O REMANESCENTE DE DEUS ATRAVÉS DOS SÉCULOS


Devido ao Grande Conflito (Apocalipse 12:7-11) Deus sempre tem mantido parte do seu povo anunciando a Verdade que Satanás tenta corromper. No céu 1/3 dos anjos foram corrompidos (Apocalipse 12:4) por esta estratégia de Satanás.

No Éden o inimigo teve sucesso completo em seduzir aos dois únicos humanos.
Assim, Deus tem separado seu ‘restante’ ou uma pequena parte daqueles que se apegam a Ele para continuar anunciando a Verdade.

“Depois da dispersão de Babel, a idolatria tornou-se novamente quase universal, e o Senhor deixou afinal os empedernidos transgressores que seguissem seus maus caminhos, enquanto escolheu a Abraão, da linhagem de Sem, e o fez guardador de Sua lei para as gerações futuras.

Abraão tinha crescido em meio de superstição e paganismo. Mesmo a casa de seu pai, pela qual o conhecimento de Deus tinha sido preservado, estava a entregar-se às influências sedutoras que os rodeavam, e "serviram a outros deuses" (Jos. 24:2) em vez de Jeová. Mas a verdadeira fé não devia extinguir-se. Deus sempre preservou um remanescente para O servir.

Adão, Sete, Enoque, Matusalém, Noé, Sem, em linha ininterrupta, preservaram, de época em época, as preciosas revelações de Sua vontade”.

Foi assim no período pré-diluviano; Noé e sua família se constituíram ‘o restante’ ou remanescente de Deus (Gênesis 7:1).

Dos filhos de Noé, o seu filho mais velho, Sem se tornou o progenitor dos semitas (Gênesis 11:10), ou o povo escolhido por Deus para dar continuidade a anunciação de seu Evangelho.
Foi dos semitas que Abraão descendeu e foi chamado para sair do meio do seu povo que já se corrompia (Gênesis 12:1). “O filho de Terá se tornou o herdeiro deste sagrado depósito. A idolatria acenava-lhe de todo o lado, mas em vão. Fiel entre os infiéis, incontaminado pela apostasia prevalecente, com perseverança apegou-se ao culto do único verdadeiro Deus.

"Perto está o Senhor de todos os que O invocam, de todos os que O invocam em verdade." Sal. 145:18. Ele comunicou Sua vontade a Abraão, e deu-lhe um conhecimento distinto das exigências de Sua lei, e da salvação que se realizaria por meio de Cristo”.

José, embora fosse um dos mais novos dos 12 filhos de Jacó, foi escolhido por Deus para assumir as funções sacerdotais da família (Gênesis 37:3); a túnica de mangas compridas era uma roupa cerimonial que o destacava dos demais.

José se fazia diferenciar por sua integridade; o livro de Gênesis antes de contar a história deste jovem, contrasta a impiedade de Judá (Gênesis 38:1 e 39:1), o mais velho que deveria ser o primogênito espiritual da família, mas é descrito como se prostituindo.

Das tribos de Israel que descenderam de Jacó e seus 12 filhos, somente Judá, Benjamim e meia tribo de Manassés (1 Reis 12) se tornaram os ‘judeus’ que permaneceram fiéis a Lei de Deus.
Dos judeus, o próprio Jesus destacou 12 homens que originaram a igreja apostólica. Após os judeus rejeitarem a Jesus como Messias, foram aqueles 12 homens que deram origem a igreja de Jesus Cristo aqui na terra (1 Timoteo 3:15 up).

De acordo com as profecias do Apocalipse, a igreja passou por diversas fases (Apocalipse 2 e 3) sendo corrompida pelo império romano que adulterou suas doutrinas.

Já no 4º e 5º século, cristãos fiéis abandonaram as cidades e a igreja institucionalizada, para habitarem nas montanhas e manter a pureza do evangelho. Este foi outro remanescente de Deus – os Valdenses. Cristãos destacados por Deus para manter a pureza doutrinária da Palavra de Deus.

Os Reformadores deram origem a outro segmento remanescente no século 15 através da Reforma Protestante. Definitivamente a igreja se separa de Roma e estabelece formas de culto, liturgias e doutrinas distintas da igreja romana.

Mais tarde no século 18 Guilherme Miller, um fazendeiro batista, estudioso da Bíblia desenvolve um conhecimento das profecias e divulga por toda a América do Norte suas descobertas bíblicas, dando início a um grande reavivamento nas igrejas protestantes.

