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AS ORIGENS DO CARNAVAL

           

Historiadores têm procurado traçar suas origens para as celebrações de vários povos, como os mesopotâmicos. A própria Bíblia relata religiões com cultos a deuses que as cerimônias envolvia prostituição cultual com sacerdotisas (Nm 25:1,2).

Os gregos e romanos celebravam festas em honra de Dionísio (Baco para os romanos), que encorajava a bebida e outras indulgências carnais. A religião e a entrega aos desejos sexuais foi um vínculo que sempre existiu nas religiões pagãs da antiguidade.

Assim, enquanto o Carnaval pode ter surgido oficialmente na Idade Média, muitas de suas práticas foram herdadas de civilizações anteriores.

Durante a Idade Média e a consolidação da Igreja Católica, o controle sobre os impulsos festivos da população foi procurado. As festas eram vistas como excessivas e, portanto, propensas a práticas pecaminosas. Para resolver isso, a Igreja estabeleceu a Quaresma - um período de 40 dias de contrição e jejum que antecedeu a Semana Santa. A rigidez e restrição deste período fez com que o ímpeto festivo da população fosse condensado para as semanas e meses anteriores à Quaresma. Este período foi chamado Carnis levale - que significa "tirar a carne" - como era o momento de expressar desejos antes de começar a Quaresma. (Fonte: Sala da Notícia.com).

A igreja romana assim se identifica com as religiões pagãs da antiguidade; e isso é compreensível porque os romanos travestiram o cristianismo com todos seus fundamentos religiosos de idolatria, ostentação, sacerdotes celibatários, permissividade sexual e festas paganizadas. O carnaval sancionado pela igreja é uma dessas evidencias do distanciamento do cristianismo original, que tinha raízes judaicas, e jamais romanas.

Foram os imperadores romanos, incialmente, com Constantino (c. 320 dC) que importaram da religião romana e mais tarde das religiões nórdicas, os elementos religiosos pagãos que existem na igreja católica apostólica romana. Essa igreja possui um cristianismo marginalizado ao cristianismo original criado pelo Jesus de Nazaré, o judeu do primeiro século, e Deus encarnado.

O Carnaval derivado durante a Idade Média era uma longa celebração, geralmente ocorrendo logo após o Natal e antes da Quaresma. Era comum para atos cômicos, performances teatrais e grandes quantidades de comida e bebida, incluindo carne, que normalmente não estava disponível para a maioria das pessoas durante o resto do ano.

Essa festa se distancia em muito e não possui similaridade alguma com as sete festas dos judeus que encontraram cumprimento na vida do Messias, Jesus Cristo. O próprio apóstolo Paulo em suas cartas relacionou as festas judaicas com Jesus dizendo – “Cristo, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós” 1Co 5:7; e “Cristo ressuscitou dos mortos e foi feito as primícias dos que dormem” 1Co15:20.

Já as festas pagãs centralizam-se nos desejos carnais humanos e suas satisfações. Essa é a essência do ‘carnaval cristão romano’. No entanto o Novo Testamento e os Evangelhos distanciam os desejos da carne do crente. Uma festa que satisfaça esses desejos da carne é uma distorção dos fundamentos do cristianismo e suas raízes hebraicas.

O Novo Testamento diz sobre os desejos da carne – “a inclinação da carne é inimizade contra Deus” Rm 8:7; “purifiquemo-nos de toda imundície da carne” 2Co 7:1; “não usem da liberdade para dar ocasião à carne” Gl 5:13; “andem no Espírito e não cumprireis os desejos da carne” Gl 5:16. Assim, notadamente, vemos que os fundamentos do Novo Testamento cristão, direciona opostamente à satisfação dos desejos da carne. Qualquer religião pretensamente cristã, que promova festas, como o carnaval, para satisfação dos desejos carnais, jamais foi cristã, mas pagã e corrompida nos seus conceitos pretensamente, cristãos.

É uma falácia que a igreja católica use o nome cristão e se distancie tão abertamente dos fundamentos do verdadeiro cristianismo. A ICAR é mais romana, pagã, do que jamais foi cristã. E o carnaval é uma das mais evidentes provas disto.

Uma igreja que permite que festas carnavalescas ocorram em frente aos seus templos, e que autoriza seus seguidores à fornicação, adultério, prostituição, e toda variedade de exposição do corpo, ostentação, vaidade, nudez e sincretismo de todo tipo, uma igreja dessa jamais foi cristã. É a maior falácia, ou engano propagado em nome da religião em todos os séculos.

Apelo aos cristãos romanos que se conscientizem e leiam os fundamentos do evangelho e das cartas do Novo Testamento, e aceitem o apelo do Apocalipse – “Saiam dela povo meu” Ap 18:3. O livro da Revelação identifica esse movimento religioso pagão, como sendo Babilônia, justamente pela união das religiões pagãs em si mesma.

Por outro lado, o mesmo Apocalipse diz dos cristãs verdadeiros – “os santos, os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus” Ap 14:12.


NIETZSCHE E O CRISTIANISMO

No período moderno, um dos ataques mais fortes ao cristianismo e seu conceito de humildade e mansidão veio do filósofo existencialista alemão Friedrich Nietzsche (1844- 1900). O sofrimento era parte integrante de sua vida, mas também uma área de fundamental interesse em sua filosofia. Quando bem jovem, ele perdeu o pai e muitos outros membros de sua família. 

Nietzsche sempre lutou contra problemas de saúde debilitantes e acabou isolado por uma doença mental durante os últimos onze anos de sua vida. Ao estudar línguas clássicas e filosofia, interessou-se especialmente pela cultura e filosofia da Grécia Antiga. A partir dessa lente, concluiu que a Europa havia perdido seu antigo vigor. O culpado? Nenhum outro senão o cristianismo! 

