressão do Faraó em seu trabalho e acusam Moisés ser o responsável.
2. Ex 14:11 e 12 – O povo diz que preferia morrer no Egito do que atacado no deserto pelo exercito de Faraó.
3. Ex 15:24 – A multidão reclama da falta de água.
4. Ex 15: 28 – Parte do povo desobedece ao mandamento do sábado e Deus se ofende com isso. “Até quando recusareis guardar os meus mandamentos e as minhas leis?”.
5. Ex 16:3 – O povo diz que preferiam ter morrido no Egito, mas ao lado das panelas de carne. Reclamam de fome.
6. Ex 17:3 – Reclamam de sede. Desafiam dizendo: “Esta o Senhor no meio de nós ou não?” v.7.
7. Ex 32:7e 8 – O povo pede um novo líder e um novo deus – o Bezerro de Ouro.
8. Nm 11:4-6 – O povo reclama de fome e chama o Maná de “Pão Vil”.
9. Nm 12: 2 – O povo tenta um motim da liderança de Moisés.
10. Nm 14:1 e 2 – O povo clama: “Ah! Se morrêramos na terra do Egito! Ou, ah! Se morrêramos neste deserto!”
Nossas murmurações ofendem a Deus. A grande questão entre Deus e o homem tem sido – “Por que nos tiraste do Egito?” e “Esta Deus no nosso meio?”.
Contextualizando essa questão podemos dizer – “Por que nos tiraste do ‘mundo’?” e “Deus dirige a minha vida?”.
Das 10 tentações, 5 delas são sobre Liderança, 3 delas sobre Alimentação e uma delas sobre a guarda do mandamento do sábado.
As vezes nos esquecemos que Deus dirige sua igreja através do séculos – não são pastores, apóstolos ou diretores – Deus dirige. Todo o programa, resoluções e decisões da igreja, têm o Dedo de Deus.
E o que comemos e o que bebemos influencia nosso discernimento espiritual
Ainda hoje a caminho da Canaã Celestial há murmurações sobre o estilo de vida, alimentação e sobre o que a igreja recomenda sobre beber ou não beber.
Tudo isto é uma grande parábola para nós que caminhamos também rumo a Canaã Celestial.
AS APARIÇÕES DE JESUS
Jesus apareceu 12 vezes depois que ressuscitou. O número 12 é significativo na Bíblia – indica universalidade.
Foram 12 os filhos de Jacó, 12 as Tribos de Israel, 12 Discípulos, 12 eram as portas de Jerusalém (a terrena e a celestial) – tudo indicando a universalidade destes elementos aos crentes de todas as épocas.
Cada aparição de Jesus atende a uma classe de crentes; fala a um grupo de crentes em especial.
1. Aparição a Maria Madalena – João 20:15 e 16: Só Jesus fez discípulas. Nem mesmo os mestres gregos ousaram tanto. O mestre judaico foi inovador, revolucionário e incorporou as mulheres em seu ministério. Ele apareceu primeiro a uma mulher, porque queria elevá-las, honrá-las e torná-las distintas. Jesus a chamou pelo nome – “Maria!” – o grande mestre judeu não só concedeu identidade às mulheres, mas as fez discípulas.
2. Aparição às mulheres – Mateus 28:9: As mulheres tinham estado presentes junto à cruz; tinham estado presentes quando o puseram no sepulcro, e agora recebem a recompensa do amor: são as primeiras a inteirar-se da alegria da ressurreição. Jesus aparecerá a Segunda vez “a todos os que amarem a sua vinda” 2 Tm 4:8. Vemos nessas mulheres um amor não dividido, um amor exclusivo a Jesus. Onde estavam suas famílias? Seus filhos? Sua rotina de trabalho? Jesus é o primeiro para elas.
3. Aparição a Pedro – I Coríntios 15:3-5: Pedro representa todos aqueles que traíram, negaram e abandonaram Jesus em algum momento. Jesus aparece pessoalmente a estes porque está interessado em restaurá-los. Jesus não quer saber dos nossos erros, mas se queremos recomeçar.
4. Aos discípulos – João 20:19 e 26: Eles estavam escondidos e com medo. Eram covardes mas Jesus não se importou com isto. Jesus queria apenas revê-los e animá-los. Não é diferente conosco em nossos fracassos. Paulo aprendeu isso quando disse: “Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo. Porque, quando estou fraco, então, sou forte”. 2 Co 12:10
5. Aparição a 2 discípulos Emaús – Lucas 24:13-15: Quem eram eles? Por que Jesus apareceu a dois anônimos e lhes revelou tanto? Porque não a outros? Jesus pareceu a eles, porque falavam e almejavam pelo seu amado Mestre. Jesus vem àqueles que o almejam e desejam entender a Verdade sobre Ele.
6. Aparição a Tomé e aos discípulos – João 19:26: Jesus apareceu a esse discípulo para lhe dar evidências – Deus não censura nossas dúvidas.
7. Aparição 7 discípulos – João 21:1: Os discípulos estavam voltando a sua antiga profissão – e até os que não eram pescadores, estavam sendo convencidos a pescar. As pressões deste mundo as vezes nos arrastam – a fome, o dinheiro, o status social – Jesus fez o milagre para mostrar que eles eram pescadores de homens (Mt 4:19) e não de peixes...
8. Aos 11 discípulos – Mateus 28:16: Jesus apareceu para seus discípulos para lhes mostrar o horizonte a conquistar. A Grande Comissão oferecida nesta aparição ofereceu um destino a eles.
9. A Tiago – I Coríntios 15:7: Jesus também tinha familiares que precisavam se converter; e Tiago foi um dos convertidos. Se tornou uma coluna da igreja. Seus familiares estão contidos nesta aparição de Jesus a eles. Ore por isto.
10. A mais de 500 – I Corintios 15:6: Aqui estavam os 12 discípulos, os 70 enviados, as suas famílias e seguidores. Jesus apareceu à sua igreja, e há de aparecer uma segunda vez para levá-la ao céu.
11. A última aparição aos discípulos – Lucas 24:50 e 51: Aqui receberam a promessa do Pentecostes – “ E eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai; ficai, porém, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder” v.49. A última aparição aos discípulos foi repleta de promessas de Poder. Essa promessa é nossa também
12. A Paulo – Atos 9:3-6: A última aparição de Jesus ressuscitado foi para nomear o seu 12º discípulo – Saulo. Paulo representa a todos nós, discípulos tardios.
Foram 12 os filhos de Jacó, 12 as Tribos de Israel, 12 Discípulos, 12 eram as portas de Jerusalém (a terrena e a celestial) – tudo indicando a universalidade destes elementos aos crentes de todas as épocas.