Dali surge a igreja adventista que restaura as verdades sobre a Lei de Deus, o sábado de adoração ao Criador, a imortalidade condicional da alma, o santuário celestial, reforma de saúde, e dezenas de outras verdades presentes.

Este último remanescente se caracteriza por guardar os mandamentos e ter o testemunho de Jesus (Apocalipse 14:12) – estes são ‘os santos’, e não se constitui apenas os adventistas. Como Deus afirmou a Elias, acreditamos que há outros ‘7 mil’ que não dobraram os joelhos a baal. Não há exclusividade no remanescente de Deus.

“É a esta classe que Isaías se refere em sua profecia: "O remanescente é que será salvo." Isa. 10:22 e 23. Desde os dias de Paulo até o presente, Deus pelo Seu Espírito Santo tem estado a chamar tanto a judeus como a gentios. "Deus não faz acepção de pessoas" (Rom. 2:11), declarou Paulo. O apóstolo considerava-se a si mesmo devedor "tanto a gregos como a bárbaros", bem como a judeus; mas jamais perdeu ele de vista as decididas vantagens que os judeus haviam possuído sobre outros, "primeiramente", porque "as palavras de Deus lhe foram confiadas". Rom. 3:2.

"O evangelho", declarou, "é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego. Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá da fé." Rom. 1:16 e 17. É deste evangelho de Cristo, igualmente eficaz a judeus e gentios, que Paulo em sua epístola aos romanos declara não se envergonhar.

A ação do remanescente de Deus sempre esteve sendo estabelecida a fim de que as verdades principais do Evangelho Eterno (Apocalipse 14:6) se mantivessem vivas na terra.”

Enquanto houver um remanescente, Deus terá uma semente da Verdade sobre a terra (Apocalipse 12:17); e sobre este povo vem a ira do dragão; “e o Cordeiro os vencerá, pois é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão também os chamados, eleitos e fiéis que se acham com ele” 17:14.

O GRANDE MINISTÉRIO DE JESUS


Jesus não dedicou 30 anos de sua vida para salvar o mundo; Ele dedicou apenas 3 anos do seu ministério e existência aqui na terra para isto.

Os 30 anos da vida de Jesus, a maior parcela da sua existência, foram dedicados a sua família!

Jesus tinha uma missão na terra - salvar a humanidade; mas dedicou a maior parte do seu tempo a salvar sua própria família.

O Divino homem Jesus enfrentou problemas com sua família - oposição, indiferença, descrédito (Mateus 12:46).

Mas ao final de sua passagem aqui na terra pode ver sua família convencida de sua mensagem.

Tiago, seu irmão mais velho (depois do próprio Jesus) assumiu a liderança da igreja que o próprio Jesus havia fundado (Atos 15:13).

Jesus se dedicou muito a sua família, talvez mais do que ao mundo todo (no que se refere ao tempo).

O primeiro campo missionário de todo cristão é sua família. Se entendêssemos isso haveria menos divórcios, mais perdão.

O grande ministério de Jesus, nos 30 anos que passou em Nazaré, foi testemunhar e levar sua própria família ao Seu proto-evangelho; aquele evangelho que antes de ser pregado e anunciado, foi vivido em família.

"Por isso, enquanto tivermos oportunidade, façamos o bem a todos, mas principalmente aos da família da fé" Gálatas 6:10.

Faça isso hoje.

PECADOS SEXUAIS


Há vários comportamentos sexuais que são condenados e classificados como pecado dentro das Sagradas Escrituras.

O sexo está associado ao grande dom de procriar, uma das características da Divindade – dar origem a uma vida – talvez isso torne a imoralidade sexual algo tão condenado por Deus.

O capítulo 22 de Deuteronômio é claro sobre o dever da virgindade; a sociedade hebraica primitiva tinha uma forma peculiar de tratar os jovens que quebravam os votos de castidade, e os cristãos ainda seguem o princípio de se manterem castos até o casamento.

O adultério foi listado entre as proibições dos 10 Mandamentos; esse pecado sexual foi colocado ali como o requisito mínimo para os que tem a YHWH como seu Deus. Também foi repetido no capítulo 18 de Levítico que era dedicado às restrições sexuais – “Nem te deitarás com a mulher de teu próximo, para te contaminares com ela” Levítico 18:20.

