Em um discurso sobre a diversidade americana e a fé, Obama levanta algumas questões que precisam ser clarificadas.
Não pretendo responder, mas argumentar (no mesmo tom) e se você tem alguma contribuição, vamos rebater juntos essa pretensiosa postura do presidente americano.
1ª Questão – Que cristianismo vamos ensinar em nossas escolas?
Que tal o de Jesus Cristo.
2ª Questão – Que passagens deveriam instruir nossas políticas públicas?
A política não é da alçada da Bíblia; ele deveria manter seu estado separado da igreja e seus assuntos.
3ª Questão – A escravidão é sugerida em Levítico?
Os artigos de Levítico regem a ordem social vigente na época. Como foi citado no ‘post’ anterior, leis civis e artigos similares estão sujeitos ao governo atual.
4ª Questão – Comer frutos do mar é aceitável?
Se os artigos de saúde de Levítico sobre frutos do mar estiverem fora de época (Levítico 11) a Bíblia também esta errada ao não recomendar também a ingestão de gordura animal (Levítico 3:17) – precisamos avisar isso aos cardiologistas e nutricionistas.
5ª Questão – Devemos apedrejar os filhos por se desviarem da fé?
A pena de morte era uma prerrogativa daquele povo nômade e que vivia na idade da pedra. Era uma jurisdição Teocrática e Deus executava seu juízo de forma imediata.
6ª Questão – Devemos ficar com o sermão da montanha?
As máximas de paz e tolerância do primeiro sermão de Jesus são chacoteados pelo Nobel da Paz de 2009... Deus um dia irá pedir contas a Obama, como fez com Nabucodonosor. Obama recebeu o prêmio Nobel da Paz em plena Guerra do Iraque. Em quem vamos acreditar?
7ª Questão – As propostas da Bíblia devem estar sujeitas a discussão e ser influenciáveis pela razão?
A Bíblia é a Palavra de Deus. Suas orientações são para a humanidade. Ela foi escrita por homens de diferentes épocas, mas “toda escritura é inspirada e útil” 2 Timóteo 3:16. Quando Paulo, o teólogo inspirado da igreja primitiva, escreveu isso só existia o Antigo Testamento. Ele se referia a ‘todo’ Antigo Testamento.
A Bíblia não deve ser discutida, mas seus princípios aplicados. Atrás de cada artigo da Lei ou ensinamento há um princípio.
A razão humana não é apta para julgar o que é válido ou não. Tudo deve estar sujeito a própria Bíblia – ela responde a si mesma.
8ª Em algum nível fundamental a Bíblia permite negociar algo?
Há artigos da Lei que são inegociáveis até hoje – não matar, não furtar – por quê negociar outros artigos? Alguns artigos podem ser explicados (à luz da própria Escritura) mas nenhum deve ser negociado.
9ª Questão – Se Deus mandasse você sacrificar seu filho (como Abraão) você o faria?
O sacrifício de humanos era comum no novo local que Abrão havia se instalado. O patriarca estava adotando os costumes locais (bigamia etc.) e Deus resolveu mostrar a Abrão que o estilo de vida daquele povo era repulsivo. Deus mimetizou os deuses pagãos pedindo o sacrifício de Isaque.
A prova de fé de Abrão era crer que Deus não era daquela forma. E Deus mostrou isso providenciando o sacrifício correto – o cordeiro – que era predito na Lei.
A prova de Abrão foi sobre o que ele devia fazer e o que devia descartar como costume local. Passamos por essa prova todos os dias.
10ª Questão – Devemos agir de acordo com aquelas coisas que vemos?
“Ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem” Hebreus 11:1. O discurso de Obama é sedutor. Mas a Palavra de Deus é Eterna.
11ª A fé é usada como instrumento de ataque?
A fé cristã prega o amor – amor a Deus e amor ao próximo; as duas diretrizes da Lei de Deus. Quando os homens (como Obama) pretenderam interpretar as Sagradas Escrituras e sugerir outras idéias é que surgiram os maiores erros da história. Isto pôde ser evidenciado na Idade Média.
O discurso de Obama é um reflexo do pensamento pós-moderno. Mas isso não deve impressionar os cristãos. Os argumentos podem ser lógicos, atuais e sedutores. "mas a palavra de nosso Deus permanece eternamente" Isaías 40:8.
AFINAL, O QUE VALE E O QUE NÃO VALE?
Sem querer, o ganhador do Prêmio Nobel de Literatura tocou em uma questão exegética que coloca em xeque até mesmo a validade das Sagradas Escrituras.
Em sua primeira visita ao Brasil desde que foi agraciado com o prêmio Nobel, o escritor peruano Mario Vargas Llosa, 74, criticou a relação que o governo mantém com o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad.
“Lá (Irã) estão atirando pedras em mulheres adúlteras! Como vai legitimar um tirano assassino que representa uma forma anacrônica de fanatismo?” disse o peruano.
Afinal o que é valido nas Escrituras Sagradas?
Concordo que as mulheres (nem homens) sejam apedrejados por adultério. Mas se formos racionalizar uma afirmativa do Antigo Testamento, colocamos em dúvida todo o seu conteúdo. O Antigo Testamento é ainda válido?
Se o artigo do apedrejamento (Levítico 20) não é mais válido, o que dizer dos outros artigos da lei que estão ali também – dízimo, animais imundos etc.
Jesus ao se reportar sobre a Lei em seu primeiro discurso (Sermão do Monte) disse que não vinha para abolir a Lei ou destruí-la (Mateus 5:17). E esta Lei que Jesus citava era a Torah ou o Pentateuco, com seus 613 artigos.
Paulo, o grande teólogo da igreja cristã, deixou em sua carta canônica de 1 Timóteo a declaração de que “toda escritura é inspirada e útil” (3:12).
O que está acontecendo aqui? Contradição? De forma alguma. O problema está em nossa exegese textual e interpretação da história.
Os Doutores da Lei no tempo de Cristo assumiam que os artigos da Lei que regiam a pena de morte não estavam mais sobre a jurisdição da igreja – “A nós não nos é lícito matar ninguém” João 18:31.
Os Doutores da Lei já haviam colocado essa questão diante de Jesus – “E na lei nos mandou Moisés que tais mulheres sejam apedrejadas; tu, pois, que dizes? João 8:5. Jesus articulou da mesma forma que a questão do dízimo – “Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus” Lucas 20:25.
A vigência civil de certos artigos da lei não estavam mais na mão dos judeus. Eles a receberam em uma jurisdição teocrática. Desde aquela época, os reis haviam assumido o poder e posteriormente as nações gentias governavam sobre eles, e a estes se sujeitavam.
O que percebemos é a jurisdição de certos artigos da lei (não sua validade). Em Levítico apedrejar pessoas não está mais no poder da autoridade eclesiástica (já esteve) mas o que dizer do dízimo? Jesus postulou – “dai... a Deus o que é de Deus”.
Não somente os dízimos, mas os artigos que postulam sobre a saúde estão sobre a vigência ainda.
Vale a pena dar uma olhada no Pentateuco...
ACAMPAMENTO ESPERANÇA
Foram 69 dias de Esperança. Embora nos 17 primeiros dias houvesse incerteza, indefinição e falta de informação, depois que o presidente chileno assumiu a responsabilidade do resgate, o local da mineradora foi transformado em um grande acampamento de esperança.
Isso pode ser comparado a situação deste planeta, onde bilhões de pessoas esperam um resgate e outros bilhões precisam ouvir que precisam ser retiradas daqui.
Os 33 mineiros tinham consciência da situação em que estavam - o lugar deles não era naquela caverna escura e úmida - mas muitos de nós humanos não sabemos que este planeta escuro não é o nosso destino final.
É preciso transformar nosso mundo em um grande 'acampamento esperança'. Isso tudo começou com a visita do pastor adventista, Carlos Diaz, à mineradora e o envio de Bíblias aos mineiros soterrados.
A Esperança sempre vem com a chegada da Palavra de Deus.
A pergunta que fica é a seguinte - como conscientizar as pessoas de que elas precisam sair daqui?
Talvez os infortúnios, catástrofes e fatalidades sejam apenas sinais de que precisamos ser retirados; e isso se dará em breve com a Segunda Vinda de Jesus.
Isso pode ser comparado a situação deste planeta, onde bilhões de pessoas esperam um resgate e outros bilhões precisam ouvir que precisam ser retiradas daqui.
Os 33 mineiros tinham consciência da situação em que estavam - o lugar deles não era naquela caverna escura e úmida - mas muitos de nós humanos não sabemos que este planeta escuro não é o nosso destino final.
É preciso transformar nosso mundo em um grande 'acampamento esperança'. Isso tudo começou com a visita do pastor adventista, Carlos Diaz, à mineradora e o envio de Bíblias aos mineiros soterrados.
A Esperança sempre vem com a chegada da Palavra de Deus.
A pergunta que fica é a seguinte - como conscientizar as pessoas de que elas precisam sair daqui?
Talvez os infortúnios, catástrofes e fatalidades sejam apenas sinais de que precisamos ser retirados; e isso se dará em breve com a Segunda Vinda de Jesus.
O ESFORÇO PELO RESGATE
"Estive com Deus e com o diabo. Os dois brigaram e Deus venceu". Assim o segundo mineiro a alcançar a superfície, Mário Sepúlveda, definiu os 69 dias que passou soterrado na mina de San José, no norte do Chile".