O filósofo considerava que o cristianismo havia roubado da Europa sua cultura clássica grega e romana de heroísmo, poder e nobreza. O Ocidente e, de fato, a humanidade em sua totalidade, segundo ele, precisava resgatar essa mentalidade clássica se quisesse sobreviver e prosperar.

De acordo com Nietzsche, existem dois tipos de moralidade: a moral do senhor, do nobre, do homem obstinado, e a moral dos escravos ou dos fracos. A moral do senhor define seus próprios valores, decide seu próprio curso de ações e os avalia pelo prisma de suas consequências, como úteis (boas) ou prejudiciais (más). Assim, autonomia, poder, riqueza, nobreza, otimismo, exuberância e coragem são considerados bons, enquanto a fraqueza e a mansidão são consideradas más. 

Por outro lado, a moral do escravo não gera valores ou ações, meramente reage e se opõe aos valores ou ações estabelecidos pela moral do senhor. Enquanto a moral do senhor se concentra na ação, a moral do escravo é reacionária (ou, como Nietzsche diria, ressentida; enquanto a moral do senhor é opressora, a do escravo é subversiva e manipuladora; enquanto a moral do senhor é mais individualista, a do escravo é mais comunitária.

 Sendo assim, como os fracos são incapazes de derrotar os poderosos somente pela força, recorrem à reinterpretação e depreciação do sistema de valores dos senhores. Em vez de desfrutar a moral do homem forte, os fracos projetam no absoluto sua situação de humilhação, universalizando seus valores.

 Segundo o filósofo, o cristianismo é uma religião dos fracos, da moralidade dos escravos. Em suas próprias palavras: “O cristianismo assumiu o lado de tudo que é fraco, baixo e fracassado; forjou seu ideal a partir de qualquer coisa que contradiga os instintos de preservação de uma vida forte; corrompeu até mesmo as faculdades daquelas naturezas mais espirituais, ensinando as pessoas a considerar os valores espirituais mais elevados pecaminosos, enganosos, e como tentações. 

O exemplo mais lamentável seria a corrupção de Pascal, o qual acreditava que sua razão havia sido corrompida pelo pecado original, quando na verdade tinha sido corrompida pelo próprio cristianismo!” (Friedrich Nietzsche, The Anti-Christ, Ecce Homo, Twilight of the Idols and Other Writings, ed. Aaron Ridley e Judith Norman [Cambridge, Reino Unido: Cambridge University Press, 2005], p. 5).

 Para Nietzsche, o cristianismo é outra reação dos pobres e fracos, destinada a derrubar e controlar os poderosos por meio da manipulação. Os cristãos se resignaram ao seu destino de escravidão e não têm vontade de se tornar donos do próprio destino. Por isso, de maneira hipócrita, denunciam como pecaminoso o que os poderosos têm e exaltam como virtude o que os cristãos não podem ter, impondo a todos os humanos sua nova moralidade. 

Assim, pelo fato de não poderem dominar os ricos e poderosos por outros meios, os cristãos inventaram um modo de controlar os fortes com sua moralidade. Nessa moralidade cristã, por exemplo, os cristãos converteriam sua inevitável fraqueza e submissão a outros na virtude da obediência. E sua incapacidade de se vingar os levaria a inventar a virtude do perdão. Da mesma forma, projetariam outras virtudes como piedade, amor, reciprocidade e igualdade. 

Não importa quão nobres essas virtudes pareçam ser para muitos, para Nietzsche, a moralidade cristã era inaceitável, irracional e repulsiva, porque, em seu ponto de vista, os cristãos usavam essas virtudes para anular a moralidade do homem forte e nobre deste mundo, para escravizá-lo e até mesmo oprimi-lo. Para Nietzsche, a moralidade cristã mantém as pessoas sob controle, na obscuridade e as torna comuns, não excepcionais.

 Obviamente, a crítica de Nietzsche à moralidade cristã e seu conceito fundamental de mansidão é uma compreensão lamentavelmente errada do cristianismo. A virtude cristã da mansidão não emana da fraqueza, mas do poder, da justiça e do amor divinos. 

Quando Jesus foi levado ao tribunal judaico e um oficial Lhe deu uma bofetada, Jesus exigiu uma resposta por aquele ato injusto (Jo 18:23). Os evangelhos deixam claro que Cristo morreu na cruz não porque Ele não tivesse como escapar (Mt 26:53), mas porque voluntária e amorosamente deu a vida pela nossa salvação (Jo 10:17, 18; 18:4-11; 19:11; Fp 2:6-9). A mansidão cristã não é resultado do medo, e sim do amor. 

Paulo ensinou os cristãos a viver “com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando uns aos outros em amor” (Ef 4:2). Ele explicou que nos alegramos com nosso sofrimento e sabemos que “o amor de Deus é derramado em nosso coração” (Rm 5:3-5). Também esclareceu que Deus manifestou Seu amor por nós quando éramos fracos e pecadores (Rm 5:6-8). João afirmou essa verdade bíblica ao declarar: “Nós amamos porque Ele nos amou primeiro” (1Jo 4:17-21).

 Ao descrever os humanos como fracos, Paulo não depreciou a humanidade, e sim descreveu a realidade da condição humana (ver também Rm 3:26; 7). A Bíblia não considera a fraqueza humana uma luta de classes; ela descreve todos os humanos como desamparados em face do pecado e da morte. 

