SE JESUS NÃO TIVESSE NASCIDO

O impacto do nascimento de Jesus a esse mundo, e se tornado um humano como nós, é tão abrangente que, sem ela, o curso da história humana teria sido dramaticamente diferente. A resposta pode ser analisada em termos espirituais, morais, culturais e históricos.

Do Ponto de Vista Espiritual

Sem Jesus, não haveria redenção para o pecado. A revelação bíblica ensina que Jesus é o único caminho para a salvação (João 14:6). Seu nascimento, vida, morte e ressurreição fornecem a solução para o problema do pecado e a reconciliação com Deus.

 Sem Sua encarnação, que permitiu o nascimento e sacrifício, a humanidade permaneceria em alienação espiritual, sujeita às consequências eternas do pecado (Rm 3:23; 6:23). A encarnação de Deus na pele e carne humana foi a grande solução para o evento desencadeado pelo pecado.

Jesus, ou Deus, não apenas se tornou um de nós para nosso exemplo de como viver de forma equilibrada, mas Jesus foi nosso substituto; Ele morreu em nosso lugar, assumindo a sentença de morte eterna.

Se Jesus não houvesse nascido, ou se Deus não houvesse empreendido a encarnação para ser um de nós, a condição espiritual degenerada e progressiva da raça humana, teria levado a extinção dos humanos na terra.

A condição do ser humano sem Deus é a tendência de destruir um ao outro – matar, agredir, violência, guerra, destruição, em um ciclo tal, que iria causar a extinção da vida no planeta.

Foram os conceitos que Deus trouxe desde a antiguidade, primeiro através dos profetas e depois, através de Jesus, o próprio Deus Encarnado, que salvaram a raça humana dessa extinção.

Deus opera não somente através do cristianismo, mas interiormente em cada ser humano, através da consciência humana. Essa ação é uma intervenção universal do Criador. O Apóstolo Paulo desenvolve esse assunto e explica  - “o que se pode conhecer a respeito de Deus é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou. Porque os atributos invisíveis de Deus, isto é, o seu eterno poder e a sua divindade, claramente se reconhecem, desde a criação do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que Deus fez. Por isso, os seres humanos são indesculpáveis” Rom.1:19,20.

O sistema de sacrifícios teria continuado

  O fato de  Jesus ter nascido é o cumprimento das promessas e prefigurações do Antigo Testamento (Hebreus 10:1-4). Sem Ele, o sistema de sacrifícios poderia ter persistido como um símbolo vazio, incapaz de proporcionar perdão verdadeiro.

A ausência de esperança de vida eterna

 Sem o nascimento, a morte substitutiva e a ressurreição de Cristo, não haveria vitória sobre a morte (1 Coríntios 15:14-19). A humanidade viveria sem a esperança de uma vida futura, totalmente restaurada no plano original do Criador.

Do Ponto de Vista Moral e Ético

Se Jesus não houvesse nascido, a influência dos seus ensinamentos não teria moldado o mundo. Os ensinamentos de Jesus, como o Sermão do Monte (Mateus 5-7), têm sido a base de princípios éticos como o amor ao próximo, a dignidade humana, a compaixão e o perdão. Sem esses ensinamentos, a moralidade humana poderia ter permanecido mais tribalista, centrada em retribuição e vingança em vez de graça e misericórdia.

O impacto nas relações humanas

Conceitos como igualdade, direitos humanos e a dignidade de todos os indivíduos derivam em grande parte do ensino cristão sobre a imagem de Deus em cada pessoa (Gênesis 1:27; Gálatas 3:28). Sem Jesus, esses valores poderiam não ter emergido da mesma forma.

Do Ponto de Vista Histórico e Cultural

Sem o cristianismo, o curso da civilização seria radicalmente diferente. O cristianismo, fundado na pessoa de Jesus, moldou profundamente a história ocidental e global. Suas influências incluem:

 Educação: Universidades e sistemas educacionais modernos frequentemente surgiram sob influência cristã.