O nono mineiro, Mario Gomez, 63, foi o único até o momento a se ajoelhar e orar a Deus, após sair do túnel de resgate. Durante quase 1 minuto esteve de joelhos nas areias secas e pedregosas do Atacama, diante de câmeras do mundo inteiro, reconhecendo a quem ele reconhece como o seu verdadeiro salvador.
Esse episódio que atrai a atenção do mundo todo é um exemplo de da luta que ocorre pelas almas de todos os seres humanos.
Deus está brigando por cada alma neste mundo. O esforço aplicado pelos seres celestiais para que cada ser humano seja retirado das trevas em que estamos tem um custo muito alto.
O próprio Deus se ofereceu para vir até aqui; custou a Sua vida; e Ele deu tudo o que tinha - a Sua própria natureza. Deus jamais será o mesmo depois que esteve aqui, pois se uniu à humanidade em um vículo eterno.
Não há outro resgate como este.
O nono mineiro, Mario Gomez, 63, foi o único até o momento a se ajoelhar e orar a Deus, após sair do túnel de resgate. Durante quase 1 minuto esteve de joelhos nas areias secas e pedregosas do Atacama, diante de câmeras do mundo inteiro, reconhecendo a quem ele reconhece como o seu verdadeiro salvador.
Esse episódio que atrai a atenção do mundo todo é um exemplo de da luta que ocorre pelas almas de todos os seres humanos.
Deus está brigando por cada alma neste mundo. O esforço aplicado pelos seres celestiais para que cada ser humano seja retirado das trevas em que estamos tem um custo muito alto.
O próprio Deus se ofereceu para vir até aqui; custou a Sua vida; e Ele deu tudo o que tinha - a Sua própria natureza. Deus jamais será o mesmo depois que esteve aqui, pois se uniu à humanidade em um vículo eterno.
Não há outro resgate como este.
A CAPSULA
Ela é a única forma de saída; pesa 420 kilos e percorre a distância de 600 metros em 12 minutos. Nela os resgatados são amarrados com cintos de segurança, acoplados a balões de oxigênio e rádios de comunicação. Feita de aço, mesmo que haja um soterramento durante o resgate, ela foi projetada para manter em vida o mineiro que está sendo resgatado.
A capsula de resgate é sua única e ultima esperança de salvação.
Não é diferente com nossa espiritualidade - há um só meio de nos salvarmos - através de Jesus Cristo.
Não há outra forma ou outro ser que preencha os requisitos para a salvação da humanidade.
O que faz de Jesus o único ser capaz de salvar o homem?
1. Jesus é o próprio Deus
2. Ele se encarnou, se tornou um de nós - humano
3. Jesus veio para suportar a prova que falhamos
4. Ele venceu onde nós fomos derrotados
5. Jesus é nosso substituto
6. Ele nos deu o exemplo
7. Jesus veio mostrar como Deus é
8. Ele nos tocou e se identificou com a humanidade
9. Jesus sofreu a condenação que era nossa
10. Ele morreu em nosso lugar
11. Jesus ressuscitou
12. Ele intercede por nós no céu
Não há outro ser na história humana que preencha esses requisitos. Todos os outros que vieram alegando ser deuses, enviados ou seres iluminados, não pode preencher o que Jesus nos fez.
Não há outra forma de sermos resgatados deste mundo para o mundo vindouro.
Só em Jesus temos o meio de saída seguro.
A capsula de resgate é sua única e ultima esperança de salvação.
Não é diferente com nossa espiritualidade - há um só meio de nos salvarmos - através de Jesus Cristo.
Não há outra forma ou outro ser que preencha os requisitos para a salvação da humanidade.
O que faz de Jesus o único ser capaz de salvar o homem?
1. Jesus é o próprio Deus
2. Ele se encarnou, se tornou um de nós - humano
3. Jesus veio para suportar a prova que falhamos
4. Ele venceu onde nós fomos derrotados
5. Jesus é nosso substituto
6. Ele nos deu o exemplo
7. Jesus veio mostrar como Deus é
8. Ele nos tocou e se identificou com a humanidade
9. Jesus sofreu a condenação que era nossa
10. Ele morreu em nosso lugar
11. Jesus ressuscitou
12. Ele intercede por nós no céu
Não há outro ser na história humana que preencha esses requisitos. Todos os outros que vieram alegando ser deuses, enviados ou seres iluminados, não pode preencher o que Jesus nos fez.
Não há outra forma de sermos resgatados deste mundo para o mundo vindouro.
Só em Jesus temos o meio de saída seguro.
ESTADO LAICO - ASSUNTOS RELIGIOSOS
O estado laico é caracterizado pela separação entre a igreja e o estado. A igreja não influencia nas decisões do estado, nem o estado rege os assuntos da igreja.
A constituição brasileira traz em uma de suas leis a seguinte:
"ARTIGO 18. Todo homem tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância isolada ou coletivamente, em público ou em particular".
Mas o debate em torno de temas como aborto, casamento de homossexuais, símbolos religiosos em repartições públicas, profissionalização da prostituição e liberação das drogas não seria uma quebra do princípio do estado laico?
O debate destes temas é a democracia em sua excelência. Os eleitores são cristãos, protestantes e evangélicos e devem ser ouvidos e tem o direito a exigir dos seus candidatos que os princípios espirituais que representam sejam preservados.
O estado impor por lei todos os temas acima citados, e obrigar os cristãos a obedecê-los, isso sim é quebra do princípio laico do estado.
Por outro lado se a igreja exigir, sem a representação do voto, a imposição de tais temas na sociedade, isso também seria a quebra do mesmo princípio.
A verdadeira democracia permite a expressão de quem quer que seja o cidadão – um cristão ou um ativista qualquer. O que não é democrático é a intimidação por quaisquer meios – sejam religiosos ou seculares (mídia, artifícios políticos e ameaças governamentais).
É saudável e próprio da democracia os movimentos que os grupos fazem em se unir para garantir sua representatividade. Os cristãos estão em movimento e unidos em pensamento.
A postura dos atuais candidatos que ainda seguem ao segundo turno de suas eleições, mostram como respeitam os eleitores que pensam de forma diferenciada as questões religiosas em pauta.
Ambos os candidatos se alinham afirmando apoiar os princípios cristãos. Resta saber se isso é por agora, ou será diferente no governo do país.
Há uma forma de descobrir isso – “Pelos seus frutos os conhecereis” Mateus 7:20.
A cidadania envolve pesquisar, ouvir e avaliar.
Aqui você vai receber uma informação, mas não uma indicação.
A constituição brasileira traz em uma de suas leis a seguinte:
"ARTIGO 18. Todo homem tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância isolada ou coletivamente, em público ou em particular".
Mas o debate em torno de temas como aborto, casamento de homossexuais, símbolos religiosos em repartições públicas, profissionalização da prostituição e liberação das drogas não seria uma quebra do princípio do estado laico?
O debate destes temas é a democracia em sua excelência. Os eleitores são cristãos, protestantes e evangélicos e devem ser ouvidos e tem o direito a exigir dos seus candidatos que os princípios espirituais que representam sejam preservados.
O estado impor por lei todos os temas acima citados, e obrigar os cristãos a obedecê-los, isso sim é quebra do princípio laico do estado.
Por outro lado se a igreja exigir, sem a representação do voto, a imposição de tais temas na sociedade, isso também seria a quebra do mesmo princípio.
A verdadeira democracia permite a expressão de quem quer que seja o cidadão – um cristão ou um ativista qualquer. O que não é democrático é a intimidação por quaisquer meios – sejam religiosos ou seculares (mídia, artifícios políticos e ameaças governamentais).
É saudável e próprio da democracia os movimentos que os grupos fazem em se unir para garantir sua representatividade. Os cristãos estão em movimento e unidos em pensamento.
A postura dos atuais candidatos que ainda seguem ao segundo turno de suas eleições, mostram como respeitam os eleitores que pensam de forma diferenciada as questões religiosas em pauta.
Ambos os candidatos se alinham afirmando apoiar os princípios cristãos. Resta saber se isso é por agora, ou será diferente no governo do país.
Há uma forma de descobrir isso – “Pelos seus frutos os conhecereis” Mateus 7:20.
A cidadania envolve pesquisar, ouvir e avaliar.
Aqui você vai receber uma informação, mas não uma indicação.
TROPA DE ELITE 2 - FILME DE VIOLÊNCIA OU DOCUMENTÁRIO?
Em 600 cinemas será exibido o filme que tem sido considerado a melhor expressão do que é a violência policial e marginal na cidade do Rio de Janeiro.
Num misto de ação e informação o filme se utiliza da violência explícita para ‘protestar’ contra a própria violência na capital carioca.
Em entrevista coletiva para o lançamento de "Tropa de Elite 2", no Rio de Janeiro, o diretor José Padilha disse que seu filme não exagera ao retratar as mazelas da polícia carioca. Para ele, a realidade é ainda pior do que a ficção. "O importante é trazer à tona o problema das milícias", disse.
O filme se tornou uma sensação. Isto porque o filme brasileiro não tem os efeitos especiais de Hollywood, mas tem a violência – e isso é tão lucrativo quanto os efeitos especiais.
Um alerta aos cristãos que se preocupam com sua espiritualidade – não se permitam seduzir com a coisas vis e baixas deste mundo. Violência nunca foi e nunca será diversão.