Cada aparição de Jesus atende a uma classe de crentes; fala a um grupo de crentes em especial.
1. Aparição a Maria Madalena – João 20:15 e 16: Só Jesus fez discípulas. Nem mesmo os mestres gregos ousaram tanto. O mestre judaico foi inovador, revolucionário e incorporou as mulheres em seu ministério. Ele apareceu primeiro a uma mulher, porque queria elevá-las, honrá-las e torná-las distintas. Jesus a chamou pelo nome – “Maria!” – o grande mestre judeu não só concedeu identidade às mulheres, mas as fez discípulas.
2. Aparição às mulheres – Mateus 28:9: As mulheres tinham estado presentes junto à cruz; tinham estado presentes quando o puseram no sepulcro, e agora recebem a recompensa do amor: são as primeiras a inteirar-se da alegria da ressurreição. Jesus aparecerá a Segunda vez “a todos os que amarem a sua vinda” 2 Tm 4:8. Vemos nessas mulheres um amor não dividido, um amor exclusivo a Jesus. Onde estavam suas famílias? Seus filhos? Sua rotina de trabalho? Jesus é o primeiro para elas.
3. Aparição a Pedro – I Coríntios 15:3-5: Pedro representa todos aqueles que traíram, negaram e abandonaram Jesus em algum momento. Jesus aparece pessoalmente a estes porque está interessado em restaurá-los. Jesus não quer saber dos nossos erros, mas se queremos recomeçar.
4. Aos discípulos – João 20:19 e 26: Eles estavam escondidos e com medo. Eram covardes mas Jesus não se importou com isto. Jesus queria apenas revê-los e animá-los. Não é diferente conosco em nossos fracassos. Paulo aprendeu isso quando disse: “Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo. Porque, quando estou fraco, então, sou forte”. 2 Co 12:10
5. Aparição a 2 discípulos Emaús – Lucas 24:13-15: Quem eram eles? Por que Jesus apareceu a dois anônimos e lhes revelou tanto? Porque não a outros? Jesus pareceu a eles, porque falavam e almejavam pelo seu amado Mestre. Jesus vem àqueles que o almejam e desejam entender a Verdade sobre Ele.
6. Aparição a Tomé e aos discípulos – João 19:26: Jesus apareceu a esse discípulo para lhe dar evidências – Deus não censura nossas dúvidas.
7. Aparição 7 discípulos – João 21:1: Os discípulos estavam voltando a sua antiga profissão – e até os que não eram pescadores, estavam sendo convencidos a pescar. As pressões deste mundo as vezes nos arrastam – a fome, o dinheiro, o status social – Jesus fez o milagre para mostrar que eles eram pescadores de homens (Mt 4:19) e não de peixes...
8. Aos 11 discípulos – Mateus 28:16: Jesus apareceu para seus discípulos para lhes mostrar o horizonte a conquistar. A Grande Comissão oferecida nesta aparição ofereceu um destino a eles.
9. A Tiago – I Coríntios 15:7: Jesus também tinha familiares que precisavam se converter; e Tiago foi um dos convertidos. Se tornou uma coluna da igreja. Seus familiares estão contidos nesta aparição de Jesus a eles. Ore por isto.
10. A mais de 500 – I Corintios 15:6: Aqui estavam os 12 discípulos, os 70 enviados, as suas famílias e seguidores. Jesus apareceu à sua igreja, e há de aparecer uma segunda vez para levá-la ao céu.
11. A última aparição aos discípulos – Lucas 24:50 e 51: Aqui receberam a promessa do Pentecostes – “ E eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai; ficai, porém, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder” v.49. A última aparição aos discípulos foi repleta de promessas de Poder. Essa promessa é nossa também
12. A Paulo – Atos 9:3-6: A última aparição de Jesus ressuscitado foi para nomear o seu 12º discípulo – Saulo. Paulo representa a todos nós, discípulos tardios.
E SE JESUS NÃO TIVESSE NASCIDO?
As implicações para esse tipo de suposição são vastas...
Pra começar, não estaríamos no ano 2010. Nosso calendário é baseado na era depois de Cristo. Os romanos usavam um calendário baseado em seus imperadores; o tempo era marcado de acordo com o império em vigência.
Os eventos desencadeados pelo cristianismo moveram mais tarde (3º século) os pais da igreja a determinarem um calendário baseado na era cristã. Estamos no espaço tempo devido aos cristãos!
Outra implicação foi a queda do império romano. Isso determinou a liberdade para as antigas civilizações. O cristianismo corroeu o sistema do governo romano. A grande divisão do império ocidental e oriental foi motivada também com as discussões teológicas. Também despertou a ira dos muçulmanos que passaram a atacar o velho império.
Uma terceira implicação seria no colapso do monoteísmo iniciado com a religião judaica. Os romanos que imperavam no planeta eram politeístas. Provavelmente estaríamos imersos em uma constelação de deuses infindáveis. As religiões monoteístas como o Islã saíram da tradição judaico-cristã.
Após a queda do império romano os bárbaros foram contidos através do exército da igreja; as cruzadas foram inibidoras da invasão mundial do islã. A igreja também foi um fator de blindagem a nações como a Inglaterra, Países Baixos e Italia.
Em um cenário para o nosso século do que seria o planeta sem o cristianismo, podemos olhar para o primeiro século – grandes impérios, massas de pessoas opressas, desigualdade social extrema e pobreza.
O cristianismo foi um fator catalisador na sociedade para:
1. Igualdade
2. Amor ao próximo
3. Pacificação
4. Tolerância
5. Valores sociais
Por outro lado há as implicações espirituais do que o cristianismo revela como valores fundamentais. Se Jesus não houvesse nascido, conceitos inerentes ao homem jamais teriam vindo a conhecimento da humanidade:
1. Pecado
2. Salvação
3. Ressurreição
4. Vida Eterna
5. Regeneração
Se Jesus não houvesse nascido, estaríamos perdidos na ordem natural das coisas. Nasceríamos e morreríamos.
Porque Jesus nasceu, temos a ordem das coisas mudadas. Apesar da morte, podemos ter a esperança da Vida Eterna e de um planeta renovado – “Vi novo céu e nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaram” Apocalipse 21:1
E SE JESUS NÃO TIVESSE MORRIDO?
Jesus era (e ainda é) a Divindade encarnada. Ele era o próprio Deus na Terra que em um plano magistral para salvar o homem, Se colocou como substituto da humanidade para morrer em seu lugar.