Esses mandamentos (as 10 palavras como eram conhecidos pelos hebreus) se constituem o mínimo da Lei. Um hebreu ao transgredir um dos 10 mandamentos se fazia como o ímpio, ou o pagão. Viver abaixo da norma dos 10 mandamentos era quebrar a aliança com YHWH.

A Lei que era composta por 613 artigos, tinha muitas outras clausulas sexuais.

Era proibido entre os casais casados a prática do sexo na menstruação – “Não te chegarás à mulher, para lhe descobrir a nudez, durante a sua menstruação” Levítico 18:19. A abstenção sexual durante a menstruação favorece a mulher em não adquirir infecções nas partes altas de seu aparelho reprodutor.

A lei proíbe várias relações interfamiliares, que estão descritas em Levítico 18:8-17, que são classificadas como incesto, indecência etc. Entre as relações proibidas estão do pais com a filha e de sobrinhos com tias.

A prática de sexo com animais também é proibida – “Nem te deitarás com animal, para te contaminares com ele, nem a mulher se porá perante um animal, para ajuntar-se com ele; é confusão” Levítico 18:23.

Muitas doenças sexualmente transmissíveis (DST) surgiram pela transgressão desse mandamento. Bactérias e vírus que eram estranhos aos humanos foram introduzidos pela relação sexual com animais que possuem uma ‘flora microbiana’ adversa a humanos.

Ali também é condenada a relação homossexual – “Se também um homem se deitar com outro homem, como se fosse mulher, ambos praticaram coisa abominável” Levítico 20:13. A Bíblia não condena apenas o comportamento homossexual, mas muitas práticas sexuais que se adotadas colocariam em risco a saúde ou a estrutura da sociedade.

A prostituição era outro comportamento sexual que não era incentivado – “Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena: prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo maligno” Colossenses 3:5. A prostituição foi largamente utilizada na simbologia profética para ilustrar a repulsa de Deus por outros deuses falsos. Deus não aceitava a prostituição e a usou como símbolo de sua aversão pela idolatria.

Deus se importa com a sexualidade dos humanos, caso contrário não teria colocado essas restrições como mandamentos. É curioso notar como a AIDS e as dezenas de DSTs apontam para a promiscuidade como fator determinante para a disseminação destas doenças.

Deus sempre tem razão.

ESSE MUNDO CADA VEZ MELHOR


A medida que o tempo passa e mais nos aproximamos do “fim de todas as coisas” (1 Pedro 4:7) mais incrível esse mundo se torna. A cada dia temos uma novidade tecnológica, novas formas de se divertir, novas competições esportivas, enfim, parece que a diversão não tem limites.

Sim, esse mundo está cada vez melhor para o indivíduo ‘carnal’.

A profecia indica que “o diabo desceu até [nós], cheio de grande ira, sabendo que pouco tempo lhe resta” Apocalipse 12:12. Mas a estratégia do inimigo das almas é seduzir, entreter, distrair, para que os humanos estejam despreparados para o Fim de todas as coisas.

A ira de Satanás consiste em “enganar, se possível, os próprios eleitos” Mateus 24:24.

Fique certo que a cada dia vão surgir filmes cada vez mais espetaculares, diversões fabulosas, entretenimentos fantásticos e eventos cada vez mais fascinantes.

O grande objetivo é nos distrair.

Jesus nos alertou – “Vigiai, pois, a todo tempo, orando, para que possais escapar de todas estas coisas que têm de suceder e estar em pé na presença do Filho do Homem” Lucas 21:36.

A postura do cristão deve ser de desconfiar das coisas deste mundo; se nos apegarmos ao estilo de vida e as coisas materiais, estaremos sendo enredados ou seduzidos.

Se não fizermos morrer as nossas tendências para o mal, a ‘carne’ (leia-se natureza pecaminosa) irá nos vencer. Isso porque, para a ‘carne’ esse mundo está cada vez melhor.

"Assim também vós considerai-vos mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus. Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, de maneira que obedeçais às suas paixões;
nem ofereçais cada um os membros do seu corpo ao pecado, como instrumentos de iniqüidade; mas oferecei-vos a Deus, como ressurretos dentre os mortos, e os vossos membros, a Deus, como instrumentos de justiça. Porque o pecado não terá domínio sobre vós" Romanos 6:11-14.