“Satanás está usando todos os meios para tornar o crime e vícios degradantes populares. Não podemos andar nas ruas de nossas cidades sem encontrar chocantes notícias de crimes que serão contados e recontados nos romances e no teatro. A mente é educada para familiarizar-se com o pecado. A conduta seguida pelos baixos e vis é mantida diante do povo pelos periódicos do dia, e tudo que pode despertar a paixão é posto diante deles em agitadas histórias”. LA, 406
Repórteres de Portugal perguntavam insistentemente se a imagem de um Rio de Janeiro violento e corrupto não poderia interferir negativamente no turismo brasileiro, justamente no momento mais promissor, com a realização da Copa do Mundo de 2014.
Aos jornalistas portugueses, o diretor de Tropa disse que seu compromisso é “com as pessoas que vão assistir ao filme, não com o turismo”, e foi ajudado pelo ator protagonista do filme Wagner Moura – “Aqui dentro o filme tem a identificação do brasileiro que conhece este quadro, mas lá fora pode provocar perplexidade”, respondeu o ator.
O preço da má propaganda no exterior e nas mentes dos adolescentes e jovens que serão influenciados pela violência é superado pelo preço da fama pessoal e do lucro direto com a exibição do filme.
Eu não assisti Tropa de Elite 1.
Não assistirei Tropa de Elite 2.
Me recuso como brasileiro a financiar a industria da violência.
Me recuso como cristão a forçar minha consciência a se divertir com o crime, homicídio, extorsão e crueldade.
Num misto de ação e informação o filme se utiliza da violência explícita para ‘protestar’ contra a própria violência na capital carioca.
Em entrevista coletiva para o lançamento de "Tropa de Elite 2", no Rio de Janeiro, o diretor José Padilha disse que seu filme não exagera ao retratar as mazelas da polícia carioca. Para ele, a realidade é ainda pior do que a ficção. "O importante é trazer à tona o problema das milícias", disse.
O filme se tornou uma sensação. Isto porque o filme brasileiro não tem os efeitos especiais de Hollywood, mas tem a violência – e isso é tão lucrativo quanto os efeitos especiais.
Um alerta aos cristãos que se preocupam com sua espiritualidade – não se permitam seduzir com a coisas vis e baixas deste mundo. Violência nunca foi e nunca será diversão.
“Satanás está usando todos os meios para tornar o crime e vícios degradantes populares. Não podemos andar nas ruas de nossas cidades sem encontrar chocantes notícias de crimes que serão contados e recontados nos romances e no teatro. A mente é educada para familiarizar-se com o pecado. A conduta seguida pelos baixos e vis é mantida diante do povo pelos periódicos do dia, e tudo que pode despertar a paixão é posto diante deles em agitadas histórias”. LA, 406
Repórteres de Portugal perguntavam insistentemente se a imagem de um Rio de Janeiro violento e corrupto não poderia interferir negativamente no turismo brasileiro, justamente no momento mais promissor, com a realização da Copa do Mundo de 2014.
Aos jornalistas portugueses, o diretor de Tropa disse que seu compromisso é “com as pessoas que vão assistir ao filme, não com o turismo”, e foi ajudado pelo ator protagonista do filme Wagner Moura – “Aqui dentro o filme tem a identificação do brasileiro que conhece este quadro, mas lá fora pode provocar perplexidade”, respondeu o ator.
O preço da má propaganda no exterior e nas mentes dos adolescentes e jovens que serão influenciados pela violência é superado pelo preço da fama pessoal e do lucro direto com a exibição do filme.
Eu não assisti Tropa de Elite 1.
Não assistirei Tropa de Elite 2.
Me recuso como brasileiro a financiar a industria da violência.
Me recuso como cristão a forçar minha consciência a se divertir com o crime, homicídio, extorsão e crueldade.
PNDH3 – Plano Nacional de Direitos Humanos
Esse é o terceiro projeto de uma proposta de garantir os Direitos Humanos – de mulheres, idosos, adolescentes, crianças, indígenas, ‘sem terra’, homossexuais e outras classes dicriminalizadas.
Os primeiros planos (PNDH1 e PNDH2) foram desenvolvidos nos governos anteriores; o PNDH1 no governo de Fernando Henrique Cardoso. O plano atual agregou a filosofia do atual governo.
São 521 propostas em 6 eixos gerais:
I. Interação democrática entre Estado e sociedade civil
II. Desenvolvimento e Direitos Humanos
III. Universalizar Direitos em um Contexto de Desigualdades
IV. Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à Violência
V. Educação e Cultura em Direitos Humanos
VI. Direito à Memória e à Verdade
Cada um desses eixos possui dezenas de diretrizes, seguidos de outras dezenas de objetivos estratégicos.
Os cristãos estão preocupados o Eixo Orientador III, e algumas propostas que atingem suas crenças e direitos e outras que encaminham a sociedade para uma distanciação de crenças cristãs.
Por exemplo, uma dessas propostas não permitia símbolos religiosos em repartição pública, mas já foi rejeitada:
Eixo Orientador III: Universalizar Direitos em um Contexto de Desigualdades
Diretriz 10: Garantia da igualdade na diversidade.
Objetivo estratégico VI: Respeito às diferentes crenças, liberdade de culto e garantia da laicidade do Estado.
c) Desenvolver mecanismos para impedir a ostentação de símbolos religiosos em estabelecimentos públicos da União.
Recomendação: Recomenda-se o respeito à laicidade pelos Poderes Judiciário e Legislativo, e Ministério Público, bem como dos órgãos estatais, estaduais, municipais e distritais.
(Revogada pelo Decreto nº 7.177, de 12.05.2010)
Outras ainda permanecem para serem aprovadas, como a seguintes:
Eixo Orientador III: Universalizar Direitos em um Contexto de Desigualdades
Diretriz 9: Combate às desigualdades estruturais
Objetivo estratégico III: Garantia dos direitos das mulheres para o estabelecimento das condições necessárias para sua plena cidadania
g) Considerar o aborto como tema de saúde pública, com a garantia do acesso aos serviços de saúde. (Redação dada pelo Decreto nº 7.177, de 12.05.2010).
Recomendação: Recomenda-se ao Poder Legislativo a adequação do Código Penal para a descriminalização do aborto.
(PNDH3 pag.91 e 92)
O objetivo é não ter mais o aborto como caracterizado como crime e assim tratar o assunto como uma questão de saúde pública. Oferecendo nos hospitais e unidades de atendimento público o serviço da prática do aborto.
Outra proposta, mais ampla e que tem preocupado os cristãos é a seguinte:
Eixo Orientador III: Universalizar Direitos em um Contexto de Desigualdades
Diretriz 10: Garantia da igualdade na diversidade
Objetivo estratégico V: Garantia do respeito à livre orientação sexual e identidade de gênero.
a) Desenvolver políticas afirmativas e de promoção de uma cultura de respeito à livre orientação sexual e identidade de gênero, favorecendo a visibilidade e o reconhecimento social.
b) Apoiar projeto de lei que disponha sobre a união civil entre pessoas do mesmo sexo.
Recomendação: Recomenda-se ao Poder Legislativo a aprovação de legislação que reconheça a união civil entre pessoas do mesmo sexo.
c) Promover ações voltadas à garantia do direito de adoção por casais homoafetivos.
Recomendações: Recomenda-se ao Poder Judiciário a realização de campanhas de sensibilização de juízes para evitar preconceitos em processos de adoção por casais homoafetivos.
Recomenda-se ao Poder Legislativo elaboração de projeto de lei que garanta o direito de adoção por casais homoafetivos.
d) Reconhecer e incluir nos sistemas de informação do serviço público todas as configurações familiares constituídas por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT), com base na desconstrução da heteronormatividade.
e) Desenvolver meios para garantir o uso do nome social de travestis e transexuais.
Recomendação: Recomenda-se aos estados, Distrito Federal e municípios a promoção de ações que visam a garantir o uso do nome social de travestis e transexuais.
f) Acrescentar campo para informações sobre a identidade de gênero dos pacientes nos prontuários do sistema de saúde.
g) Fomentar a criação de redes de proteção dos Direitos Humanos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT), principalmente a partir do apoio à implementação de Centros de Referência em DireitosHumanos de Prevenção e Combate à Homofobia16 e de núcleos de pesquisa e promoção da cidadania daquele segmento em universidades públicas.
(PNDH3 pag.98 e 99)
Essas propostas são discutidas em plenário na Câmara Federal e Senado. Daí a importância de representantes cristãos nestas duas instâncias a fim de garantirem também o direito dos cristãos e manutenção de suas crenças.
Os primeiros planos (PNDH1 e PNDH2) foram desenvolvidos nos governos anteriores; o PNDH1 no governo de Fernando Henrique Cardoso. O plano atual agregou a filosofia do atual governo.
São 521 propostas em 6 eixos gerais:
I. Interação democrática entre Estado e sociedade civil
II. Desenvolvimento e Direitos Humanos
III. Universalizar Direitos em um Contexto de Desigualdades
IV. Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à Violência
V. Educação e Cultura em Direitos Humanos
VI. Direito à Memória e à Verdade
Cada um desses eixos possui dezenas de diretrizes, seguidos de outras dezenas de objetivos estratégicos.
Os cristãos estão preocupados o Eixo Orientador III, e algumas propostas que atingem suas crenças e direitos e outras que encaminham a sociedade para uma distanciação de crenças cristãs.
Por exemplo, uma dessas propostas não permitia símbolos religiosos em repartição pública, mas já foi rejeitada:
Eixo Orientador III: Universalizar Direitos em um Contexto de Desigualdades
Diretriz 10: Garantia da igualdade na diversidade.