Primariamente Jesus é nosso substituto; depois Ele se torna nosso Salvador. Primeiro Ele se colocou em nosso lugar, para nos salvar; depois se anuncia como nosso Salvador.
Se Jesus não houvesse morrido estaríamos em uma espiral descendente onde a extinção da raça humana seria o ponto final de tudo.
A morte de Jesus garantiu que Ele sofreria a conseqüência do pecado – a morte. Isto porque Jesus tinha vida em si mesmo. “Por isso, o Pai me ama, porque eu dou a minha vida para a reassumir. Ninguém a tira de mim; pelo contrário, eu espontaneamente a dou. Tenho autoridade para a entregar e também para reavê-la.” João 10:17 e 18.
A morte eterna – aquela que Jesus sofreu na cruz – seria o destino da humanidade. Adão e Eva a teriam sofrido. A angústia que Jesus passou no Jardim do Getsêmani, Adão e Eva a deveriam ter passado no Jardim do Éden.
Porque Jesus sofreu a separação do Pai, a Morte Eterna, a raça humana ainda existe. Se não fosse assim, nossa existência seria curta. Sequer existiríamos.
O casal edênico saiu vivo do Jardim do Éden porque havia um plano, alguém os substituiria. Caso contrário teriam sofrido a angustia e a experiência que Jesus passou, dizendo – “Deus meu, Deus meu porque me desamparaste”.
Essa experiência angustiante era nossa, mas Jesus assumiu nosso papel, sofrendo a separação do Pai em nosso lugar.
Em resumo – o que teria acontecido se Jesus não houvesse morrido?
Não estaríamos aqui.
Adão e Eva teriam morrido.
Os terráquios não existiriam.
Talvez o planeta seria ausente da raça humana.
Ou ainda, em uma melhor das hipóteses, um outro casal seria criado para governar o planeta. Mas ainda não estaríamos aqui, porque somos descendentes do DNA do primeiro casal edênico.
Foi porque Jesus amou a descendência de Eva, que estamos aqui.
Sobreviventes de uma era de pecado, mas vivos e com a promessa de Vida Eterna.
Primariamente Jesus é nosso substituto; depois Ele se torna nosso Salvador. Primeiro Ele se colocou em nosso lugar, para nos salvar; depois se anuncia como nosso Salvador.
Se Jesus não houvesse morrido estaríamos em uma espiral descendente onde a extinção da raça humana seria o ponto final de tudo.
A morte de Jesus garantiu que Ele sofreria a conseqüência do pecado – a morte. Isto porque Jesus tinha vida em si mesmo. “Por isso, o Pai me ama, porque eu dou a minha vida para a reassumir. Ninguém a tira de mim; pelo contrário, eu espontaneamente a dou. Tenho autoridade para a entregar e também para reavê-la.” João 10:17 e 18.
A morte eterna – aquela que Jesus sofreu na cruz – seria o destino da humanidade. Adão e Eva a teriam sofrido. A angústia que Jesus passou no Jardim do Getsêmani, Adão e Eva a deveriam ter passado no Jardim do Éden.
Porque Jesus sofreu a separação do Pai, a Morte Eterna, a raça humana ainda existe. Se não fosse assim, nossa existência seria curta. Sequer existiríamos.
O casal edênico saiu vivo do Jardim do Éden porque havia um plano, alguém os substituiria. Caso contrário teriam sofrido a angustia e a experiência que Jesus passou, dizendo – “Deus meu, Deus meu porque me desamparaste”.
Essa experiência angustiante era nossa, mas Jesus assumiu nosso papel, sofrendo a separação do Pai em nosso lugar.
Em resumo – o que teria acontecido se Jesus não houvesse morrido?
Não estaríamos aqui.
Adão e Eva teriam morrido.
Os terráquios não existiriam.
Talvez o planeta seria ausente da raça humana.
Ou ainda, em uma melhor das hipóteses, um outro casal seria criado para governar o planeta. Mas ainda não estaríamos aqui, porque somos descendentes do DNA do primeiro casal edênico.
Foi porque Jesus amou a descendência de Eva, que estamos aqui.
Sobreviventes de uma era de pecado, mas vivos e com a promessa de Vida Eterna.
O QUE AS PESSOAS ESTÃO LENDO?
Sua leitura revela muito de sua personalidade.
Isto porque suas preferências literárias irão indicar seus gostos, interesses e prioridades. Lemos aquilo que nos atrai e que precisamos como informação.
A última vez que li uma revista em um consultório dentário, notei uma seção que destacava os livros mais lidos no país. Quatro dos 10 livros mais lidos eram:
O símbolo perdido – D. Brown
O amanhecer; Eclipse; Lua Nova – S. Meyer
A maldição do Titã; O mar de monstros – R. Riorisan
Diários de vampiros – L.J. Smith
O conteúdo é misticismo, envolvendo a faceta da espiritualidade das pessoas. As pessoas se interessam pelo sobrenatural, espiritual e fenômenos.
Embora a maior parte dos livros mais lidos seja ficção, a temática de interesse era o místico.
As pessoas se interessam pelo sobrenatural. A questão é... porque ficção? Porque não se interessar pelo sobrenatural real?
A Bíblia é um livro fenomenológico, mas as pessoas a evitam. O interesse pela Bíblia é quase que igual a uma relíquia. Ela continua sendo um dos livros mais vendidos, mas as pessoas pouco lêem o livro sagrado.
Isto porque a leitura muda as pessoas. A informação (seja ela qual for) cria novos padrões de pensamentos, gera conceitos e muda o comportamento.
Imagine que você está andando pelo calçadão de sua cidade e recebe um encarte de uma loja qualquer, e ali está escrito – “Liquidação de Estoque – eletrônicos com 40% de desconto”. Uau! Sua rotina do dia está mudada! Seu trajeto irá mudar. No mínimo você irá até a loja para ver os móveis. O orçamento do mês pode mudar.
As pessoas estão lendo um conteúdo místico – vampiros, monstros, maldição... que padrões de pensamento e comportamento desencadearão?
O Apocalipse relara eventos sobrenaturais nos ‘últimos dias’ – “porque eles são espíritos de demônios, operadores de sinais, e se dirigem aos reis do mundo inteiro com o fim de ajuntá-los para a peleja do grande Dia do Deus Todo-Poderoso” Apocalipse 16:14.
Algo sobrenatural está invadindo os meios de comunicação para “ajuntar” o planeta em uma batalha sobrenatural.
Em nossos dias é preciso ser muito criterioso com aquilo que se lê. O que você coloca em sua mente como informação pode estar programando o seu destino eterno.