 Ciência: Muitos cientistas pioneiros (Newton, Kepler, Pascal) eram motivados por uma cosmovisão cristã.

Caridade: Hospitais, orfanatos e instituições de caridade foram amplamente inspirados por valores cristãos.

Mudanças políticas e sociais

Movimentos de justiça social, como a abolição da escravidão, foram liderados por cristãos inspirados por Jesus (ex.: William Wilberforce).

 Sem Jesus, as estruturas políticas e sociais poderiam ter sido moldadas por outros valores, menos centrados na dignidade humana.

Do Ponto de Vista Escatológico (dos últimos eventos)

O plano de Deus para a redenção seria incompleto. A Bíblia revela que Jesus é o centro do plano divino para restaurar a humanidade e criar novos céus e nova terra (Efésios 1:9-10; Apocalipse 21:1-4). Sem Jesus, esse plano não poderia ser realizado, e a humanidade estaria destinada à destruição.

O domínio do mal seria permanente

É uma realidade a existência de forças espirituais do mal (Ef 6:12). O próprio Jesus teve confrontos diretos com esses seres espirituais do mal (Mt 4:1-11; Mc 5:9, 15; Lc 8:30).

A vitória sobre Satanás e o pecado ocorre por meio da cruz e da ressurreição de Cristo (Hebreus 2:14-15). Sem Jesus, o poder do mal continuaria ininterrupto, sem esperança de restauração. O planeta se envolveria em um ciclo de morte e a vida humana estaria extinta nos primeiros anos de sua existência. A história dos dois irmãos, Caim e Abel, evidenciam essa tendencia ao assassinato, crime e morte.

Se Jesus não tivesse nascido, a humanidade permaneceria separada de Deus, sem solução para o problema do pecado.

 Os valores morais, sociais e espirituais que transformaram o mundo poderiam não ter emergido.

O plano de redenção de Deus para a criação seria incompleto, e a humanidade viveria sem esperança de restauração futura.

A importância de Jesus transcende o âmbito espiritual, afetando todos os aspectos da existência humana. Seu nascimento foi, e é, o evento central na história da humanidade.




O TESTEMUNHO DE PILATOS


Pôncio Pilatos, o governador romano que presidiu o julgamento de Jesus, é uma importante testemunha indireta quanto a história de Jesus Cristo como indivíduo.

Pilatos declarou claramente que não achou crime algum em Jesus, e nem motivo para O sentenciar a morte (João 18:38up). A sentença de morte foi uma decisão da multidão e dos líderes judeus, e que Pilatos apenas sancionou por motivos políticos.

Pilatos ainda contribuiu com um testemunho sobre o seu conteúdo na entrevista que fez de Jesus, trazendo informações importantes sobre quem realmente era Jesus de Nazaré – O Rei dos Judeus, que as profecias prometiam.

Outra contribuição de Pilatos foi a placa que ele mandou colocar sobre a cruz de Jesus declarando que Jesus era o Rei dos Judeus (João 19:19,20). Isso foi anunciado em três idiomas por toda Jerusalém, de forma oficial, por um representante do império romano. Essa é uma tremenda contribuição que Pilatos fez.

Embora Pilatos não tenha aceito a Jesus e nem se envolvido com o Salvador, ele foi uma importante testemunha.

Pilatos é mencionado em várias fontes históricas fora da Bíblia. Essas menções fornecem um contexto histórico que confirma sua existência e posição, complementando os relatos bíblicos.

Escritos de Flávio Josefo

Flávio Josefo, historiador judeu do século I, menciona Pilatos em dois de seus escritos: Antiguidades Judaicas (18.3.1).

Josefo descreve Pilatos como procurador da Judeia e narra eventos como sua tentativa de introduzir estandartes romanos em Jerusalém, provocando indignação entre os judeus.