Objetivo estratégico VI: Respeito às diferentes crenças, liberdade de culto e garantia da laicidade do Estado.
c) Desenvolver mecanismos para impedir a ostentação de símbolos religiosos em estabelecimentos públicos da União.
Recomendação: Recomenda-se o respeito à laicidade pelos Poderes Judiciário e Legislativo, e Ministério Público, bem como dos órgãos estatais, estaduais, municipais e distritais.
(Revogada pelo Decreto nº 7.177, de 12.05.2010)
Outras ainda permanecem para serem aprovadas, como a seguintes:
Eixo Orientador III: Universalizar Direitos em um Contexto de Desigualdades
Diretriz 9: Combate às desigualdades estruturais
Objetivo estratégico III: Garantia dos direitos das mulheres para o estabelecimento das condições necessárias para sua plena cidadania
g) Considerar o aborto como tema de saúde pública, com a garantia do acesso aos serviços de saúde. (Redação dada pelo Decreto nº 7.177, de 12.05.2010).
Recomendação: Recomenda-se ao Poder Legislativo a adequação do Código Penal para a descriminalização do aborto.
(PNDH3 pag.91 e 92)
O objetivo é não ter mais o aborto como caracterizado como crime e assim tratar o assunto como uma questão de saúde pública. Oferecendo nos hospitais e unidades de atendimento público o serviço da prática do aborto.
Outra proposta, mais ampla e que tem preocupado os cristãos é a seguinte:
Eixo Orientador III: Universalizar Direitos em um Contexto de Desigualdades
Diretriz 10: Garantia da igualdade na diversidade
Objetivo estratégico V: Garantia do respeito à livre orientação sexual e identidade de gênero.
a) Desenvolver políticas afirmativas e de promoção de uma cultura de respeito à livre orientação sexual e identidade de gênero, favorecendo a visibilidade e o reconhecimento social.
b) Apoiar projeto de lei que disponha sobre a união civil entre pessoas do mesmo sexo.
Recomendação: Recomenda-se ao Poder Legislativo a aprovação de legislação que reconheça a união civil entre pessoas do mesmo sexo.
c) Promover ações voltadas à garantia do direito de adoção por casais homoafetivos.
Recomendações: Recomenda-se ao Poder Judiciário a realização de campanhas de sensibilização de juízes para evitar preconceitos em processos de adoção por casais homoafetivos.
Recomenda-se ao Poder Legislativo elaboração de projeto de lei que garanta o direito de adoção por casais homoafetivos.
d) Reconhecer e incluir nos sistemas de informação do serviço público todas as configurações familiares constituídas por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT), com base na desconstrução da heteronormatividade.
e) Desenvolver meios para garantir o uso do nome social de travestis e transexuais.
Recomendação: Recomenda-se aos estados, Distrito Federal e municípios a promoção de ações que visam a garantir o uso do nome social de travestis e transexuais.
f) Acrescentar campo para informações sobre a identidade de gênero dos pacientes nos prontuários do sistema de saúde.
g) Fomentar a criação de redes de proteção dos Direitos Humanos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT), principalmente a partir do apoio à implementação de Centros de Referência em DireitosHumanos de Prevenção e Combate à Homofobia16 e de núcleos de pesquisa e promoção da cidadania daquele segmento em universidades públicas.
(PNDH3 pag.98 e 99)
Essas propostas são discutidas em plenário na Câmara Federal e Senado. Daí a importância de representantes cristãos nestas duas instâncias a fim de garantirem também o direito dos cristãos e manutenção de suas crenças.
CRISTÃOS E A POLÍTICA
Notícias sobre crises políticas e corrupções governamentais acabam polarizando a opinião pública dos países afetados. É curioso ver, de um lado, políticos questionáveis se fazendo de vítimas para continuar recebendo o apoio popular e, do outro lado, oposicionistas que aproveitando a situação para se autoproclamarem os únicos salvadores da pátria.
A o mesmo tempo em que vários políticos tradicionais vão perdendo a credibilidade, algumas denominações evangélicas tem-se mobilizado politicamente, a ponte de montarem sua próprias bancadas em câmaras de vereadores, nas assembléias legislativas na Câmara dos Deputados e mesmo no Senado Federal, sob o pretexto de que os políticos evangélicos são mais honestos e confiáveis.
A crescente militância política evangélica tem suscitado algumas indagações importantes entre os próprios adventistas:
1ª) Deveriam os adventistas continuar politicamente passivos ou assumir uma postura mais agressiva diante das crises governamentais?
2ª)Como a Igreja Adventista do Sétimo Dia encara a candidatura de alguns de seus membros a cargos políticos através de eleições públicas?
3ª) Que critérios devem ser usados na escolha dos candidatos em quem votar?
No capítulo "Nossa Atitude Quanto à Política” do livro Obreiros Evangélicos, págs. 391-396 (ver também Fundamentos da Educação Cristã, págs. 475-484), podem ser encontradas importantes orientações sobre o não envolvimento de obreiros denominacionais em questões políticas. Já o presente artigo menciona alguns conceitos básicos sobre a posição dos adventistas como cidadãos, candidatos e eleitores políticos.
Organização apolítica
Existem pelo menos três princípios fundamentais que regem a posição da Igreja Adventista do Sétimo Dia sobre a política. Um deles é o princípio da separação entre Igreja e Estado, levando cada uma dessas entidades a cumprir suas respectivas funções sem interferir nos negócios da outra. A Igreja crê que só poderá preservar esse princípio por meio de uma postura denominacional apolítica, não se posicionando nem a favor e nem contra quaisquer regimes ou partidos políticos. Essa postura deve caracterizar, não apenas a organização adventista em todos os seus níveis, mas também todas as instituições por ela mantidas, todas as congregações adventistas locais, bem como todos os obreiros assalariados pela organização.
A Igreja encontra nos ensinos de Cristo e dos apóstolos base suficiente para evitar qualquer militância política institucional. O cristianismo apostólico cumpria sua missão evangélica sob as estruturas opressoras do Império Romano sem se voltar contra elas. O próprio Cristo afirmou que o Seu reino "não é deste mundo" e que, por conseguinte, os Seus "ministros" não empunham bandeiras políticas (João 18:36). Qualquer compromisso político ou partidário por parte da denominação dificultaria a pregação do "evangelho eterno" a todos os seres humanos indistintamente (Mat. 24:14; Apoc. 14:6).
Outro princípio fundamental é que o nível de justiça social de um país é diretamente proporcional ao nível de justiça individual de cada um dos seus cidadãos, e que esta justiça individual, por sua vez, deriva do interior da própria pessoa. Reconhecendo as dimensões sociais do pecado, a Igreja apóia e mesmo participa de projetos sociais e educacionais que beneficiam a vida comunitária sem conflitarem com os princípios bíblicos. Muitos desses projetos são levados a efeito em nome da ADRA - Agência de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais. No entanto, a Igreja não participa de quaisquer greves e passeatas de índole política e partidária que acabariam com prometendo sua postura apolítica.
A validade de uma perspectiva que parta do interior para o exterior do ser humano é destacada por Cristo ao afirmar que "de dentro, do coração dos homens, é que procedem os maus desígnios, a prostituição, os furtos, os homicídios, os adultérios, a avareza, as malícias, o dolo, a lascívia, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura" (Mar. 7:21, 22). Conseqüentemente, a solução cabal para esses problemas não está na mera formulação de novas leis ou no ativismo revolucionário, e sim, na conversão interior do ser humano. Nas palavras de Cristo, "limpa primeiro o interior do copo, para que também o seu exterior fique limpo!" Mat. 23:26.
Um terceiro princípio fundamental é que cada cristão adventista possui uma dupla cidadania ele é, acima de tudo, cidadão do reino de Deus e, em segundo plano, cidadão do país em que nasceu ou do qual obteve a cidadania. Conseqüentemente, deve exercer sua cidadania terrestre com base nos princípios cristãos de respeito ao próximo. Mesmo desaprovando situações de injustiça e exploração social, a Igreja Adventista do Sétimo Dia procura se relacionar respeitosamente com o governo civil e os partidos políticos de cada país em que exerce suas atividades, sem com isso comprometer os princípios bíblicos.
Que o cristianismo não isenta os cristãos dos seus deveres civis é evidente na ordem de Cristo: “Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus.” Mar. 12: 17. O Novo Testamento apresenta várias orientações a respeito do dever cristão de honrar os governos civis como instituídos por Deus (ver Rom. 13:1-7; Tito 3:1 e 2; I Pedro 2:1317). Somente quando tais governos obrigam seus súditos a transgredirem as leis divinas é que o cristão deve assumir a postura de que "antes, importa obedecer a Deus do que aos homens”: Atos 5:29.
Candidatos adventistas
Entre os direitos do cristão adventista no exercício de sua cidadania, está o de ocupar cargos políticos. O Antigo Testamento menciona vários membros do povo de Deus que exerceram funções de grande projeção no governo de importantes nações pagãs da época. Por exemplo, José foi por muitos anos primeiro-ministro do Egito, a mais importante nação da época (Gên. 41:38-45). Colocado por Deus sobre o trono daquele país (Gên. 45:7, 8), José se manteve "puro e imaculado na corte do rei"; e foi "um representante de Cristo" aos egípcios (Medicina e Salvação, pág. 36; Patriarcas e Profetas, págs. 368-369).