REPETINDO OS ERROS DE SAMARIA
Samaria é uma referência de apostasia e idolatria. Seu primeiro rei havia mudado o culto a YHWH de tal forma que perverteu quase uma nação inteira.
O erro foi trocar o sistema de culto instituído por Deus, por algo similar mas que não era o que YHWH havia pedido.
Hoje corremos o mesmo risco de substituir o que Deus instituiu, por aquilo que achamos ser o melhor. O culto a Deus deve ser da forma como Ele próprio instituiu. Deus é Deus, e Ele escolhe quando, como e por quem deve ser adorado.
Samaria era uma cidade do norte de Israel e se tornou a capital dos reinos do norte (10 tribos e meia) após Roboão (filho de Salomão) não aliviar a carga tributária e servidora do país, revoltando a maioria do povo.
As tribos do norte fizeram o seu próprio governo com Jeroboão, um israelita foragido no Egito que retornou para assumir seu papel profético. Talvez essa permanência de Jeroboão no Egito o influenciou de tal forma que o levou a encaminhar as tribos do norte para a apostasia.
Não querendo que o povo migrasse durante as festas cerimoniais para a capital do reino do sul, em Jeurusalém, Jeroboão estabeleceu seu próprio sistema de cultos em Betel e Dã.
“Pelo que o rei, tendo tomado conselhos, fez dois bezerros de ouro; e disse ao povo: Basta de subirdes a Jerusalém; vês aqui teus deuses, ó Israel, que te fizeram subir da terra do Egito!” I Reis 12:28.
Deus havia instituído o sistema de cultos pelas cerimônias no tabernáculo, tendo a Arca da Aliança como símbolo do culto israelita. Mas Jeroboão criou outro tipo de culto, para satisfazer suas necessidades políticas.
Os Bezerros de ouro, as casas de culto, os sacerdotes não levíticos e toda forma de idolatria que se seguiu não eram nada mais do que invencionice de Jeroboão.
Deus havia escolhido Jeoborão para uma reforma no reino, no entanto ele resolveu transgredir os mandamentos de Deus.
Assim diz o SENHOR, Deus de Israel: Porquanto te levantei do meio do povo, e te fiz príncipe sobre o meu povo de Israel... e tu não foste como Davi, meu servo, que guardou os meus MANDAMENTOS... antes, fizeste o mal, pior do que todos os que foram antes de ti, e fizeste outros deuses e imagens de fundição, para provocar-me à ira...” I Reis 14:7-9.
Os mandamentos de Deus continuam hoje sendo ignorados. A exemplo de Samaria, a grande parte do povo de Deus segue ordenanças não bíblicas, instituídas por tradição de pagãos e dos Pais da Igreja que por sua própria sabedoria resolveram mudar o dia de adoração ao Criador.
A história se repete. O que resulta é apostasia, enquanto imaginam estar servindo a Deus. Era essa a realidade do Reino do Norte.
A história de Samaria é uma parábola para nossos dias. Os mandamentos de Deus não podem ser ignorados. Assim como a idolatria era condenada por Deus (transgressão do 2º mandamento) a substituição do sábado para o domingo (4º mandamento) não será passado por alto pelo próprio Deus.
A apostasia ocorre de diferentes formas, mas o motivo é o mesmo – mudar o mandamento de Deus.
“Lembra-te do dia de sábado, para o santificar” Êxodo 20:8.
DO JEITO DE DEUS
A história de Caim é notória. Mas deixamos de aprender com a falha do filho mais velho de Adão.
Deus havia instituído os sacrifícios como meio de alcançar o perdão dos pecados; os humanos deveriam sacrificar o Cordeiro, que representava a Jesus, “o cordeiro que tira o pecado do mundo” João 1:29.
No entanto Caim se recusou a oferecer os cordeiros. Queria fazer do seu jeito. Ele achava melhor oferecer as frutas que ele mesmo cultivava. E fez do jeito que achava melhor, afinal – devia pensar assim – não importa se é cordeiro ou frutas, o que importa é adorar a Deus.
O sacrifício de Caim não foi aceito. “Agradou-se o SENHOR de Abel e de sua oferta; ao passo que de Caim e de sua oferta não se agradou” Gênesis 4:4 e 5.
Precisamos aprender que quando se trata de adoração, comunhão, louvor, liturgia ou qualquer outra coisa que façamos em direção a Deus, que o façamos como Ele determina.
Não adianta racionalizar afirmando que Deus aceita o que vem do coração... Caim achou que seria assim.
Deus também estabeleceu um dia para ser separado para Ele. “E abençoou Deus o dia sétimo e o santificou; porque nele descansou de toda a obra que, como Criador, fizera” Gênesis 2:2.
E como Caim, nós criamos argumentos para estabelecer o que a tradição colocou no lugar do dia santificado.
Deus pediu o sétimo dia, assim como pediu 10% de nossas rendas; assim como pediu que o batismo fosse de imersão; como também pediu que se comemorasse a Páscoa com a Ceia do Senhor.
O que você diria de uma igreja que não acha apropriado usar os símbolos da ceia, e mudasse para outros símbolos ‘mais adequados’ ou que a ‘tradição’ houvesse determinado?
Deus é o Criador, e Ele determinou um dia para receber adoração exclusiva. Ele determinou que deveria ‘cessar’ (raiz hebraica do verbo shabat) o trabalho e que o homem descansasse (shabat).
Não sou eu que determino isso ou interpreto quando Deus deve receber minha adoração exclusiva. Também não adianta argumentar que ‘todos os dias são’ para se adorar. Deus determinou (separou) um só dia.
Não incorpore o espírito de Caim, que achou melhor seguir suas próprias convicções, ou interpretar as ordens de Deus como ele mesmo imaginava ser.
Faça do jeito que Deus determinou, e não do seu próprio jeito.
DEUS TEM UM RECADO PARA SUA IGREJA
Nas 7 cartas que Deus escreveu às igrejas da Ásia Menor, as mais influentes igrejas cristãs do primeiro século, receberam recados diretos de Deus às suas congregações.
Uma expressão que aparece muito nessas cartas é – “arrepende-te”. Deus espera que as igrejas, de forma geral, exibam o arrependimento nas congregações.
Uma vida de arrependimento é preciosa para Deus. Davi era uma pessoa que se arrependia com facilidade, por isso era o homem “segundo o coração de Deus” Atos 13:22.
Demonstrar arrependimento é algo precioso para Deus, por isso Ele espera isso de suas igrejas – “Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras” Apocalipse 2:5.