  Outra citação da mesma fonte, Antiguidades Judaicas (18.3.3); Josefo relata o julgamento de Jesus, mencionando Pilatos como o responsável pela condenação à cruz.

 Josefo também narra como Pilatos usou o tesouro do templo para construir um aqueduto, o que gerou revolta entre os judeus.

Escritos de Tácito

O historiador romano Tácito, em sua obra ‘Anais’ 15.44, menciona Pilatos ao falar sobre a perseguição aos cristãos sob o imperador Nero.

Ele afirma que Jesus, chamado Cristo, foi condenado à morte sob Pôncio Pilatos, durante o governo de Tibério. Isso confirma que Pilatos era governador na época da crucificação.

Escritos de Filão de Alexandria

Filão, filósofo e historiador judeu do século I, também menciona Pilatos em sua obra ‘Legatio ad Gaium’. Ele descreve Pilatos como um governante cruel e insensível, criticando-o por provocar conflitos com os judeus e cometer abusos de poder.

A Pedra de Pilatos

 Uma evidência arqueológica direta é a chamada "Pedra de Pilatos", encontrada em 1961 em Cesareia Marítima.

 A inscrição em latim confirma o nome e o título de Pilatos como "Prefeito da Judeia". É uma prova concreta de sua posição e governança.

Apócrifos e Escritos Cristãos Posteriores

Pilatos é mencionado em textos apócrifos, como o Evangelho de Nicodemos e os Atos de Pilatos. Esses escritos, embora não sejam históricos, refletem tradições sobre seu papel no julgamento de Jesus.

Alguns textos cristãos posteriores sugerem que Pilatos teria se convertido ao cristianismo, mas essas histórias carecem de base histórica confiável.

As menções a Pilatos fora da Bíblia por historiadores como Josefo, Tácito e Filão, além da evidência arqueológica da Pedra de Pilatos, reforçam a historicidade de sua figura. Ele é retratado consistentemente como o governador romano da Judeia no tempo de Jesus, confirmando sua relevância no contexto histórico e religioso.

E o mais importante, o seu testemunho oficial sobre Jesus, e sua entrevista forense, dão credibilidade para o indivíduo Jesus de Nazaré.

A sentença primária inocentando Jesus de qualquer crime (João 18:38up) e o título que honrou a Jesus na cruz, anunciando que Cristo era o Rei do Judeus, são ações importantes que nos ajudam não só a entender que é Jesus, mas revelam parte da missão do Salvador.

Pilatos cedeu a chantagem dos líderes judeus (João 19:12) ao ameaçar sua posição no império; mas isso não desqualifica seu esforço de salvar Jesus. Por três vezes Pilatos inocentou a Jesus perante a multidão dos judeus e os líderes religiosos.

Os Evangelhos relatam três ocasiões distintas durante o julgamento de Jesus em que Pôncio Pilatos declara Sua inocência. Esses momentos são cruciais para destacar que, embora Pilatos tenha condenado Jesus à crucificação, ele não encontrou culpa Nele. Vamos analisar os três momentos:

A Primeira Declaração: Após o Primeiro Interrogatório; está registrado Lucas 23:4:

 "Disse Pilatos aos principais sacerdotes e às multidões: Não acho culpa alguma neste homem." 

 Após a acusação dos líderes judeus, Pilatos questiona Jesus sobre ser o "Rei dos Judeus" (Lucas 23:3).

Ele percebe que as acusações são baseadas em inveja e não encontra motivo para condená-lo. Mesmo assim, os líderes judeus insistem, acusando Jesus de incitar o povo.

A Segunda Declaração: Após o Envio a Herodes; registrada em Lucas 23:14-15:

 "Apresentastes-me este homem como agitador do povo, mas, tendo-o interrogado na vossa presença, nada verifiquei contra ele dos crimes de que o acusais. Nem tampouco Herodes, pois no-lo tornou a enviar. É, pois, claro que ele não fez coisa alguma digna de morte." 