Além disso, o cristianismo bíblico não deprecia falsamente a humanidade a fim de enganá-la, fazendo com que as pessoas clamem a Deus por graça. Em vez disso, a Bíblia descreve de forma realista a condição pecaminosa dos seres humanos e retrata um Deus que voluntária e amorosamente Se humilhou para salvar a humanidade arrogante e rebelde (Jo 1:11, 12; 3:16).

 Como disse alguém, é preciso força para ser manso! E é preciso poder divino para amar pessoas pecadoras, arrogantes e rebeldes! Talvez um dos exemplos mais memoráveis da mansidão de Jesus tenha sido Sua oração na cruz pelas pessoas que O crucificaram e estavam zombando Dele: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lc 23:34; veja também Mt 12:15-20; At 8:32; 1Pe 2:21-23). A mansidão é parte do fruto do Espírito; é Deus nos capacitando a vencer os desafios deste mundo. 

 

O DIA DA MENTIRA E O SECULO DAS NOTÍCIAS FALSAS



Cada século foi marcado por grandes coisas que ocorreram e que definiram a história da humanidade nesse período.

Século 16 - o século das viagens marítimas
Século 17 - o século da imprensa
Século 18 - o século do vapor
Século 19 - o século da eletricidade
Século 20 - o século da internete
século 21 - o século da informação

Mas o nosso século 21 está sendo caracterizado nas duas primeiras décadas pela desinformação ou as notícias falsas [fakenws].

Isso ocorreu devido ao fenômeno da globalização e da universalização das mídias sociais. Nos séculos anteriores a opinião de alguém para ser divulgada na imprensa, rádio ou TV, passava, e ainda passa por editores e comissões que avaliam o conteúdo a ser divulgado.

Mas com as redes sociais, as opiniões pessoais são divulgadas com liberdade [e isso não é mau] mas se tornam influência sobre os vários segmentos da sociedade.

Os influenciadores das redes sociais [alguns] se utilizam de fakenews, ou de opiniões pessoais não abalizadas por outras pessoas e acabam desinformando. Fazendo do século 21 o século da desinformação.

A mentira, a falsa notícia, a desinformação é marca da existência humana.

Desde a primeira mentira propagada pelo primeiro 'influencer' de todos, Lúcifer, muitas outras mentiras tem sido divulgadas sem a abalização da Palavra de Deus.

É a Palavra de Deus que é o parâmentro para todas as demais coisas e informações. Desde as coisas espirituais, relacionais, emocionais, de saúde, moral e comportamento, as Sagradas Escrituras é a norma e referência da Verdade.

Todo o primeiro de Abril vêm para refletirmos nas mentiras que ouvimos e nas verdades que ignoramos. 

Desde uma das primeiras mentiras divulgadas - "Vocês certamente não morrerão" Gn.3:4pp - muitas outras mentiras foram contadas e influenciam nossas vidas. 

Veja uma lista das maiores mentiras contadas aos humanos no decorrer da história:

1. Deus não é amor - Gn.3:1pp
2. Vocês certamente não morrerão - Gn.3:4pp
3. A Lei de Deus não é o melhor para a humanidade - Dn.7:25
4. Deus abandonou a humanidade - João 1:10
5. Deus é um tirano [Teodicéia] - João 3:16
6. A Lei de Deus foi abolida - Mt.5:17
7. A Bíblia é escrita por seres humanos - 2Tm.3:16
8. Deus não existe - Hb11:6
9. O domingo é o dia santificado por Deus - Mc.2:28
10. Padres podem perdoar pecados - 1Jo2:1,2
11. Maria é a intercessora da humanidade - 1Tm.2:5
12. O perdão pode ser comprado [indulgências] - Ef.2:8
13. A vida surgiu de uma explosão [Big Bang] Gn.1:11
14. O ser humano evoluiu de seres microscópicos - Gn.1:27
15. Jesus não é Deus, foi um homem histórico qualquer - Jo.10:30

Talvez essas sejam as maiores 15 mentiras, falsas notícias, impressas, divulgadas e pregadas pelo mundo afora. Essas 15 mentiras desencadeiam todas as demais mentiras nas esferas filosóficas, políticas, religiosas e públicas da civilização humana.

Divulgue a Verdade.

A Verdade, primariamente, é sobre Deus e Sua Palavra Revelada.

Espalhe essa notícia.

POR QUE DEUS PERMITIU A PANDEMIA

 Deus não enviou esse vírus como um castigo às pessoas deste planeta. 

Milhões de pessoas já morreram e milhares continuam a morrer todos os dias, mas essa não é a vontade de Deus.

Através da Bíblia Deus diz - "não tenho prazer na morte do ímpio, mas em que o ímpio se converta do seu caminho e viva. Convertam-se! Convertam-se dos seus maus caminhos! Por que vocês haveriam de morrer" Ezequiel 33:11.

Deus está interessado no bem estar da humanidade.

Nem tudo que acontece é castigo de Deus, mas na maioria das vezes é consequência de nossas escolhas.

No caso dessa Pandemia por um vírus, o Covid 19, é uma consequência de uma contaminação.

O Mandamento

Na Bíblia há leis de saúde em uma delas em específico orienta a nós humanos a não ingerir carne de animais imundos. Essas regras de saúde estão registradas em Levítico 11, um dos livros da Bíblia.

Ali há uma distinção de animais limpos e imundos, e o animal que os cientistas afirmam ser o 'reservatório' desse vírus é o morcego. Leia aqui O  morcego é um dos animais alistados como imundos e transmissores de doenças no livro de Levítico (11:19up).

Quando a pandemia é vista deste ângulo, como uma consequência dos mandamentos da lei de Deus que foram transgredidos, entendemos que Deus orientou os seres humanos previamente, para que não estivessem passando por esse tipo de sofrimento.