O arrependimento pode ser inimaginável ao homem do século 21; as pessoas geralmente sentem prazer no pecado. Mas Deus diz – “Dei-lhe tempo para que se arrependesse; ela, todavia, não quer arrepender-se da sua prostituição” Apocalipse 2:21 .
O arrependimento não é muito popular em nossos dias – mesmo entre os cristãos – porque o pecado se tornou popular. Pecar não é algo tão grave assim, podem pensar alguns cristãos. Já o mundo segue alheio ao conceito de pecado.
Mas arrependimento é uma via de regra para o cristão. “Portanto, arrepende-te; e, se não, venho a ti sem demora e contra eles pelejarei com a espada da minha boca” Apocalipse 2:16.
Como arrepender-se de algo que nos dá prazer? Como esboçar arrependimento por algo legal, que todo mundo faz e é muito bom?
O pecado oferece prazer, mas isso leva a morte. A obediência a Deus também oferece prazer e conduz a Vida Eterna. Para os que escolherem o prazer do pecado, Deus diz – “Lembra-te, pois, do que tens recebido e ouvido, guarda-o e arrepende-te. Porquanto, se não vigiares, virei como ladrão, e não conhecerás de modo algum em que hora virei contra ti” Apocalipse 3:3.
Não se arrepender é um risco. Sentir prazer no estilo de vida deste mundo é um perigo. Muitos estão sedados com o prazer do pecado e não podem enxergar um palmo a sua frente nas coisas espirituais.
Para nós que vivemos nos últimos dias, a última carta tem um recado muito carinhoso – “Eu repreendo e disciplino a quantos amo. Sê, pois, zeloso e arrepende-te” Apocalipse 3:19.
Uma expressão que aparece muito nessas cartas é – “arrepende-te”. Deus espera que as igrejas, de forma geral, exibam o arrependimento nas congregações.
Uma vida de arrependimento é preciosa para Deus. Davi era uma pessoa que se arrependia com facilidade, por isso era o homem “segundo o coração de Deus” Atos 13:22.
Demonstrar arrependimento é algo precioso para Deus, por isso Ele espera isso de suas igrejas – “Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras” Apocalipse 2:5.
O arrependimento pode ser inimaginável ao homem do século 21; as pessoas geralmente sentem prazer no pecado. Mas Deus diz – “Dei-lhe tempo para que se arrependesse; ela, todavia, não quer arrepender-se da sua prostituição” Apocalipse 2:21 .
O arrependimento não é muito popular em nossos dias – mesmo entre os cristãos – porque o pecado se tornou popular. Pecar não é algo tão grave assim, podem pensar alguns cristãos. Já o mundo segue alheio ao conceito de pecado.
Mas arrependimento é uma via de regra para o cristão. “Portanto, arrepende-te; e, se não, venho a ti sem demora e contra eles pelejarei com a espada da minha boca” Apocalipse 2:16.
Como arrepender-se de algo que nos dá prazer? Como esboçar arrependimento por algo legal, que todo mundo faz e é muito bom?
O pecado oferece prazer, mas isso leva a morte. A obediência a Deus também oferece prazer e conduz a Vida Eterna. Para os que escolherem o prazer do pecado, Deus diz – “Lembra-te, pois, do que tens recebido e ouvido, guarda-o e arrepende-te. Porquanto, se não vigiares, virei como ladrão, e não conhecerás de modo algum em que hora virei contra ti” Apocalipse 3:3.
Não se arrepender é um risco. Sentir prazer no estilo de vida deste mundo é um perigo. Muitos estão sedados com o prazer do pecado e não podem enxergar um palmo a sua frente nas coisas espirituais.
Para nós que vivemos nos últimos dias, a última carta tem um recado muito carinhoso – “Eu repreendo e disciplino a quantos amo. Sê, pois, zeloso e arrepende-te” Apocalipse 3:19.
IMPERATIVOS DA VIDA CRISTÃ
O imperativo é o modo verbal que expressa uma ordem, um pedido, uma recomendação, um convite. Não existe a primeira pessoa do singular do modo imperativo. Há o imperativo negativo e positivo.
O texto de 1 Tessalonicenses 5:15-22 possui 10 imperativos para nossas vidas. Isso deve ser algo importante!
“Tenham cuidado para que ninguém retribua o mal com o mal, mas sejam sempre bondosos uns para com os outros e para com todos . Alegrem-se sempre. Orem continuamente. Dêem graças em todas as circunstâncias, pois esta é a vontade de Deus para vocês em Cristo Jesus. Não apaguem o Espírito. Não tratem com desprezo as profecias, mas ponham à prova todas as coisas e fiquem com o que é bom. Afastem-se de toda forma de mal.”.
O interessante na relação do ‘modo verbal’ com o texto bíblico mencionado, é que isto é uma ordem e ao mesmo tempo um convite de Deus ao cristão.
Uma ordem porque somos seus servos; um convite porque Deus não nos considera servos – “Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho dado a conhecer” João 15:15.
A postura do servo em obedecer os imperativos de seu Senhor parte da atitude do cristão; mas o aceitar o imperativo é porque Ele nos vê como amigos.
Olhamos para Deus e vemos o nosso Senhor ( nós seus servos); Deus olha para nós e vê seus amigos (nós seus filhos).
Não existe a primeira pessoa do singular do modo imperativo. Não exite o ‘eu’ na vivencia das ações imperativas no viver do cristão. Só existe o ‘imperador’, o que emite as sentenças imperativas.
O ‘eu’ jamais permitirá seguir o bem, regozijar, orar, dar graças. O nosso desejo é nosso pior inimigo; desejamos só coisas ruins, más e destruidoras.
O ato imperativo implica em ordem ou convite; é uma prioridade e ao mesmo tempo o desejo de Deus para nossa vida.
As prioridades para o cristão, segundo Paulo, eram:
1. Não retribuir mal com mal
2. Ser bondoso
3. Ser alegre
4. Orar continuamente
5. Dar graças
6. Não apagar o Espírito Santo
7. Não tratar com desprezo as profecias
8. Por a prova todas as coisas
9. Reter somente as coisas boas
10. Afastar-se do mal
Essas coisas tem sido prioridades em sua vida?
O texto de 1 Tessalonicenses 5:15-22 possui 10 imperativos para nossas vidas. Isso deve ser algo importante!
“Tenham cuidado para que ninguém retribua o mal com o mal, mas sejam sempre bondosos uns para com os outros e para com todos . Alegrem-se sempre. Orem continuamente. Dêem graças em todas as circunstâncias, pois esta é a vontade de Deus para vocês em Cristo Jesus. Não apaguem o Espírito. Não tratem com desprezo as profecias, mas ponham à prova todas as coisas e fiquem com o que é bom. Afastem-se de toda forma de mal.”.