Pilatos, ao saber que Jesus era da Galileia, envia-o a Herodes, que também não encontra culpa Nele e o devolve a Pilatos. Pilatos reafirmou que não há razão legal para a condenação de Jesus.

Note que foram duas autoridades romanas, com poder judicial imparcial, que não acharam nada no inquérito de Jesus de Nazaré.

A Terceira Declaração foi uma Tentativa de Libertar Jesus;  registrado em João 19:4-6: 

 "Pilatos saiu outra vez e disse-lhes: Eis que eu vo-lo trago fora, para que saibais que não acho nele crime algum."  E ao insistirem, responde: “Tomai-o vós outros e crucificai-o; eu, porém, não acho nele culpa alguma."** 

Mesmo após Jesus ser açoitado e apresentado à multidão com a coroa de espinhos, Pilatos novamente declara a inocência de Jesus de Nazaré.

 No entanto, os líderes judeus pressionam Pilatos, alegando que Jesus deveria morrer por "fazer-se Filho de Deus."

Os três momentos em que Pilatos declara Jesus inocente evidenciam sua hesitação e a ausência de base legal para a condenação:

1. Lucas 23:4 – Após o primeiro interrogatório.

2. Lucas 23:14-15 – Depois do retorno de Herodes.

3. João 19:4-6 – Durante a tentativa de apaziguar a multidão.

Apesar disso, Pilatos cede à pressão política e social, lavando as mãos como sinal de recusa de responsabilidade (Mateus 27:24). Sua atitude sublinha a injustiça da crucificação de Jesus, que foi condenado sem culpa.

Embora Pilatos não tenha se decidido por Jesus, o confessando como Salvador e Senhor, é compreensível que em uma situação tão probante e formal isso acontecesse. Outras autoridades do império romano foram confrontados com o testemunho, dessa vez, de Paulo, e também não tomaram a decisão imediata (Felix, Atos 24:10-27; Festo Atos 25:1-12; Agripa Atos 25:13-27).

Somente a eternidade poderá nos revelar se o testemunho recebido por esses indivíduos resultou na salvação deles.


ÁRVORES DE NATAL SÃO PAGÃS?

 A origem das árvores de Natal combina tradições religiosas, culturais e pagãs que se desenvolveram ao longo de séculos, resultando em uma prática que hoje é amplamente associada à celebração do Natal cristão. Aqui está uma visão geral de sua origem:

 Podemos dividir a história delas por eras. Eram inicialmente tradições pagãs europeias. Antes do cristianismo, muitas culturas europeias utilizavam plantas sempre-verdes, como pinheiros, azevinho e hera, em rituais de inverno. Essas plantas simbolizavam vida eterna e renovação, especialmente durante o solstício de inverno, quando os dias mais longos começavam a retornar.

Por exemplo: Os povos germânicos e escandinavos decoravam árvores ou usavam galhos para celebrar o Yule, um festival do solstício de inverno. Os romanos, no festival Saturnália, também usavam galhos verdes para decorar suas casas.

As primeiras conexões cristãs ocorrem com a admissão da cultura ocidental. A "árvore do paraíso" medieval é um exemplo. No século XIII, na Alemanha, peças teatrais conhecidas como Mistérios representavam histórias bíblicas. No dia 24 de dezembro, comemorava-se o "Dia de Adão e Eva", e um símbolo comum nesses dramas era a "árvore do paraíso", geralmente um pinheiro ou outra árvore sempre-verde decorada com maçãs (representando o pecado) e, mais tarde, hóstias (simbolizando a redenção em Cristo).

Essa árvore acabou sendo incorporada às tradições domésticas como um símbolo cristão. Aí ocorreu a difusão na Europa.

A árvore de Natal na Alemanha tem sua história significativa. A prática de decorar árvores dentro de casa começou nesse país durante os séculos XVI e XVII. Lutero, o reformador protestante, é frequentemente associado à introdução de luzes na árvore, supostamente inspirado pelas estrelas que brilhavam entre os galhos de pinheiros em uma noite de inverno.