Daniel exerceu importantes cargos governamentais em Babilônia sob o reinado de Nabucodonosor, Belsazar, Dario e Ciro (Dan. 2:48, 49; 5:11, 12,29; 6:1-3, 28; 8:27). Com um apego incondicional aos princípios divinos, Daniel e seus companheiros foram embaixadores do verdadeiro Deus na corte desses reis (ver Dan. caps. 1, 3 e 6).
A postura de José e Daniel nas cortes pagãs do Egito e de Babilônia, respectivamente, corrobora o fato de que é possível ser cristão sob governos não comprometidos com a religião bíblica. Mas o aprisionamento de José (Gên. 39:7-23), o teste alimentar de Daniel e seus três companheiros (Dan. 1), a passagem desses três companheiros na fornalha de fogo (Dan. 3) e a experiência de Daniel na cova dos leões (Dan. 6) comprovam que há um preço elevado a ser pago por aqueles que ocupam cargos públicos em ambientes hostis à verdadeira religião. O exemplo do rei Salomão deixa claro que boas intenções iniciais (II Crôn. 1:1-13) podem ser corrompidas pela influência de ambientes vulgares (I Reis 11:1-15). Já a atitude do rei Ezequias para com a embaixada de Babilônia comprova que governantes tementes a Deus correm o risco de se orgulharem de suas próprias consecuções (II Reis 20:12-19).
É interessante notarmos que José e Daniel foram nomeados para suas funções públicas pelos próprios monarcas da época. Mas hoje, na maioria das democracias modernas, as pessoas precisam se candidatar e concorrer a tais funções em um processo bem mais competitivo. O fato de existirem políticos corruptos não significa que todo político seja corrupto.
Embora a Igreja Adventista do Sétimo Dia, normalmente, não encoraje e nem desestimule a candidatura política dos seus membros, ela também reconhece que a sociedade contemporânea tem sido beneficiada pelo bom exemplo de alguns políticos adventistas que concorrem honestamente a determinados cargos públicos e os exercem dignamente, sem comprometerem com isso os princípios bíblicos. A influência positiva de políticos adventistas tem sido decisiva, em vários países, para o estabelecimento de legislações que facilitem a observância do sábado.
A Igreja espera que os adventistas que se candidatam a cargos políticos elegíveis sejam honestos em sua campanha e, se eleitos, também no exercício de suas funções políticas. Cada candidato deve conduzir o seu processo eleitoral-político (1) sem assumir posturas ideológicas e partidárias contrárias aos princípios cristãos; (2) sem se valer de recursos financeiros inapropriados; (3) sem prometer o que não possa cumprir; (4) sem denegrir a reputação de outros candidatos igualmente honestos; (5) sem se envolver com coligações não condizentes com a fé cristã-adventista; (6) sem jamais comprometer a observância do sábado em suas campanhas; e (7) sem minimizar seu compromisso pessoal com o estilo de vida adventista em coquetéis e confraternizações sociais.
É certo que os membros da igreja têm o direito, como cidadãos, de se candidatarem e concorrerem a cargos elegíveis, bem como de procurarem convencer outros a neles votarem. Mas nenhuma programação oficial de qualquer congregação adventista deve ser usada como plataforma política que comprometa a postura apolítica da denominação.
Candidatos adventistas que usam eventualmente o púlpito devem pregar o evangelho, sem jamais falar sobre política. Deus poderá abençoar ricamente os candidatos que exercerem honestamente sua cidadania, respeitando a posição apolítica da igreja e de seus obreiros, e promoverem a cordialidade e a unidade de nossas congregações.
Eleitores adventistas
Os membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia devem reconhecer ser seu dever individual escolher conscientemente em quem votar. O princípio básico é sempre votar em candidatos cuja ideologia, crenças, estilo de vida e propostas políticas estejam mais próximos dos princípios adventistas . Entre os princípios mais importantes estão:
(1) liberdade religiosa, (2) separação entre Igreja e Estado, (3) observância do sábado, (4) conduta moral, (5) temperança cristã, (6) apoio ao sistema educacional privado mantido pela Igreja, e a (6) tentativa de melhorar a qualidade de vida das classes moral e economicamente desfavorecidas. A posição da Igreja Adventista do Sétimo Dia sobre algumas dessas questões é enunciada no livro Declarações da Igreja (Tatuí, SP: CPB, 2003).
Outro aspecto de especial interesse para os eleitores adventistas é a votação ou não em candidatos adventistas. Alguns crêem equivocadamente que, votando em candidatos adventistas, estariam ao mesmo tempo promovendo a liberdade religiosa e postergando os eventos finais. Mas é dever de todo o cristão-adventista exercer sua influência em favor da liberdade religiosa (Mensagens Escolhidas, vol. 2, pág. 375; Testemunhos para Ministros, págs. 200-203), contribuir positivamente para a finalização da pregação do evangelho (Mat. 24:14; 28:18-20), e deixar os eventos finais por conta de Deus (Atos 1:6-8).
Como membros do corpo de Cristo (I Cor. 12:12-31), deveríamos acabar com a falsa teoria de que "adventista não deve votar em adventista": Essa teoria só é aplicável a candidatos que não vivem uma vida condizente com os princípios adventistas ou cuja candidatura visa apenas a obter benefícios pessoais, sem uma proposta política adequada. Mas, por outro lado, se os candidatos adventistas são os que mais próximo se encontram dos princípios que sustentamos e se eles possuem boa proposta política, então, não existe qualquer justificativa plausível para se descartar tais candidatos simplesmente por serem adventistas.
Conclusão
A Igreja Adventista do Sétimo Dia sempre manteve uma posição oficial apolítica de não se posicionar a favor ou contra qualquer regime ou partido político. Essa posição é mantida em todos os níveis organizacionais e institucionais da denominação, inclusive em suas congregações locais. Os obreiros assalariados pela denominação devem manter a mesma postura.
Conseqüentemente, nenhum púlpito adventista e nenhuma reunião promovida oficialmente pela denominação jamais deveria desfraldar qualquer bandeira política. Ele é um lugar onde o evangelho eterno deve ser proclamado com o propósito de conduzir à salvação em Cristo pessoas de todas as etnias e de todos os partidos políticos, sem preferências e discriminações.
Por contraste, a Igreja faculta aos seus membros o direito individual de exercer sua cidadania, inclusive a de se candidatar a cargos políticos e de exercê-los dignamente. Tanto no processo eleitoral como no exercício da função, espera-se que cada adventista engajado em tais atividades mantenha uma postura digna de verdadeiro cristão adventista.
Todos os políticos adventistas deveriam considerar a José e Daniel como seus modelos políticos. Deveriam sentir ser seu dever zelar pessoal e publicamente pela liberdade religiosa e pelos princípios cristãos em um mundo carente dos valores absolutos da verdadeira religião bíblica.
Todos os membros da igreja deveriam votar conscientemente nos candidatos que melhor refletem os ideais adventistas. A escolha dos candidatos não deveria ser tanto por partido político, mas pela ideologia e os valores pessoais de cada um. Candidatos adventistas não deveriam ser discriminados simplesmente por serem adventistas, exceto se não demonstram uma conduta digna ou não possuam um plano de governo adequado. O voto de cada adventista deveria ser um testemunho autêntico a favor da liberdade religiosa que facilite o cumprimento da missão adventista nestes dias finais da história humana.
Dr. Pr. Alberto Ronald Timm, Ph.D, é Reitor dos Seminários Teológicos da IASD na América do Sul.
A o mesmo tempo em que vários políticos tradicionais vão perdendo a credibilidade, algumas denominações evangélicas tem-se mobilizado politicamente, a ponte de montarem sua próprias bancadas em câmaras de vereadores, nas assembléias legislativas na Câmara dos Deputados e mesmo no Senado Federal, sob o pretexto de que os políticos evangélicos são mais honestos e confiáveis.
A crescente militância política evangélica tem suscitado algumas indagações importantes entre os próprios adventistas:
1ª) Deveriam os adventistas continuar politicamente passivos ou assumir uma postura mais agressiva diante das crises governamentais?
2ª)Como a Igreja Adventista do Sétimo Dia encara a candidatura de alguns de seus membros a cargos políticos através de eleições públicas?
3ª) Que critérios devem ser usados na escolha dos candidatos em quem votar?
No capítulo "Nossa Atitude Quanto à Política” do livro Obreiros Evangélicos, págs. 391-396 (ver também Fundamentos da Educação Cristã, págs. 475-484), podem ser encontradas importantes orientações sobre o não envolvimento de obreiros denominacionais em questões políticas. Já o presente artigo menciona alguns conceitos básicos sobre a posição dos adventistas como cidadãos, candidatos e eleitores políticos.
Organização apolítica
Existem pelo menos três princípios fundamentais que regem a posição da Igreja Adventista do Sétimo Dia sobre a política. Um deles é o princípio da separação entre Igreja e Estado, levando cada uma dessas entidades a cumprir suas respectivas funções sem interferir nos negócios da outra. A Igreja crê que só poderá preservar esse princípio por meio de uma postura denominacional apolítica, não se posicionando nem a favor e nem contra quaisquer regimes ou partidos políticos. Essa postura deve caracterizar, não apenas a organização adventista em todos os seus níveis, mas também todas as instituições por ela mantidas, todas as congregações adventistas locais, bem como todos os obreiros assalariados pela organização.