Isso ocorre com as principais epidemias do planeta - AIDS, SARS, Ebola, Gripe, Resfriado etc. Todas essas doenças e uma dezena de outras são de origem de animais.

Deus não é o responsável

Não era a vontade de Deus que milhões de pessoas morressem em sofrimento e longe de seus familiares. A vontade de Deus é a felicidade humana. Mas nós humanos insistimos em viver de uma forma alienada das revelações bíblicas. E desprezando essas revelações colocamos em risco nossa própria vida.

O único responsável por essa terrível doença é o próprio ser humano. 

E Deus no final do relato de Levítico 11, diz a nós - "Não se façam abomináveis por nenhuma dessas criaturas, nem se contaminem por meio delas, para que vocês não fiquem impuros” Levítico 11:43.

O conceito de contaminação só veio surgir no século 19 com o avanço do conhecimento da microbiologia, mas aqui em Levítico, Deus cuidadosamente nos alerta sobre esse assunto.

Se nós mudarmos a postura e seguirmos as orientações da Palavra de Deus, teremos de volta a ordem e a paz no planeta. Deus diz - "Eu é que sei que pensamentos tenho a respeito de vocês, diz o Senhor. São pensamentos de paz e não de mal, para dar-lhes um futuro e uma esperança .Então vocês me invocarão, se aproximarão de mim em oração, e eu os ouvirei. Vocês me buscarão e me acharão quando me buscarem de todo o coração. Serei achado por vocês, diz o Senhor, e farei com que mude a sorte de vocês” Jeremias 29:11-14.

A minha reponsabilidade individual

A revelação bíblica traça um prognóstico ruim para o fim da humanidade; o Apocalipse relata terríveis pragas que irão surgir em um futuro próximo.

A pandemia atual é apenas um sinal da Segunda Vinda de Jesus (Lucas 21:11), mas as pragas do Apocalipse (16:11) serão mais impactantes que os sinais que vivemos hoje.

Nosso planeta não irá se voltar para Deus e parar de consumir a carne de animais imundos. Mas a responsabilidade é individual agora.

Você pode se decidir em acreditar em Deus e admitir a Palavra de Deus orientar sua vida. Procure conhecer a vontade de Deus, e obedecer aos mandamentos que estão ali.

A Bíblia diz sobre as pessoas que fazem isso - “Bem-aventurado aquele que lê, e bem-aventurados aqueles que ouvem as palavras da profecia e guardam as coisas nela escritas, pois o tempo está próximo” Apocalipse 1:3.

A felicidade e saúde é uma responsabilidade sua, em obedecer a Palavra de Deus. Creia nisto!

Leia também Pandemia - A Origem

A ERA DO PÓS CORONA VÍRUS

Getty Images

“O mundo (e o Brasil) mudaram com a disseminação do novo coronavírus, e a preocupação de governos e empresas agora deveria ser a de se preparar para esta nova realidade” [BBC Brasil].

A mudança ganha dimensões de uma nova era. A era moderna durou até o final da década de 80; a era pós-moderna até 2010; surgiu então a era da pós-verdade, e agora com a segunda década e a crise pandêmica do Corona-vírus,  já se referem a era do pós-corona vírus.  

O Jornal El País lista as 10 tendências para o mundo pós-pandemia:
1. Revisão de crenças e valores – a mudança de comportamento social exigirá essa mudança.
2. Menos é mais – a economia está sobrevivendo com menos.
3. Reconfiguração dos espaços do comércio – adaptação dos recintos à exigência de isolamentos.
4. Novos modelos de negócios – delivery, transporte individual, hotéis bolhas, bunkers etc.
5. Experiências culturais imersivas – através da tecnologia virtual.
6. Trabalho remoto – mais pessoas trabalhando em home office.
7. Morar perto do trabalho – redução de horários e distâncias.
8. Shopstreaming – compras on line.
9. Busca por novos conhecimentos – cursos e formações on-line.
10. Educação a distância – evitando aglomerações.

Mas todo cenário físico é construído pela realidade sobrenatural do mundo espiritual.
Quando Jesus disse – “haverá... epidemias” Lc 21:11, o que estamos vivenciando, o que ocorrerá a partir de agora, estão implícitos na profecia de Jesus.

Veja agora como essas 10 tendências podem cumprir as profecias e o quadro da Segunda Vinda de Jesus.

1. Revisão de crenças e valores – o Apocalipse prevê uma polarização nos assuntos espirituais e um protagonismo do papa [Ap13:1-10; Dn8:9-12].

2. Economia compartilhada – o Apocalipse prevê uma proibição de “comprar e vender” Ap13:17. Sanções econômicas mundiais e centralização parecem ser uma tendência.

3. Isolamento e distanciamento – o distanciamento e isolamento das famílias nas áreas rurais será uma tendência.

4. Novos modelos de negócios – a vida na cidade grande se tornará mais difícil; mas o estilo de vida saudável e orgânico do campo, terá o seu valor.

5. Experiências imersivas – a tecnologia de comunicação irá acelerar o último sinal da Segunda Vinda – “o evangelho será pregado a todo mundo. Então virá o fim” Mt24:14.

6. Trabalho remoto – haverá duas opções continuar na cidade e viver isolado; ou viver no campo e trabalhar para um auto-sustento.

7. Morar perto do trabalho – a vida no campo proporcionará essa tendência também.

8. Shopstreaming – a tecnologia não proporcionará só negócios mas a geolocalização e um controle da população e perda da liberdade.