VIOLÊNCIA INSPIRADA NO CINEMA


“Somos transformados pela contemplação” – afirma o livro ‘O Desejado de Todas as Nações' pag. 441.

A mídia tem esse poder, transformar o cidadão comum. Seja através de um texto, da música ou de um filme no cinema.

“Uma das características do cinema moderno é a ambiguidade, ou a possibilidade de enxergar em cada filme coisas muito distintas. Boa parte do sentido é produzida na cabeça do espectador, que conecta a história contada na tela a tudo o que já viu antes, em uma sala de cinema, na TV e na vida — em casa, na escola, no trabalho, na rua.

Nesse processo, entram em campo as experiências, crenças, preferências, idiossincrasias e preconceitos de cada um. Funciona assim comigo, com você — e também com os psicopatas. Alguns deles têm atribuído a filmes a inspiração ou a motivação para cometer os crimes pelos quais se tornam conhecidos.

O episódio mais recente envolve “Dogville” (2003), do dinamarquês Lars von Trier. Muito lembrado pelo tratamento incomum que dá aos cenários, é o primeiro longa de uma trilogia inacabada sobre os Estados Unidos, que prosseguiu com “Manderlay” (2005). Nicole Kidman interpreta uma mulher em fuga que se esconde em um vilarejo nas montanhas.

Entre os muitos admiradores de “Dogville”, está o norueguês Anders Behring Breivik, o terrorista de extrema direita responsável pelos atentados de 22 de julho. Em sua página no Facebook, agora bloqueada pela polícia, ele relacionava entre seus preferidos o filme de Von Trier, cuja sequência final guarda semelhanças com o massacre na ilha de Utoya.

A proximidade foi notada pelo próprio diretor (clique aqui para ler seus comentários). Por uma coincidência infeliz, Von Trier criou polêmica no Festival de Cannes deste ano ao sugerir ironicamente que “compreendia” Aldolf Hitler na entrevista coletiva com a equipe de“Melancolia”, que entrará em cartaz no Brasil na próxima sexta-feira.

Quem deseja simplificar o cenário já está com o prato feito: um diretor que teria demonstrado simpatia por ideias de extrema direita veria um de seus principais filmes usado como “receita” por um psicopata com a mesma coloração ideológica. Parece difícil, no entanto, embarcar nessa simplificação — de Von Trier, do filme em questão e de Breivik.

Qualquer episódio de violência na vida real associado a um filme traz sempre à lembrança“Laranja Mecânica” (1971), que está sendo lançado em Blu-ray no 40o. aniversário de seu conturbado lançamento. À época, o diretor Stanley Kubrick decidiu retirar o filme dos cinemas do Reino Unido depois que a justiça o proibiu em algumas regiões, na esteira de crimes que teriam sido inspirados em algumas cenas.

Na ocasião, após receber ameaças anônimas, Kubrick argumentou que o caráter de denúncia do filme não havia sido compreendido. O autor do romance no qual se baseou, Anthony Burgess, o acompanhou na defesa da obra. Anos mais tarde, no entanto, Burgess escreveu um artigo no qual admitia que, se soubesse que uma obra sua teria sido responsável indireta por um ato de violência, nunca a teria escrito.

Desde então, outros episódios célebres têm reaberto periodicamente o debate sobre a suposta capacidade de o cinema, sozinho ou em conjunto com outros fatores, contribuir para a violência na sociedade. Hoje confiado a uma clínica psicológica, John Hinckley Jr. foi o protagonista de uma dessas histórias.

Em 30 de março de 1981, ele atirou no então presidente norte-americano Ronald Reagan e em outros integrantes de sua comitiva. Reagan chegou ao hospital em estado grave, mas se recuperou.

Hinckley disse que cometeu o atentado para impressionar a atriz Jodie Foster, em ação semelhante à do personagem de Robert De Niro em “Taxi Driver” (1976), no qual Foster interpreta uma adolescente que se prostitui.

Eric Harris e Dylan Klebold, os dois adolescentes norte-americanos responsáveis pelo massacre da Columbine High School, em 20 de abril de 1999, relacionavam o então recém-lançado“Matrix”, dos irmãos Wachowski, entre seus filmes preferidos, e teriam se inspirado parcialmente nele para cometer os assassinatos.