A Igreja encontra nos ensinos de Cristo e dos apóstolos base suficiente para evitar qualquer militância política institucional. O cristianismo apostólico cumpria sua missão evangélica sob as estruturas opressoras do Império Romano sem se voltar contra elas. O próprio Cristo afirmou que o Seu reino "não é deste mundo" e que, por conseguinte, os Seus "ministros" não empunham bandeiras políticas (João 18:36). Qualquer compromisso político ou partidário por parte da denominação dificultaria a pregação do "evangelho eterno" a todos os seres humanos indistintamente (Mat. 24:14; Apoc. 14:6).
Outro princípio fundamental é que o nível de justiça social de um país é diretamente proporcional ao nível de justiça individual de cada um dos seus cidadãos, e que esta justiça individual, por sua vez, deriva do interior da própria pessoa. Reconhecendo as dimensões sociais do pecado, a Igreja apóia e mesmo participa de projetos sociais e educacionais que beneficiam a vida comunitária sem conflitarem com os princípios bíblicos. Muitos desses projetos são levados a efeito em nome da ADRA - Agência de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais. No entanto, a Igreja não participa de quaisquer greves e passeatas de índole política e partidária que acabariam com prometendo sua postura apolítica.
A validade de uma perspectiva que parta do interior para o exterior do ser humano é destacada por Cristo ao afirmar que "de dentro, do coração dos homens, é que procedem os maus desígnios, a prostituição, os furtos, os homicídios, os adultérios, a avareza, as malícias, o dolo, a lascívia, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura" (Mar. 7:21, 22). Conseqüentemente, a solução cabal para esses problemas não está na mera formulação de novas leis ou no ativismo revolucionário, e sim, na conversão interior do ser humano. Nas palavras de Cristo, "limpa primeiro o interior do copo, para que também o seu exterior fique limpo!" Mat. 23:26.
Um terceiro princípio fundamental é que cada cristão adventista possui uma dupla cidadania ele é, acima de tudo, cidadão do reino de Deus e, em segundo plano, cidadão do país em que nasceu ou do qual obteve a cidadania. Conseqüentemente, deve exercer sua cidadania terrestre com base nos princípios cristãos de respeito ao próximo. Mesmo desaprovando situações de injustiça e exploração social, a Igreja Adventista do Sétimo Dia procura se relacionar respeitosamente com o governo civil e os partidos políticos de cada país em que exerce suas atividades, sem com isso comprometer os princípios bíblicos.
Que o cristianismo não isenta os cristãos dos seus deveres civis é evidente na ordem de Cristo: “Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus.” Mar. 12: 17. O Novo Testamento apresenta várias orientações a respeito do dever cristão de honrar os governos civis como instituídos por Deus (ver Rom. 13:1-7; Tito 3:1 e 2; I Pedro 2:1317). Somente quando tais governos obrigam seus súditos a transgredirem as leis divinas é que o cristão deve assumir a postura de que "antes, importa obedecer a Deus do que aos homens”: Atos 5:29.
Candidatos adventistas
Entre os direitos do cristão adventista no exercício de sua cidadania, está o de ocupar cargos políticos. O Antigo Testamento menciona vários membros do povo de Deus que exerceram funções de grande projeção no governo de importantes nações pagãs da época. Por exemplo, José foi por muitos anos primeiro-ministro do Egito, a mais importante nação da época (Gên. 41:38-45). Colocado por Deus sobre o trono daquele país (Gên. 45:7, 8), José se manteve "puro e imaculado na corte do rei"; e foi "um representante de Cristo" aos egípcios (Medicina e Salvação, pág. 36; Patriarcas e Profetas, págs. 368-369).
Daniel exerceu importantes cargos governamentais em Babilônia sob o reinado de Nabucodonosor, Belsazar, Dario e Ciro (Dan. 2:48, 49; 5:11, 12,29; 6:1-3, 28; 8:27). Com um apego incondicional aos princípios divinos, Daniel e seus companheiros foram embaixadores do verdadeiro Deus na corte desses reis (ver Dan. caps. 1, 3 e 6).
A postura de José e Daniel nas cortes pagãs do Egito e de Babilônia, respectivamente, corrobora o fato de que é possível ser cristão sob governos não comprometidos com a religião bíblica. Mas o aprisionamento de José (Gên. 39:7-23), o teste alimentar de Daniel e seus três companheiros (Dan. 1), a passagem desses três companheiros na fornalha de fogo (Dan. 3) e a experiência de Daniel na cova dos leões (Dan. 6) comprovam que há um preço elevado a ser pago por aqueles que ocupam cargos públicos em ambientes hostis à verdadeira religião. O exemplo do rei Salomão deixa claro que boas intenções iniciais (II Crôn. 1:1-13) podem ser corrompidas pela influência de ambientes vulgares (I Reis 11:1-15). Já a atitude do rei Ezequias para com a embaixada de Babilônia comprova que governantes tementes a Deus correm o risco de se orgulharem de suas próprias consecuções (II Reis 20:12-19).
É interessante notarmos que José e Daniel foram nomeados para suas funções públicas pelos próprios monarcas da época. Mas hoje, na maioria das democracias modernas, as pessoas precisam se candidatar e concorrer a tais funções em um processo bem mais competitivo. O fato de existirem políticos corruptos não significa que todo político seja corrupto.
Embora a Igreja Adventista do Sétimo Dia, normalmente, não encoraje e nem desestimule a candidatura política dos seus membros, ela também reconhece que a sociedade contemporânea tem sido beneficiada pelo bom exemplo de alguns políticos adventistas que concorrem honestamente a determinados cargos públicos e os exercem dignamente, sem comprometerem com isso os princípios bíblicos. A influência positiva de políticos adventistas tem sido decisiva, em vários países, para o estabelecimento de legislações que facilitem a observância do sábado.
A Igreja espera que os adventistas que se candidatam a cargos políticos elegíveis sejam honestos em sua campanha e, se eleitos, também no exercício de suas funções políticas. Cada candidato deve conduzir o seu processo eleitoral-político (1) sem assumir posturas ideológicas e partidárias contrárias aos princípios cristãos; (2) sem se valer de recursos financeiros inapropriados; (3) sem prometer o que não possa cumprir; (4) sem denegrir a reputação de outros candidatos igualmente honestos; (5) sem se envolver com coligações não condizentes com a fé cristã-adventista; (6) sem jamais comprometer a observância do sábado em suas campanhas; e (7) sem minimizar seu compromisso pessoal com o estilo de vida adventista em coquetéis e confraternizações sociais.
É certo que os membros da igreja têm o direito, como cidadãos, de se candidatarem e concorrerem a cargos elegíveis, bem como de procurarem convencer outros a neles votarem. Mas nenhuma programação oficial de qualquer congregação adventista deve ser usada como plataforma política que comprometa a postura apolítica da denominação.
Candidatos adventistas que usam eventualmente o púlpito devem pregar o evangelho, sem jamais falar sobre política. Deus poderá abençoar ricamente os candidatos que exercerem honestamente sua cidadania, respeitando a posição apolítica da igreja e de seus obreiros, e promoverem a cordialidade e a unidade de nossas congregações.
Eleitores adventistas
Os membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia devem reconhecer ser seu dever individual escolher conscientemente em quem votar. O princípio básico é sempre votar em candidatos cuja ideologia, crenças, estilo de vida e propostas políticas estejam mais próximos dos princípios adventistas . Entre os princípios mais importantes estão:
(1) liberdade religiosa, (2) separação entre Igreja e Estado, (3) observância do sábado, (4) conduta moral, (5) temperança cristã, (6) apoio ao sistema educacional privado mantido pela Igreja, e a (6) tentativa de melhorar a qualidade de vida das classes moral e economicamente desfavorecidas. A posição da Igreja Adventista do Sétimo Dia sobre algumas dessas questões é enunciada no livro Declarações da Igreja (Tatuí, SP: CPB, 2003).
Outro aspecto de especial interesse para os eleitores adventistas é a votação ou não em candidatos adventistas. Alguns crêem equivocadamente que, votando em candidatos adventistas, estariam ao mesmo tempo promovendo a liberdade religiosa e postergando os eventos finais. Mas é dever de todo o cristão-adventista exercer sua influência em favor da liberdade religiosa (Mensagens Escolhidas, vol. 2, pág. 375; Testemunhos para Ministros, págs. 200-203), contribuir positivamente para a finalização da pregação do evangelho (Mat. 24:14; 28:18-20), e deixar os eventos finais por conta de Deus (Atos 1:6-8).
Como membros do corpo de Cristo (I Cor. 12:12-31), deveríamos acabar com a falsa teoria de que "adventista não deve votar em adventista": Essa teoria só é aplicável a candidatos que não vivem uma vida condizente com os princípios adventistas ou cuja candidatura visa apenas a obter benefícios pessoais, sem uma proposta política adequada. Mas, por outro lado, se os candidatos adventistas são os que mais próximo se encontram dos princípios que sustentamos e se eles possuem boa proposta política, então, não existe qualquer justificativa plausível para se descartar tais candidatos simplesmente por serem adventistas.
Conclusão
A Igreja Adventista do Sétimo Dia sempre manteve uma posição oficial apolítica de não se posicionar a favor ou contra qualquer regime ou partido político. Essa posição é mantida em todos os níveis organizacionais e institucionais da denominação, inclusive em suas congregações locais. Os obreiros assalariados pela denominação devem manter a mesma postura.
Conseqüentemente, nenhum púlpito adventista e nenhuma reunião promovida oficialmente pela denominação jamais deveria desfraldar qualquer bandeira política. Ele é um lugar onde o evangelho eterno deve ser proclamado com o propósito de conduzir à salvação em Cristo pessoas de todas as etnias e de todos os partidos políticos, sem preferências e discriminações.