9. Busca por novos conhecimentos – haverá uma grande expansão no conhecimento da Revelação Bíblica, um novo Iluminismo – Ap18:1.

10. Educação a distância – a tecnologia irá beneficiar não só a formação acadêmica, mas a iluminação espiritual do mundo, preparando o povo para a Segunda Vinda.

A questão não é estar preparado para esse mundo pós-pandemia, mas estar preparado para a Segunda Vinda.

FAKE NEWS


Fake News, ou notícias falsas geraram muita indignação em 2017 nas eleições americanas, e em 2018 nas eleições brasileiras. Quem não sentiu na pele o efeito delas?

Mas existem ‘notícias falsas’ na área espiritual e com consequências eternas .

Listo aqui as 10 maiores Fake News ou doutrinas falsas, que tiram bilhões de pessoas da salvação e da eternidade.

1. DEUS É MAU
Deus é amor 1João 4:8. A maior de todas as mentiras de Satanás é aquela que coloca a Deus como um Ser irado, mau, vingativo e tirano.

Deus é retratado nas Escrituras como um Pai que dá a vida de Seu Filho, para salvar os humanos. Ele nos ama mais do que o próprio Filho. Sendo que a linguagem é figurada, sendo o Filho o próprio Deus Encarnado, Ele Deus, não ama a própria vida, e morreu no lugar dos humanos para os manter vivos.

2. MARIA SALVA
Talvez a “mãe” de todas as falsas doutrinas seja aquela que coloca Maria, a mãe de Jesus, no céu como intercessora e salvadora dos cristãos católicos.

“Como diz Santo Irineu, "obedecendo, se fez causa de salvação tanto para si como para todo o gênero humano". Do mesmo modo, não poucos antigos Padres dizem com ele: "O nó da desobediência de Eva foi desfeito pela obediência de Maria; o que a virgem Eva ligou pela incredulidade a virgem Maria desligou pela fé”. Comparando Maria com Eva, chamam Maria de "mãe dos viventes" e com freqüência afirmam: "Veio a morte por Eva e a vida por Maria”. Catecismo Católico; Cap.2; prgf. 494.
“Assunta aos céus, não abandonou este múnus salvífico, mas, por sua múltipla intercessão, continua a alcançar-nos os dons da  salvação eterna. (...) Por isso, a bem-aventurada Virgem Maria é invocada na Igreja sob os títulos de advogada, auxiliadora. protetora, medianeira[a37]." Catecismo Católico; Cap.6; prgf. 969.

Maria, no entanto, era humana. Nem sequer é mencionada no restante do NT [somente na narrativa dos Evangelhos] e nunca foi inserida ou mencionada na teologia dos apóstolos.

3. O PERDÃO PODE SER OBTIDO ATRAVÉS DA CONFISSÃO AOS PADRES
A terceira maior mentira, ou fake News, na área doutrinária é esta. Seres humanos, mesmo empossados em cargos eclesiásticos, não podem ouvir a confissão dos pecados humanos, e jamais poderiam perdoar esses pecados.

Os que ouvem confissões e se atrevem a oferecer perdão, estão trabalhando contra Jesus e Seu ministério celestial.

“Se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo. E ele é a propiciação [pagamento] pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo” 1João 2:1,2.

4. AS BOAS OBRAS SALVAM
Outra doutrina que alcança tanto espíritas como segmentos evangélicos, é a falsa doutrina de que nossas boas obras nos salvariam. No entanto a salvação ocorre apenas pela fé em Jesus Cristo e no que Ele fez.
“Pela Graça sois salvos, mediante a fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus” Efésios 2:8.

5. A OBEDIÊNCIA A LEI SALVA
As principais mentiras ou falsas doutrinas estão no âmbito da salvação dos humanos. E aqui também está a falsa crença de que uma obediência a Lei de Deus, salvaria o ser humano. No entanto, a salvação ocorre apenas pela fé, independente das obras da lei, ou da obediência da lei. O que ocorre é que a obediência à Lei, é resultado da salvação.

“Ninguém será justificado [ou salvo] diante Dele [Deus] por obras da Lei, em razão de que pela Lei vem o pleno conhecimento do pecado” Romanos 3:20. [...]“Concluímos que o homem é justificado [ou salvo] pela fé, independente das obras da Lei" Romanos 3:28.

As obras da Lei apenas são uma evidência da salvação no evento do Juízo.

6. A LEI FOI ABOLIDA
Na mesma linha de raciocínio sobre a salvação, uma outra fake news, uma das mais nesfastas mentiras é de que a Lei de Deus, por não salvar, teria sido abolida.

No entanto a teologia dos apóstolos colocam a Lei no seu devido lugar – a Lei define o que é pecado [Romanos 7:7]. Afirmar que a Lei foi abolida é admitir que não existe mais definição para o pecado, e tudo seria permitido.

Jesus categoricamente afirmou no seu primeiro sermão – “Não pensem que vim abolir a Lei... nem um jota, nem ul til passará da Lei” Mateus 5:17 e 18.

7. O ANTIGO TESTAMENTO NÃO É MAIS VÁLIDO
Ainda nesta linha de raciocínio sobre validade, há uma falsa crença que afirma que o Antigo Testamento não é mais válido e não precisa ser obedecido. A teologia dos apóstolos não fundamenta isso, afirmando –“Toda a Escritura é divinamente inspirada por Deus e útil para o ensino” 1Timóteo 3:16.

Quando Paulo escreveu isso, não existia o Novo Testamento ainda, e ele se referia principalmente ao Antigo Testamento.