A expansão pelo mundo foi seguida pela cultura cristã. A tradição se espalhou para outros países europeus. Por exemplo, no século XIX, a árvore de Natal se tornou popular na Inglaterra devido ao príncipe Albert, marido da rainha Vitória, que trouxe a tradição alemã.

 Os colonos alemães levaram a prática para os Estados Unidos no início do século XVIII.

Mas há os elementos Modernos, como decorações e luzes. A evolução das decorações foi gradual. Bolas, estrelas, anjos e guirlandas refletem simbolismos cristãos e seculares. A estrela no topo da árvore geralmente simboliza a estrela de Belém. As luzes (originalmente velas) representam Cristo como a "Luz do Mundo".

A figura do que conhecemos como Papai Noel, é uma inserção católica, pois o Santa Clauss era um bispo católico, e como esse segmento cristão usa imagens de santos em seus cultos, a inserção da imagem do Santa Clauss, era muito popular na festa do Natal. Quando elementos culturais atingem mandamentos, como nesse caso, do uso de imagens (Ex 20:4,5) isso deve ser evitado. E como a figura do Papai Noel é uma referência a um santo católico, o uso delas não deve ser feito pelos cristãos.

Leia aqui a história do Santa Clauss.

Mas há os aspectos comerciais. Nos séculos XX e XXI, a árvore de Natal também passou a refletir aspectos mais comerciais e culturais do Natal, perdendo em muitos contextos a associação religiosa.

Há o significado sazonal, pois no hemisfério norte, durante o inverno onde a prática de trazer pinheiros fragrantes para dentro de casa e decorar a eles, era muito comum. E primeiro com as festas pagãs e depois com a festa cristã, esses pinheiros ganharam a caracterização de cada tradição.

Embora tenha raízes em práticas pagãs, a árvore de Natal foi cristianizada ao longo do tempo e, hoje, é um símbolo universal de celebração, seja religiosa ou secular.

Ellen White reconhecendo que esse era um hábito cultural e não tinha implicações espirituais no seu significado, ou simbolismos ruins, recomendava o uso de árvores de natal.

Rogo-vos, irmãos e irmãs, que façam do Natal uma bênção para vocês e para os outros. O nascimento de Jesus... foi celebrado pelos exércitos celestiais. RC 365.2

Deus muito Se alegraria se no Natal cada igreja tivesse uma árvore de Natal sobre a qual pendurar ofertas, grandes e pequenas, para essas casas de culto. LA 482.1

Têm chegado a nós cartas com a interrogação: Devemos ter árvores de Natal? Não seria isto acompanhar o mundo? Respondemos: Podeis fazê-lo à semelhança do mundo, se tiverdes disposição para isto, ou podeis fazê-lo muito diferente. Não há particular pecado em selecionar um fragrante pinheiro e pô-lo em nossas igrejas, mas o pecado está no motivo que induz à ação e no uso que é feito dos presentes postos na árvore. 

A árvore pode ser tão alta e seus ramos tão vastos quanto o requeiram a ocasião; mas os seus galhos estejam carregados com o fruto de ouro e prata de vossa beneficência, e apresentai isto a Deus como vosso presente de Natal. Sejam vossas doações santificadas pela oração.

As festividades de Natal e Ano Novo podem e devem ser celebradas em favor dos necessitados. Deus é glorificado quando ajudamos os necessitados que têm família grande para sustentar. LA 482.1-3

Assim como a data de 25 de Dezembro, as árvores de natal é uma apropriação cultural para a pregação do evangelho, na primeira vinda de Jesus. Não é estranho agregar valores culturais para tornar a mensagem de salvação acessível a cada povo ou nação.

E o natal segue muito desse princípio.

Portanto, tenha um feliz e brilhante natal, porque a Luz do Mundo, Jesus, nasceu trazendo salvação!

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