O interessante na relação do ‘modo verbal’ com o texto bíblico mencionado, é que isto é uma ordem e ao mesmo tempo um convite de Deus ao cristão.
Uma ordem porque somos seus servos; um convite porque Deus não nos considera servos – “Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho dado a conhecer” João 15:15.
A postura do servo em obedecer os imperativos de seu Senhor parte da atitude do cristão; mas o aceitar o imperativo é porque Ele nos vê como amigos.
Olhamos para Deus e vemos o nosso Senhor ( nós seus servos); Deus olha para nós e vê seus amigos (nós seus filhos).
Não existe a primeira pessoa do singular do modo imperativo. Não exite o ‘eu’ na vivencia das ações imperativas no viver do cristão. Só existe o ‘imperador’, o que emite as sentenças imperativas.
O ‘eu’ jamais permitirá seguir o bem, regozijar, orar, dar graças. O nosso desejo é nosso pior inimigo; desejamos só coisas ruins, más e destruidoras.
O ato imperativo implica em ordem ou convite; é uma prioridade e ao mesmo tempo o desejo de Deus para nossa vida.
As prioridades para o cristão, segundo Paulo, eram:
1. Não retribuir mal com mal
2. Ser bondoso
3. Ser alegre
4. Orar continuamente
5. Dar graças
6. Não apagar o Espírito Santo
7. Não tratar com desprezo as profecias
8. Por a prova todas as coisas
9. Reter somente as coisas boas
10. Afastar-se do mal
Essas coisas tem sido prioridades em sua vida?
JERUSALÉM OU SAMARIA?
“Nossos pais adoravam neste monte; vós, entretanto, dizeis que em Jerusalém é o lugar onde se deve adorar” João 4:20.
Aqui encontramos o centro da discussão entre as denominações cristãs – onde adorar? Naquela ou nesta igreja? E a questão pode ser estendida até alem disto – quando adorar? No sábado ou no domingo?
A Mulher Samaritana ao perceber que Jesus era “um profeta”, logo lhe colocou a questão central da religião em seus dias – onde devemos adorar? Em Samaria ou Jerusalém?
Jesus não fugiu da pergunta, ou sequer divagou sobre o assunto; ele foi direto ao ponto: “Vós adorais o que não conheceis; nós adoramos o que conhecemos, porque a salvação vem dos judeus” v.22.
“Nós adoramos o que conhecemos” – Jesus fez referência ao que era “conhecido”, ou seja, o que estava escrito. Jerusalém era o único lugar de culto autorizado pelas Escrituras. E os Samaritanos adoravam bezerros de ouro em seu santuário, que era um deus estranho.
Hoje estamos diante do mesmo dilema – quando adorar? Sábado ou Domingo?
Temos a religião cristã polarizada em dois pontos cardeais da adoração – sábado e domingo. Qual o dia correto?
Jesus repetiria sua argumentação – ““Vós adorais o que não conheceis; nós adoramos o que conhecemos, porque a salvação vem dos judeus” v.22.
Os judeus desde os primórdios haviam recebido o sábado na criação da humanidade. O dia santificado e abençoado pelo próprio Deus é o único “conhecido” nas escrituras como o dia separado para adorar a Deus de forma exclusiva.
“Lembra-te do dia de sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra.Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR, teu Deus; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o forasteiro das tuas portas para dentro; porque, em seis dias, fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o SENHOR abençoou o dia de sábado e o santificou” Êxodo 20:8-11.
Aqueles que separam o domingo como dia para adoração, o fazem adorando o que desconhecem. Quando Jesus disse “que a salvação vem dos judeus”, Ele se remeteu às Escrituras que o povo escolhido havia recebido como legado.
E as escrituras deixaram o sábado como legado para a humanidade. O dia sagrado que Deus santificou e separou é mencionado mais de 100 vezes em toda a Escritura. O primeiro dia da semana é apenas mencionado 8 vezes no NT, sendo que nenhuma delas é uma autorizada ordem para santificar o dia.
Se fossemos caracterizar as aplicações espirituais que o sábado tem nas Escrituras, perceberíamos que este dia é relacionado extensivamente como “sinal” de Deus, “repouso” para o povo de Deus, “estatuto perpétuo”, “Dia do Senhor” (no AT e NT), e assim o sábado se dimensiona como um dia significativo para a humanidade em seu relacionamento com a Divindade.
Como a mulher samaritana, talvez tenhamos muitas perguntas sobre muitas coisas, mas se Deus deixou respostas para algumas delas nas escrituras – nos foi revelado – é privilégio nosso vivenciarmos essa luz.
Aqui encontramos o centro da discussão entre as denominações cristãs – onde adorar? Naquela ou nesta igreja? E a questão pode ser estendida até alem disto – quando adorar? No sábado ou no domingo?
A Mulher Samaritana ao perceber que Jesus era “um profeta”, logo lhe colocou a questão central da religião em seus dias – onde devemos adorar? Em Samaria ou Jerusalém?
Jesus não fugiu da pergunta, ou sequer divagou sobre o assunto; ele foi direto ao ponto: “Vós adorais o que não conheceis; nós adoramos o que conhecemos, porque a salvação vem dos judeus” v.22.
“Nós adoramos o que conhecemos” – Jesus fez referência ao que era “conhecido”, ou seja, o que estava escrito. Jerusalém era o único lugar de culto autorizado pelas Escrituras. E os Samaritanos adoravam bezerros de ouro em seu santuário, que era um deus estranho.
Hoje estamos diante do mesmo dilema – quando adorar? Sábado ou Domingo?
Temos a religião cristã polarizada em dois pontos cardeais da adoração – sábado e domingo. Qual o dia correto?
Jesus repetiria sua argumentação – ““Vós adorais o que não conheceis; nós adoramos o que conhecemos, porque a salvação vem dos judeus” v.22.
Os judeus desde os primórdios haviam recebido o sábado na criação da humanidade. O dia santificado e abençoado pelo próprio Deus é o único “conhecido” nas escrituras como o dia separado para adorar a Deus de forma exclusiva.
“Lembra-te do dia de sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra.Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR, teu Deus; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o forasteiro das tuas portas para dentro; porque, em seis dias, fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o SENHOR abençoou o dia de sábado e o santificou” Êxodo 20:8-11.
Aqueles que separam o domingo como dia para adoração, o fazem adorando o que desconhecem. Quando Jesus disse “que a salvação vem dos judeus”, Ele se remeteu às Escrituras que o povo escolhido havia recebido como legado.