8. AS PESSOAS QUANDO MORREM VÃO PARA O CÉU
Essa falsa doutrina é a mais antiga de todas e foi idealizada pelo próprio Satanás na sua primeira mentira aos humanos [Gênesis 3:4up] – “certamente não morrereis” – fundamentando a mais antiga ‘fake news’ da história humana: a imortalidade da alma.

Jesus em uma só frase desarticulou essa crença ao ensinar a ressurreição – “vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz. E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal para a ressurreição da condenação” João 5:28,29.

Ou seja, os mortos estão no sepulcro [debaixo da terra] aguardando a ressurreição.

9. O PAPA É O SUBSTITUTO DE JESUS NA TERRA
Jesus estabeleceu que o Deus Espírito Santo viria em Seu lugar, e estaria para sempre conosco – “Eu rogarei ao Pai, e Ele vos dará outro Consolador, a fim de que esteja para sempre convosco, o Espírito da Verdade” João 14:15 e 16.

A prerrogativa de se colocar como substituto de Jesus aqui na terra [Vicarius Filli Dei] é uma blasfêmia; é o primeiro de todos os pecados contra o Espírito Santo.

10. DEUS NÃO EXISTE
A mais recente de todas as fake News é o ateísmo.
E junto com essa mentira vêm um ‘combo’ de outras 'fake news' para enganar os humanos:
- O Diabo também não existiria
- O Evolucionismo seria a explicação para origem da vida
- A Bíblia seria um invenção ou manipulação humana
- Jesus seria um ser humano historicamente normal
- O Cristianismo seria um movimento como outro qualquer

Não sei se você percebeu mas 5 das 'fake news' alistadas são de origem do maior movimento religioso do planeta: a igreja católica apostólica romana. Outras quatro também são ensinadas pelos protestantes de forma geral.

A ORIGEM DAS FILOSOFIAS PARTIDÁRIAS



A Origem de tudo
As Filosofias Partidárias surgiram no Tempo do Fim, (pós 1798) em um contexto profético.

Essa filosofia dos partidos teve sua origem da eterna luta entre ricos e pobres. E resultou na política de esquerda e direita, a partir dos pensadores na era do modernismo, Revolução Francesa, Revolução Industrial e Capitalismo Moderno.

Hoje ser de ‘direita’ significa estar em uma filosofia capitalista; ser de ‘esquerda’ é a filosofia política do socialismo e comunismo.

A filosofias de esquerda aparecem no contexto dos eventos do fim e de 1844, para entendermos sua motivação espiritual. Surgiu nas obras de pensadores como: Saint-Simon, Fourier, Owen, Louis Blanc, Proudhon. A palavra "socialismo" teria sido imaginada por Pierre Leroux em 1832. Em 1839, a chamada "Liga dos Justos", sociedade alemã que adotava a divisa "todos os homens são irmãos", junto à entidade secreta "Estações", de Blanqui e Barbès, que também promoeveu a fracassada insurreição operária em Paris.

A Filosofia da Esquerda
A esquerda se caracteriza pela defesa de uma maior igualdade social. Normalmente, envolve uma preocupação com os cidadãos que são considerados em desvantagem em relação aos outros e uma suposição de que há desigualdades injustificadas que devem ser reduzidas ou abolidas.

Os termos "direita" e "esquerda" foram criados durante a Revolução Francesa (1789–1799), e referiam-se ao lugar onde políticos se sentavam no parlamento francês, os que estavam sentados à direita da cadeira do presidente parlamentar foram amplamente favoráveis ao Ancien Régime.

O uso do termo "esquerda" tornou-se mais proeminente após a restauração da monarquia francesa em 1815 e foi aplicado aos "Independentes". Mais tarde, o termo foi aplicado a uma série de movimentos sociais, especialmente o republicanismo, o socialismo, o comunismo e o anarquismo. Atualmente, o termo "esquerda" tem sido usado para descrever uma vasta gama de movimentos, incluindo o movimentos pelos direitos civis, movimentos antiguerra e movimentos ambientalistas. Fonte: Wikkipedia

Quem são os idealizadores
A Filosofia socialista e comunista de uma sociedade justa e harmônica foi idealizada por Karl Max. O sociólogo, historiador e economista alemão Karl Heinrich Marx (1818-1883)  foi o principal pensador do marxismo, movimento filosófico e político nomeado em sua homenagem. Junto com Friedrich Engels (1820-1895), Marx detalhou sua teoria política e previu o colapso do sistema capitalista (baseado na propriedade privada).

Nos livros que fundamentaram o socialismo e depois o comunismo, Karl Marx, ataca o que ele imaginava ser o problema no capitalismo - a família:
A propriedade privada somente poderá ser suprimida quando a divisão do trabalho puder ser suprimida. A divisão do trabalho, porém, na sua origem, não é nada mais do que a divisão do trabalho no ato sexual, que mais tarde se torna a divisão do trabalho que se desenvolve por si mesma. A divisão do trabalho, por conseguinte, repousa na divisão natural do trabalho na família e na divisão da sociedade em diversas famílias que se opõem entre si, e que envolve, ao mesmo tempo, a divisão desigual tanto do trabalho como de seus produtos, isto é, da propriedade privada, que já possui seu germe na sua forma original, que é a família, em que a mulher e os filhos são escravos do marido”. [Karl Marx e Friedrich Engels: A Ideologia Alemã]. (IZALCI, 2014, p. 4).

No livro assinado por Engels “A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado”. Nesta obra Engels, seguindo Marx, sustentava que nos primórdios da história não teria existido a instituição que hoje denominamos de família. (IZALCI, 2014).