Por contraste, a Igreja faculta aos seus membros o direito individual de exercer sua cidadania, inclusive a de se candidatar a cargos políticos e de exercê-los dignamente. Tanto no processo eleitoral como no exercício da função, espera-se que cada adventista engajado em tais atividades mantenha uma postura digna de verdadeiro cristão adventista.
Todos os políticos adventistas deveriam considerar a José e Daniel como seus modelos políticos. Deveriam sentir ser seu dever zelar pessoal e publicamente pela liberdade religiosa e pelos princípios cristãos em um mundo carente dos valores absolutos da verdadeira religião bíblica.
Todos os membros da igreja deveriam votar conscientemente nos candidatos que melhor refletem os ideais adventistas. A escolha dos candidatos não deveria ser tanto por partido político, mas pela ideologia e os valores pessoais de cada um. Candidatos adventistas não deveriam ser discriminados simplesmente por serem adventistas, exceto se não demonstram uma conduta digna ou não possuam um plano de governo adequado. O voto de cada adventista deveria ser um testemunho autêntico a favor da liberdade religiosa que facilite o cumprimento da missão adventista nestes dias finais da história humana.
Dr. Pr. Alberto Ronald Timm, Ph.D, é Reitor dos Seminários Teológicos da IASD na América do Sul.
O QUE IMPORTA PARA DEUS
“Antes, importa obedecer a Deus do que aos homens” Atos 5:29.
Se pudéssemos colocar a vida religiosa sobre prioridades, aqui está a diretriz principal – obediência.
Quando Jesus esteve aqui na terra ele listou algumas coisas que Ele julgava como prioritárias. “Buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas Mateus 6:33.
Jesus aqui falava do Reino da Graça, estabelecido no coração do homem através do Espírito Santo – isso era prioritário!
Outra prioridade alistada por Jesus – “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca Mateus 26:41. O ato de ‘vigiar’ era uma figura retirada das sentinelas que ficavam sobre os muros das cidades da época. As invasões eram fatais; os roubos por ladrões eram um perigo; sendo assim, ter alguém vigiando durante a noite era fundamental para a segurança da cidade.
Vigiar nossa tendência em optar pelo pecado é uma das prioridades que Jesus nos indicou. Vigiar é estar atento, porque a qualquer momento nossos desejos podem nos trair a fé.
A principal prioridade no entanto é a obediência. Certa vez Jesus explicou isso a um jovem, diante da seguinte pergunta – “Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna?” Mateus 19:16.
Jesus foi categórico – “Se queres, porém, entrar na vida, guarda os mandamentos” v.17.
A obediência em “não matar, não adulterar, não furtar, não dizer falso testemunho; honrar a teu pai e a tua mãe e amar o teu próximo como a si mesmo” v.18 e 19.
Isso é o que importa para Deus.
Se pudéssemos colocar a vida religiosa sobre prioridades, aqui está a diretriz principal – obediência.
Quando Jesus esteve aqui na terra ele listou algumas coisas que Ele julgava como prioritárias. “Buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas Mateus 6:33.
Jesus aqui falava do Reino da Graça, estabelecido no coração do homem através do Espírito Santo – isso era prioritário!
Outra prioridade alistada por Jesus – “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca Mateus 26:41. O ato de ‘vigiar’ era uma figura retirada das sentinelas que ficavam sobre os muros das cidades da época. As invasões eram fatais; os roubos por ladrões eram um perigo; sendo assim, ter alguém vigiando durante a noite era fundamental para a segurança da cidade.
Vigiar nossa tendência em optar pelo pecado é uma das prioridades que Jesus nos indicou. Vigiar é estar atento, porque a qualquer momento nossos desejos podem nos trair a fé.
A principal prioridade no entanto é a obediência. Certa vez Jesus explicou isso a um jovem, diante da seguinte pergunta – “Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna?” Mateus 19:16.
Jesus foi categórico – “Se queres, porém, entrar na vida, guarda os mandamentos” v.17.
A obediência em “não matar, não adulterar, não furtar, não dizer falso testemunho; honrar a teu pai e a tua mãe e amar o teu próximo como a si mesmo” v.18 e 19.
Isso é o que importa para Deus.
O QUE IMPORTA PARA VOCÊ
Antes, importa obedecer a Deus do que aos homens. Atos 5:29
Todos têm prioridades. Talvez hoje a prioridade que mais as pessoas persigam seja o seu emprego ou carreira.
Jesus certa vez diagnosticou a prioridade das pessoas da sua época. “Por isso, vos digo: não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer ou beber; nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir” Mateus 6:25.
Se formos alistar das coisas que Jesus estava excluindo para priorizar as coisas do Seu Reino, seriam as seguintes:
1. comida
2. bebida
3. vestuário
Isso era o que importava no primeiro século. Será que somos diferentes das pessoas da época de Jesus?
Na última análise, todos querem comer, beber e vestir bem. Hoje temos dinheiro o suficiente para nos preocuparmos com tecnologias e diversão.
E talvez Jesus hoje reformulasse a frase assim – “Por isso, vos digo: não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao modelo do celular ou a capacidade do seu notebook; nem pelo vosso corpo, quanto a que peso e aparência tereis”.
Mas Jesus disse o que realmente importava – “Buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas Mateus 6:33. E não seria diferente para nós; Jesus não reformularia sua prioridade hoje.
Todos têm prioridades. Talvez hoje a prioridade que mais as pessoas persigam seja o seu emprego ou carreira.
Jesus certa vez diagnosticou a prioridade das pessoas da sua época. “Por isso, vos digo: não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer ou beber; nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir” Mateus 6:25.
Se formos alistar das coisas que Jesus estava excluindo para priorizar as coisas do Seu Reino, seriam as seguintes:
1. comida
2. bebida
3. vestuário
Isso era o que importava no primeiro século. Será que somos diferentes das pessoas da época de Jesus?
Na última análise, todos querem comer, beber e vestir bem. Hoje temos dinheiro o suficiente para nos preocuparmos com tecnologias e diversão.
E talvez Jesus hoje reformulasse a frase assim – “Por isso, vos digo: não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao modelo do celular ou a capacidade do seu notebook; nem pelo vosso corpo, quanto a que peso e aparência tereis”.
Mas Jesus disse o que realmente importava – “Buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas Mateus 6:33. E não seria diferente para nós; Jesus não reformularia sua prioridade hoje.
DEUS E OS HOMENS
Antes, importa obedecer a Deus do que aos homens Atos 5:29.
Algumas vezes estamos vivendo na expectativa das pessoas e não na expectativa de Deus.
Vamos a igreja apenas para que as pessoas olhem e digam: ‘Ele esta sempre aqui; não perde um culto’. Mas essa é a expectativa humana; e Deus e suas expectativas?
Para Deus é preciso mais do que ir a igreja. É preciso primeiro obedecer aquilo que Ele pede – a Sua vontade. Deus quer que estejamos na igreja, mas também que outras coisas aconteçam em nossas vidas.
Algumas vezes estamos na igreja, mas estamos vivendo uma vida totalmente contrária a vontade de Deus. Estamos sonegando o dízimo, vivendo em adultério, freqüentando ambientes impróprios etc.
O fato de irmos a igreja arrumados, pontuais e aparentemente corretos, não nos exime de estar vivendo aquilo que o evangelho nos pede.
A vida do cristão é de acordo com o evangelho – arrependimento, novo nascimento, conversão e justiça e santidade.
Não há como ser um cristão e viver no adultério. Isso não existe. Pessoas que estão na igreja e ainda vivem em adultério, não são cristãs. Não vivem como Jesus Cristo! No mínimo você é um simpatizante...
Não há como ser um cristão e se envolver com drogas – sejam drogas lícitas (álcool, cafeína) ou drogas ilícitas.
Não há como ser um cristão e reter o dízimo – “Roubará o homem a Deus? Todavia, vós me roubais e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas. Com maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubais, vós, a nação toda” Malaquias 3:8 e 9.
Viver sob a expectativa das pessoas é fácil. Basta ser pontual, elegante e agradável.
Viver sob a expectativa de Deus não é difícil. Pois Deus promete colocar sua Lei em nossos corações -“Porque esta é a aliança que firmarei com a casa de Israel, depois daqueles dias, diz o SENHOR: Na mente, lhes imprimirei as minhas leis, também no coração lhas inscreverei; eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. Dar-lhes-ei um só coração e um só caminho, para que me temam todos os dias” Jeremias 32:38 e 39.
Agradar a Deus ou aos homens? Obedecer a Deus ou aos homens?
O que tem sido mais fácil para você?
RESPONDENDO A PERGUNTAS SEM RESPOSTAS
Sim. As respostas estão lá na Bíblia.
Há simplesmente perguntas que pensamos não ter respostas; perguntas que nos atormentam e nos assombram.
E o que é pior – lançam sombras sobre Deus e sua revelação.
Veja 10 perguntas que não encontramos a resposta, mas a Palavra de Deus as revela:
1. Por que Deus criou o mal?
Ezequiel 28:15 “Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado até que se achou iniqüidade em ti”. Se você ler o capítulo 28 desde o início, vai perceber uma profecia que descreve a origem de um anjo. Deus criou um ser perfeito, mas como todas as criaturas de Deus, foi criado livre para escolher. O anjo escolheu o mal, e desenvolveu o mal em seu coração. Deus não criou o mal, suas criaturas é que desenvolveram isso em seus corações.