E as escrituras deixaram o sábado como legado para a humanidade. O dia sagrado que Deus santificou e separou é mencionado mais de 100 vezes em toda a Escritura. O primeiro dia da semana é apenas mencionado 8 vezes no NT, sendo que nenhuma delas é uma autorizada ordem para santificar o dia.
Se fossemos caracterizar as aplicações espirituais que o sábado tem nas Escrituras, perceberíamos que este dia é relacionado extensivamente como “sinal” de Deus, “repouso” para o povo de Deus, “estatuto perpétuo”, “Dia do Senhor” (no AT e NT), e assim o sábado se dimensiona como um dia significativo para a humanidade em seu relacionamento com a Divindade.
Como a mulher samaritana, talvez tenhamos muitas perguntas sobre muitas coisas, mas se Deus deixou respostas para algumas delas nas escrituras – nos foi revelado – é privilégio nosso vivenciarmos essa luz.
BRUXOS, VAMPIROS E AVATARES
“Cuidado que ninguém vos venha a enredar com sua filosofia e vãs sutilezas, conforme a tradição dos homens, conforme os rudimentos do mundo e não segundo Cristo” Colossenses 2:8.
O mais recente recorde de bilheteria, Avatar, dirigido por James Cameron, sagrou-se o maior campeão de todos os tempos, com uma arrecadação mundial de US$ 1,859 bilhão. Cameron ganhou repercursão com os sucessos de ‘Código da Vinci’ onde desacredita os relatos dos Evangelhos e afirma que Jesus nunca morreu, mas se casou e teve filhos com Maria Madalena.
Quando você assiste Avatar, você dá dinheiro a esse tipo de pessoa; você patrocina o ateísmo.
Bruxaria, satanismo e aliens, esse é o conteúdo daquilo que as pessoas estão buscando como entretenimento. Mas isso não é diversão – bruxaria esta relacionado com as coisas espirituais.
Cuidado com o que você assiste ou com o que você se diverte. Muitos dos produtores cinematográficos querem apenas popularizar suas crenças; e elas estão entre o ateísmo e o satanismo.
Os grandes sucessos da indústria cinematográfica nos últimos tempos tem sido sobre a filosofia religiosa, crenças e espiritualismo.
Assim, seja criterioso ao escolher com o que você vai se divertir. Não se divirta com coisas potencialmente perigosas para sua imaginação. Isso tudo é uma grande cilada para sua mente.
"Muitos espectadores reclamaram que "Avatar" e outros filmes em 3D causam dor de cabeça, náusea, visão turva e outros sintomas de enjoo visualmente induzido.
O problema, segundo indica o estudo, é que o filme muitas vezes causa movimentos oculares não naturais.
Normalmente, quando um objeto se aproxima de uma pessoa, os olhos respondem de duas formas. Eles convergem, ou giram para dentro para acompanhá-lo (por exemplo, estenda o braço com o indicador apontado para cima, depois lentamente puxe o dedo para perto de seu nariz). Ao mesmo tempo, enquanto o objeto se aproxima, os olhos focam e mantêm uma imagem clara dele ao modificar o formato da lente, um processo chamado de acomodação visual.
Entretanto, um objeto em 3D voando para fora da tela causa conflito sensorial. Os olhos giram para dentro para acompanhá-lo, mas eles também devem manter um foco fixo na superfície da tela do cinema. Assim, eles convergem sem se acomodar, um desencontro de dois processos naturais que – ao longo de um filme – pode ser bem estressante".
Fonte: UOL
O mais recente recorde de bilheteria, Avatar, dirigido por James Cameron, sagrou-se o maior campeão de todos os tempos, com uma arrecadação mundial de US$ 1,859 bilhão. Cameron ganhou repercursão com os sucessos de ‘Código da Vinci’ onde desacredita os relatos dos Evangelhos e afirma que Jesus nunca morreu, mas se casou e teve filhos com Maria Madalena.
Quando você assiste Avatar, você dá dinheiro a esse tipo de pessoa; você patrocina o ateísmo.
Bruxaria, satanismo e aliens, esse é o conteúdo daquilo que as pessoas estão buscando como entretenimento. Mas isso não é diversão – bruxaria esta relacionado com as coisas espirituais.
Cuidado com o que você assiste ou com o que você se diverte. Muitos dos produtores cinematográficos querem apenas popularizar suas crenças; e elas estão entre o ateísmo e o satanismo.
Os grandes sucessos da indústria cinematográfica nos últimos tempos tem sido sobre a filosofia religiosa, crenças e espiritualismo.
Assim, seja criterioso ao escolher com o que você vai se divertir. Não se divirta com coisas potencialmente perigosas para sua imaginação. Isso tudo é uma grande cilada para sua mente.
"Muitos espectadores reclamaram que "Avatar" e outros filmes em 3D causam dor de cabeça, náusea, visão turva e outros sintomas de enjoo visualmente induzido.
O problema, segundo indica o estudo, é que o filme muitas vezes causa movimentos oculares não naturais.
Normalmente, quando um objeto se aproxima de uma pessoa, os olhos respondem de duas formas. Eles convergem, ou giram para dentro para acompanhá-lo (por exemplo, estenda o braço com o indicador apontado para cima, depois lentamente puxe o dedo para perto de seu nariz). Ao mesmo tempo, enquanto o objeto se aproxima, os olhos focam e mantêm uma imagem clara dele ao modificar o formato da lente, um processo chamado de acomodação visual.
Entretanto, um objeto em 3D voando para fora da tela causa conflito sensorial. Os olhos giram para dentro para acompanhá-lo, mas eles também devem manter um foco fixo na superfície da tela do cinema. Assim, eles convergem sem se acomodar, um desencontro de dois processos naturais que – ao longo de um filme – pode ser bem estressante".
Fonte: UOL
E SEU EU NÃO FOR A IGREJA?
Há tantas formas de se manter em contato com o Evangelho, que por vezes podemos pensar que ir a igreja é algo do passado.
Desde os cultos virtuais ao vivo (TV ou internet) até a exibição em DVD de sermões seletos, programas especiais e shows musicais, todos estes recursos podem parecer até mais apropriados do que o culto de quarta-feira.
Mas existe um fenômeno que ocorre quando os crentes se reúnem, e que não acontece na sala de TV, ou diante do monitor do seu Notebook.
Jesus já havia afirmado que “Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles” Mateus 18:20. Quando os membros estão reunidos, sejam eles em número reduzido ou uma grande congregação – o corpo de Cristo é formado e Ele se faz presente.
A união dos crentes, o seu ajuntamento para adorar, louvar e comungar juntos é a fórmula para desencadear a maravilhosa presença do Espírito Santo entre eles.