Desse desprezo filosófico pela família, vieram vertentes do viés de esquerda, que necessariamente não são posturas políticas mas, com tendências anarquistas:
-feminismo
-movimentos de liberação sexual
-movimentos de liberação das drogas
-sindicatos trabalhistas
-guerrilhas

Os Protagonistas
Friedch Angels Nasceu, 28 de novembro de 1820, Londres, e morreu em 5 de agosto de 1895. Foi um empresário industrial e teórico revolucionário alemão que junto com Karl Marx fundou o chamado socialismo científico ou marxismo. Ele foi coautor de diversas obras com Marx, sendo que a mais conhecida é o Manifesto Comunista. Também ajudou a publicar, após a morte de Marx, os dois últimos volumes de O Capital, principal obra de seu amigo e colaborador.

Grande companheiro de Karl Marx, escreveu livros de profunda análise social. Entre dezembro de 1847 a janeiro de 1848, junto com Marx, escreve o Manifesto do Partido Comunista.

O que conhecemos hoje como a política de esquerda, nada mais é de um desenvolvimento atualizado dos princípios de karl Marx e Friedch Angels.

Karl Marx escreveu - "A religião é o suspiro da criatura oprimida, a alma de um mundo sem coração, tal como é o espírito das condições sociais, de que o espírito está excluído. Ela é o opium do povo." [MARX, Karl. ENGELS, Friedrich. “Crítica da Filosofia do Direito de Hegel”. In: MARX, Karl. ENGELS, Friedrich. Sobre a Religião. Lisboa: Edições 70, 1975; p.47]

Conclusão
As Filosofias partidárias tem suas origens no grande Conflito entre o bem e o mal.
Tanto a esquerda como a direita tem suas filosofias para enganar e seduzir os cristãos.
Esteja atento para aquela filosofia política que tem a finalidade de tirar a Liberdade Religiosa ou seduzir para os hábitos de vida deste mundo.

TEMPO DO FIM E OS ENGANOS SATÂNICOS



O Tempo do Fim é entendido na profecia bíblica como sendo aquele após o último período de tempo anunciado pela profecia.

A última profecia de tempo, é a de Daniel 8:14 – “Até duas mil e trezentas tardes e manhãs e o santuário será purificado”. Depois deste tempo profético, resta apenas o Tempo do Fim.

As “duas mil e trezentas tardes e manhãs” se referem a um período de 2.300 anos, que começaram no ano 457aC [Daniel 9:25 – a reconstrução de Jerusalém]  e terminam em 1844, no século 19. Sendo assim o Tempo do Fim é o período após 1844, os últimos 174 anos que estamos vivendo no momento.

Últimos Dias – Jesus inaugurou ao vir ao mundo – Hebreus 1:1
Fim do Tempo – Período antes de 1844
Tempo do Fim – Período depois de 1844
Fim do Mundo – Evento que culmina com a Segunda Vinda de Cristo; não tem data prevista

A gravidade do Tempo do Fim
Esse último período antes do Fim do Mundo [Mateus 24:3 up], os últimos 174 anos, é um período em que Satanás está irado com os habitantes do planeta [Apocalipse 12:12 up].
Nos limites do tempo de 1844, ocorrem grandes investidas de Satanás para enganar o mundo. É o último período e grandes mentiras são trazidas em várias formas.

O Engano da Evolução
O livro “Origem das Espécies, do naturalista britânico Charles Darwin, apresentando a Teoria da Evolução, foi publicado em 1859. Darwin nasceu em 1809, era estudante de medicina; abandonou o curso para fazer teologia, e posteriormente desenvolveu a Teoria da Evolução. Em 1836 Darwin já era conhecido no meio científico pelos fundamentos dessa teoria.

O Engano do Espiritismo
Allan Kardec nasceu em 1803, e se tornou conhecido como o fundador do Espiritismo ou Doutrina Espírita. Foi um dos pioneiros na pesquisa científica sobre fenômenos paranormais (mediunidade). Em 18 de abril de 1857, publicou O Livro dos Espíritos, considerado como o marco de fundação do Espiritismo; criou a Revista Espírita em 1 de janeiro de 1858; fundou, nesse mesmo ano, a primeira sociedade espírita Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas. [Fonte: Wikkipedia]

A mentira do pentecostalismo
William Seymour (1870-1922) foi o idealizador deste movimento que tem sua origem no final da segunda metade do século 19; apesar de se reconhecer o começo do movimento pentecostal como tendo início no ano 1906 em Los Angeles nos Estados Unidos na Rua Azuza, onde houve um grande avivamento caracterizado principalmente pelo “batismo com o Espírito Santo” evidenciado pelos dons do Espírito (glossolalia, curas milagrosas, profecias, interpretação de línguas e discernimento de espíritos). Fonte: Portal São Francisco

O pentecostalismo é uma tentativa humana de reproduzir a experiência sobrenatural que só pode ser concedida pelo Espírito Santo, em eventos sobrenaturais conhecidos biblicamente como Chuva Temporã [pentecostes apostólico do primeiro século] e a Chuva Serôdia, o segundo pentecostes do Tempo do Fim.