2. Por que Deus não destruiu o mal?
João 3:16 “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. A vontade de Deus é que suas criaturas fossem salvas.
3. Se Deus é amor, por que sofremos?
João 16:33 “Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo”.
Estamos em um mundo mal; todos, sem exceção estamos sujeitos a sofrer com o mal que nos cerca.
Deus oferece a certeza da Vida Eterna, uma Nova Terra e uma nova realidade onde o mal não mais existirá.
Apocalipse 21:4 “E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram”.
4. Por que acontece coisas ruins a pessoas boas?
Coisas ruins acontecem a pessoas boas ou más. Estamos em um mundo mau, por isso o mal nos atinge.
Mateus 5:45 “porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos”. Deus nos dá a certeza que ele nos faz coisas boas.
5. Por que Deus não responde?
Isaías 59:1 “Eis que a mão do SENHOR não está encolhida, para que não possa salvar; nem surdo o seu ouvido, para não poder ouvir”.
Deus sempre ouve. Mas nem sempre nos atende.
Deus sabe o que é melhor para cada um de nós.
6. Por que Deus não se revela a esse mundo de forma visível?
Ele já fez isso.
João 3:10, 11 e 14 “O Verbo estava no mundo, o mundo foi feito por intermédio dele, mas o mundo não o conheceu. Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. (...) E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai”.
7. Por que existe a morte?
Nos separamos de Deus, e Ele é a fonte da vida.
Deuteronômio 30:15 “Vê que proponho, hoje, a vida e o bem, a morte e o mal”.
8. Para onde vamos quando morremos?
A lugar nenhum. Apenas deixamos de existir. Por isso Jesus ensinou sobre a ressurreição (João 5:28 e 29). Se os crentes estivessem no céu, não haveria necessidade da ressurreição.
Eclesiastes 9:5 “Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, porque a sua memória jaz no esquecimento. Amor, ódio e inveja para eles já pereceram; para sempre não têm eles parte em coisa alguma do que se faz debaixo do sol.”
9. Jesus irá voltar?
João 14:3 “E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também”.
Essa é a promessa da Segunda Vinda. Jesus nunca falha. João 14:18 “Não vos deixarei órfãos, voltarei para vós outros”.
10. Por que Jesus está demorando a voltar?
2 Pedro 3:9 “Não retarda o Senhor a sua promessa, como alguns a julgam demorada; pelo contrário, ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento”.
Essas podem não ser suas perguntas. Mas creia, a Palavra de Deus tem todas as respostas.
Há simplesmente perguntas que pensamos não ter respostas; perguntas que nos atormentam e nos assombram.
E o que é pior – lançam sombras sobre Deus e sua revelação.
Veja 10 perguntas que não encontramos a resposta, mas a Palavra de Deus as revela:
1. Por que Deus criou o mal?
Ezequiel 28:15 “Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado até que se achou iniqüidade em ti”. Se você ler o capítulo 28 desde o início, vai perceber uma profecia que descreve a origem de um anjo. Deus criou um ser perfeito, mas como todas as criaturas de Deus, foi criado livre para escolher. O anjo escolheu o mal, e desenvolveu o mal em seu coração. Deus não criou o mal, suas criaturas é que desenvolveram isso em seus corações.
2. Por que Deus não destruiu o mal?
João 3:16 “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. A vontade de Deus é que suas criaturas fossem salvas.
3. Se Deus é amor, por que sofremos?
João 16:33 “Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo”.
Estamos em um mundo mal; todos, sem exceção estamos sujeitos a sofrer com o mal que nos cerca.
Deus oferece a certeza da Vida Eterna, uma Nova Terra e uma nova realidade onde o mal não mais existirá.
Apocalipse 21:4 “E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram”.
4. Por que acontece coisas ruins a pessoas boas?
Coisas ruins acontecem a pessoas boas ou más. Estamos em um mundo mau, por isso o mal nos atinge.
Mateus 5:45 “porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos”. Deus nos dá a certeza que ele nos faz coisas boas.
5. Por que Deus não responde?
Isaías 59:1 “Eis que a mão do SENHOR não está encolhida, para que não possa salvar; nem surdo o seu ouvido, para não poder ouvir”.
Deus sempre ouve. Mas nem sempre nos atende.
Deus sabe o que é melhor para cada um de nós.
6. Por que Deus não se revela a esse mundo de forma visível?
Ele já fez isso.
João 3:10, 11 e 14 “O Verbo estava no mundo, o mundo foi feito por intermédio dele, mas o mundo não o conheceu. Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. (...) E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai”.
7. Por que existe a morte?
Nos separamos de Deus, e Ele é a fonte da vida.
Deuteronômio 30:15 “Vê que proponho, hoje, a vida e o bem, a morte e o mal”.
8. Para onde vamos quando morremos?
A lugar nenhum. Apenas deixamos de existir. Por isso Jesus ensinou sobre a ressurreição (João 5:28 e 29). Se os crentes estivessem no céu, não haveria necessidade da ressurreição.
Eclesiastes 9:5 “Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, porque a sua memória jaz no esquecimento. Amor, ódio e inveja para eles já pereceram; para sempre não têm eles parte em coisa alguma do que se faz debaixo do sol.”
9. Jesus irá voltar?
João 14:3 “E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também”.
Essa é a promessa da Segunda Vinda. Jesus nunca falha. João 14:18 “Não vos deixarei órfãos, voltarei para vós outros”.
10. Por que Jesus está demorando a voltar?
2 Pedro 3:9 “Não retarda o Senhor a sua promessa, como alguns a julgam demorada; pelo contrário, ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento”.
Essas podem não ser suas perguntas. Mas creia, a Palavra de Deus tem todas as respostas.
7 COISAS QUE MUDAM QUANDO VOCÊ SEGUE A JESUS
Se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram, o novo chegou! - 2 Coríntios 5:17
Quando uma pessoa chega à fé em Cristo haverá alguns elementos desta fé em suas vidas. Você não vai ver a perfeição em um cristão, mas o que você vai ver é algo diferente naquela pessoa. Você vai ver alguma evidência de que uma pessoa tem um relacionamento com Cristo.
Agora é muito importante para nós compreendermos que não estamos falando de ser salvos pelas obras. Você não se torna cristão porque você não fuma ou amaldiçoa as pessoas; ou porque não "fecha" as pessoas no trânsito; ou porque você vai à igreja ou dá dinheiro para caridade.
Todos os pecados estão aquém da glória de Deus, mas por meio de Cristo somos perdoados dos pecados. Um cristão é alguém que está em Cristo para salvá-los de seus pecados. (Rm 3:23-26)
Você verá mais claramente as diferenças em alguns cristãos que em outras - estamos todos em trabalho ou em andamento; e todos nós em Cristo crescemos em taxas diferentes. Mas, eventualmente, a pessoa que está a seguir Cristo tem:
1) O amor de Cristo
Nós O amamos porque Ele nos amou primeiro. (1 Jo 4:19)
2) Odeia o pecado
Odeiem o que é mau; se agarrem ao que é bom. (Rm 12:9)
3) Oração
Não estejais inquietos por coisa alguma, mas em tudo pela oração e pela súplica, com ações de graças, sejam as vossas petições conhecidas diante de Deus, ea paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e vossas mentes em Cristo Jesus. (Fp 4:6-7)
4) Lê e aplica os ensinamentos da Bíblia
Não apenas ouvir a palavra, e assim enganar a si mesmo. Faça o que ela diz. (Tiago 1:22)
5) Foge da obras da carne
As obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias ódio, contendas, ciúmes, explosões de ira, ambição egoísta, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, orgias. (Gl 5:19-21)
6) Produz os frutos do Espírito
O fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, auto-controle. Contra estas coisas não há lei. (Gl 5:22-23)
7) O viver pela fé
Já estou crucificado com Cristo; já não sou eu que vivo, mas Cristo vive em mim; ea vida que agora vivo na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e Se entregou por mim. (Gl 2:20)
Fonte: Bible Study Planet
MAS DEUS...
Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que Ele nos amou, quando ainda estávamos mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos). (Ef 2:4-5)
Com essas duas palavras ( Mas Deus) temos toda introdução à mensagem cristã; elas resumem a mensagem peculiar e específicas que a fé cristã tem a nos oferecer.
Essas duas palavras, tem em si, o sentido de conter a totalidade do Evangelho.
O Evangelho narra o que Deus tem feito, a intervenção de Deus, que é algo que vem totalmente de fora de nós e mostra-nos que a maravilhosa e surpreendente e admirável obra de Deus.
O salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor. (Rm 6:23)
Mas agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estavam longe foram trazidos para perto através do sangue de Cristo. (Ef 2:13)
Fonte: D. Martyn Lloyd-Jones - BibleStudy.com
Com essas duas palavras ( Mas Deus) temos toda introdução à mensagem cristã; elas resumem a mensagem peculiar e específicas que a fé cristã tem a nos oferecer.
Essas duas palavras, tem em si, o sentido de conter a totalidade do Evangelho.
O Evangelho narra o que Deus tem feito, a intervenção de Deus, que é algo que vem totalmente de fora de nós e mostra-nos que a maravilhosa e surpreendente e admirável obra de Deus.
O salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor. (Rm 6:23)
Mas agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estavam longe foram trazidos para perto através do sangue de Cristo. (Ef 2:13)
Fonte: D. Martyn Lloyd-Jones - BibleStudy.com
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