Quando você vai a uma reunião de crentes, da sua igreja, algo sobrenatural acontece. Isso não ocorre na sala de sua casa, ou na frente do seu PC. Isso só ocorre quando “dois ou três reunidos em” nome de Jesus, o invocam e o adoram através da liturgia do culto.
O fator sobrenatural não está na liturgia ou no local em si mesmo, mas na união dos crentes.
Paulo também já havia postulado sobre o ‘corpo de Cristo’, dizendo – “Porque, assim como o corpo é um e tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos, constituem um só corpo, assim também com respeito a Cristo” I Coríntios 12: 12.
O corpo de Cristo é sua igreja, e nós os seus membros; a parábola proposta por Paulo tinha o objetivo de mostrar que cada membro deste corpo tem sua função (dons).
Mas há outra verdade intrínseca na formação do corpo de Cristo – a reunião dos crentes. Toda vez que você se reúne com os seus irmãos na fé, o ‘corpo de Cristo’ (a igreja) é nutrida. Ou seja, assim como no corpo físico, a união saudável de todos os membros, órgãos e sistemas nutrem o corpo, também somos nutridos espiritualmente quando nos reunimos.
Quanto mais vezes nos reunimos, mais fortalecidos somos. Quanto mais cultos eu freqüento na companhia dos meus irmãos de igreja, mais eu sou nutrido espiritualmente.
Este é um fenômeno sobrenatural; o cristianismo é uma religião sobrenatural.
Há poder na união dos crentes – “a fim de que todos sejam um; e como és tu, ó Pai, em mim e eu em ti, também sejam eles em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste” João 17:21.
Você pode achar que assistir sermões selecionados na internet pode ser o máximo; pode pensar que ouvir somente grande oradores que estão disponíveis por um ‘click’ seja a grande fórmula para se manter atualizado... mas tudo isso jamais irá aumentar a sua fé, esperança e amor!
Só cresceremos nessas virtudes essenciais através da reunião com os crentes. Só assim o ‘corpo de Cristo’
é formado e nutre os crentes.
Na próxima vez que você pensar em ficar em casa e deixar de ir a igreja, lembre-se que somente junto aos seus irmãos é que existe vida espiritual. Só através do companheirismo, da união e adoração dos crentes é que algo ocorre dentro de nós – a presença de Jesus , através do Consolador.
E se eu não for a igreja?
Estarei me privando de todo esse processo, que é chamado de ‘santificação’.Esse negócio de isolamento e alcançar a santificação, é uma fórmula do catolicismo primitivo (monasticismo).
Ninguém que se isolou em uma caverna ou mosteiro no passado, ou na atualidade, na mais sofisticada caverna pós-moderna que existir, alcançou ou alcançará a santificação.
Me isolando em casa, sem ir a igreja, posso até receber o título de santo, mas serei aquele santinho do ‘pau oco’. A verdadeira santificação só ocorre no ajuntamento dos crentes.
Desde os cultos virtuais ao vivo (TV ou internet) até a exibição em DVD de sermões seletos, programas especiais e shows musicais, todos estes recursos podem parecer até mais apropriados do que o culto de quarta-feira.
Mas existe um fenômeno que ocorre quando os crentes se reúnem, e que não acontece na sala de TV, ou diante do monitor do seu Notebook.
Jesus já havia afirmado que “Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles” Mateus 18:20. Quando os membros estão reunidos, sejam eles em número reduzido ou uma grande congregação – o corpo de Cristo é formado e Ele se faz presente.
A união dos crentes, o seu ajuntamento para adorar, louvar e comungar juntos é a fórmula para desencadear a maravilhosa presença do Espírito Santo entre eles.
Quando você vai a uma reunião de crentes, da sua igreja, algo sobrenatural acontece. Isso não ocorre na sala de sua casa, ou na frente do seu PC. Isso só ocorre quando “dois ou três reunidos em” nome de Jesus, o invocam e o adoram através da liturgia do culto.
O fator sobrenatural não está na liturgia ou no local em si mesmo, mas na união dos crentes.
Paulo também já havia postulado sobre o ‘corpo de Cristo’, dizendo – “Porque, assim como o corpo é um e tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos, constituem um só corpo, assim também com respeito a Cristo” I Coríntios 12: 12.
O corpo de Cristo é sua igreja, e nós os seus membros; a parábola proposta por Paulo tinha o objetivo de mostrar que cada membro deste corpo tem sua função (dons).
Mas há outra verdade intrínseca na formação do corpo de Cristo – a reunião dos crentes. Toda vez que você se reúne com os seus irmãos na fé, o ‘corpo de Cristo’ (a igreja) é nutrida. Ou seja, assim como no corpo físico, a união saudável de todos os membros, órgãos e sistemas nutrem o corpo, também somos nutridos espiritualmente quando nos reunimos.
Quanto mais vezes nos reunimos, mais fortalecidos somos. Quanto mais cultos eu freqüento na companhia dos meus irmãos de igreja, mais eu sou nutrido espiritualmente.
Este é um fenômeno sobrenatural; o cristianismo é uma religião sobrenatural.
Há poder na união dos crentes – “a fim de que todos sejam um; e como és tu, ó Pai, em mim e eu em ti, também sejam eles em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste” João 17:21.
Você pode achar que assistir sermões selecionados na internet pode ser o máximo; pode pensar que ouvir somente grande oradores que estão disponíveis por um ‘click’ seja a grande fórmula para se manter atualizado... mas tudo isso jamais irá aumentar a sua fé, esperança e amor!
Só cresceremos nessas virtudes essenciais através da reunião com os crentes. Só assim o ‘corpo de Cristo’
é formado e nutre os crentes.
Na próxima vez que você pensar em ficar em casa e deixar de ir a igreja, lembre-se que somente junto aos seus irmãos é que existe vida espiritual. Só através do companheirismo, da união e adoração dos crentes é que algo ocorre dentro de nós – a presença de Jesus , através do Consolador.
E se eu não for a igreja?
Estarei me privando de todo esse processo, que é chamado de ‘santificação’.Esse negócio de isolamento e alcançar a santificação, é uma fórmula do catolicismo primitivo (monasticismo).
Ninguém que se isolou em uma caverna ou mosteiro no passado, ou na atualidade, na mais sofisticada caverna pós-moderna que existir, alcançou ou alcançará a santificação.
Me isolando em casa, sem ir a igreja, posso até receber o título de santo, mas serei aquele santinho do ‘pau oco’. A verdadeira santificação só ocorre no ajuntamento dos crentes.
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