A mentira dos falsos profetas
O século 19 foi cenário do Terceiro Reavivamento espiritual norte-americano. Os EUA era uma terra de protestantes e o povo tinha na religião a base da nação. No mesmo período que Deus levanta a Igreja Remanescente e sua profetisa para o Tempo do Fim, vários falsos profetas surgem para enganar:

-Joseph Smith - foi o fundador e primeiro presidente da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Ele e cinco amigos organizaram a Igreja em Fayette, Nova York, no dia 6 de abril de 1830. Ele presidiu a Igreja até 27 de junho de 1844. Fonte: Sala de Imprensa Mormon

-Charles Tazel Russel – nasceu em Allegheny, EUA, em 16 de fevereiro de 1852. Organizou uma associação cristã cujos membros eram conhecidos como "Estudantes da Bíblia". Muitos grupos foram fragmentados; dsde 1931 os Estudantes da Bíblia , são chamados de Testemunhas de Jeová. Em fevereiro de 1881, foi cofundador da Sociedade Torre de Vigia de Sião A organização atual das Testemunhas de Jeová começou no fim do século 19. Fonte: jw.org

- Irmãs Fox - Katherine "Kate" Fox (1837–1892), Leah Fox (1814–1890) e Margaret "Maggie" Fox (1833–1893).  Fizeram sucesso por muitos anos como médiuns que diziam possibilitar espíritos a se manifestarem por batidas (tiptologia). Os eventos sobrenaturais que desencadearam essa doutrina ocorreram na noite de sexta-feira, 31 de março de 1848.

A Política Marxista
Karl Heinrich Marx (1818-1883) era um sociólogo, historiador e economista alemão; e foi o principal pensador do marxismo, movimento filosófico e político nomeado em sua homenagem.
Junto com Friedrich Engels (1820-1895), Marx detalhou sua teoria política e previu o colapso do sistema capitalista (baseado na propriedade privada). Junto com a filosofia política idealizada por eles veio uma cosmovisão contrária aos valores do cristianismo, que permeiam hoje todas as nações. [Leia política da esquerda partidária]

Era da Pós-Verdade
Todas esses fatores surgiram no século 19, o século do início do Juízo Celestial. O Tempo do Fim é um período solene da história humana, e alvo da grande ira de Satanás em inundar a Terra com mentiras e filosofias falsas.

Valores, conceitos e hábitos tem de ser avaliados sobre essa perspectiva a fim de nos resguardarmos da mentira e enganos do Tempo do Fim.

 Leia também:
A Origem das Filosofias Partidárias
A Era da Pos Verdade 

A ERA DA PÓS-VERDADE


A era da Pós-Modernidade está sendo substituída por outra fase da humanidade, a Pós-Verdade.

"O Dicionário Oxford (Oxford Dictionaries) escolheu post-truth, "pós-verdade", como palavra internacional do ano de 2016, refletindo o que chamou de 12 meses "politicamente altamente inflamados".

A palavra é definida pelo dicionário como um adjetivo "relativo a ou que denota circunstâncias nas quais fatos objetivos são menos influentes na formação da opinião pública do que apelos à emoção e à crença pessoal".

Casper Grathwohl, da Oxford Dictionaries, disse que "pós-verdade" poderia se tornar "uma das palavras que definem nosso tempo". Fonte: BBC

A história humana pode ser dividida em eras:
- a Era das Descobertas - 1500 a 1700
- a Era da Modernidade - 1700 a 1900
- a Era da Pós-Modernidade - 1900 a 2000
- a Era da Pós-Verdade - 2000 em diante

A Pós-Modernidade postulou que a Verdade seria relativa; cada indivíduo possui a sua própria interpretação para a verdade em diversas áreas da vida.

A expressão 'Pós-Verdade' "ganhou popularidade nas campanhas do plebiscito do Brexit e da eleição americana, ambas marcadas pela disseminação de notícias falsas nas mídias sociais e de mentiras por candidatos ou figuras-chave de campanha." Fonte: BBC



Veja que o termo foi cunhado a partir da valorização de informações não verdadeiras mas que determinam a opinião do público.

É a interpretação de alguém sobre um fato ou uma história, que apesar de não ser comprovada se constituiria relevante. "Em setembro, o termo ganhou proeminência com uma matéria de capa da revista britânica The Economist intitulada "Arte das Mentiras: Política pós-verdade na era das mídias sociais". Fonte: BBC

A era da Pós-Verdade é caracterizada por afirmações a partir da aparência dos fatos e não da verdade propriamente. Se você enxerga algo como suspeito e sua interpretação imagina algo sobre isto, esta seria a sua opinião e verdade!

"O artigo citava como exemplo de "política pós-verdade" a informação disseminada na campanha pelo Brexit de que a permanência da Grã-Bretanha na União Europa "custava 350 milhões de libras por semana aos cofres públicos" e que o dinheiro - após a eventual saída do bloco - seria destinado ao serviço público de saúde. Para a revista, o candidato (e depois presidente eleito dos EUA) Donald Trump seria "o expoente máximo da política pós-verdade", graças a afirmações como as de que o certificado de nascimento de Barack Obama seria falso, ou de que o pai de seu rival republicano Ted Cruz teria estado com Lee Harvey Oswald antes do assassinato de John Kennedy, replicando uma história não comprovada publicada por um tabloide americano." Fonte: BBc

A 'inverdade' ou algo mentiroso forjado como verdade é o grande argumento de nossa era. É uma lógica imaginária, até visível e aparente, mas que não se trata da verdade.

Na era da Pós-modernidade, essas afirmativas eram 'politicamente incorretas' mas agora elas fundamentam as escolhas dos povos e nações. Donald Trump foi eleito a partir de afirmações geradas com esse tipo de pensamento.

Se você parece extremista é assim que você será tratado. Se você parece suspeito é assim que você será visto por todos.

A Verdade deixou de ser o parâmetro para a aparência dos fatos determinaram as decisões.

"Segundo Gratwohl, "pós-verdade" vem há algum tempo encontrando sua sustentação linguística "graças à ascensão das mídias sociais como fonte de notícias e uma crescente desconfiança dos fatos oferecidos pelo establishment". Fonte: BBC

Agora imagine isso trazido para o contexto da religião.