Meses depois, um episódio polêmico envolvendo cinema e violência foi registrado em São Paulo. Em 3 de novembro de 1999, Mateus da Costa Meira atirou na plateia de um cinema que exibia “Clube da Luta”, de David Fincher, e matou três espectadores.

Muito se disse na ocasião sobre a suposta importância do filme — que trata de esquizofrenia — para o assassino, mas a sua defesa alegou que ele havia sido influenciado pelo videogame “Duke Nukem”.

Fonte: Sérgio Rizzo, colunista do Yahoo! Cinema

QUE PAÍS É ESSE?


"O Brasil ficou na 20ª posição em um ranking que avaliou quais os países mais admirados globalmente.

O país subiu uma posição em relação à classificação do ano passado, de acordo com a edição de 2009 do Índíce de Marcas de Nações Anholt-GFK Roper, divulgado nesta segunda-feira.

O motivo apontado pela elevação em seis posições dos Estados Unidos, que ocupam o topo do ranking pela primeira vez, é a mudança de governo.

Entre os cinco primeiros colocados estão ainda França, Alemanha, Grã-Bretanha e Japão.
Os entrevistados disseram o quanto admiravam os países em seis categorias: Governança (incluindo percepção sobre direitos humanos e política externa); cultura (incluindo herança cultural, cultura popular e esportes); produtos e serviços (na qual os entrevistados identificavam o país com alguma marca, como Alemanha com Volkswagen); povo; turismo e imigração ou investimentos (quesito no qual os entrevistados diziam se consideravam o país um bom lugar para se morar ou investir).

No ranking deste ano, o Brasil subiu posições em todos as categorias, menos cultura que, segundo Anholt, "não costuma apresentar variações de ano a ano".

Coincidentemente, o quesito cultura é onde o Brasil mostra o melhor desempenho na pesquisa, ocupando a 10ª posição."

Mas não iremos morar para sempre no Brasil. Há um páis melhor que os EUA, a França e qualquer outro desta lista. As Sagradas Escrituras falam de um páis perfeito onde não haverá “lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor” Apocalipse 21:3. Isso sim é um lugar legal para se viver!

Que país é esse? É o país que Deus prometeu preparar – “Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também” João 14:1-3.

Considere-se “estrangeiro e peregrino sobre esta terra” Hebreus 11:13. Esse não é um lugar bom para se viver. Não acredite nas pesquisas. Não há lugar bom para se viver aqui.

Espere pelo país de Deus; sonhe com esse país; suplique para que ele seja instalado logo. Não se apegue a nada deste mundo ou deste país terreno. Aqui não é o nosso lugar.

Fonte: BBC

AMAI-VOS UNS AOS OUTROS – tema da Parada Gay em SP


Na semana em que os cristãos católicos comemoram o 'Corpus Christi", e se preparam para a 'procissão', os homossexuais organizam sua procissão sob a bandeira colorida.

“A primeira manifestação do orgulho gay no Brasil aconteceu em São Paulo, em 1996. A edição deste ano contou com um milhão e meio de pessoas. Em 2005, o número subiu para 1,8 milhão e, em 2007, a organização estimou cerca de 3,5 milhões de participantes. Esse número a converteu no maior evento do mundo desse gênero, com um público massivo tanto do Brasil, como internacional”.

“A Parada Gay, cujo nome oficial é Parada do Orgulho GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais), acontece na Avenida Paulista na cidade de São Paulo”.

“É a 15ª edição do Mês do Orgulho LGBT, e acontecerá no dia 26 de Junho 2011. O lema dista edição vai ser "Amai-vos uns aos outros: basta de homofobia!”.

O movimento gay se utiliza de um tema bíblico para dar o seu recado aos cristãos que se opõem ao comportamento homossexual.

Os cristãos estão dispostos a amar não só homossexuais mas também, prostitutas, adúlteros, voyueristas e qualquer indíviduo com desvio sexual; mas isso não nos tira o direito de manifestar (como eles se manifestam) a nossa desaprovação ao comportamento.

Eles crêem que podem viver com um desvio sexual. Nós cremos que é possível viver sem desvio sexual algum, como fomos criados por Deus – heterossexuais.

A heterossexualidade é a razão da existência da humanidade; através dela o dom da procriação é concedida. O sexo não é só prazer, também é procriação e a formação da família.

Os homossexuais lembraram bem da Bíblia – “Amai-vos uns aos outros”; mas talvez se esqueceram de continuar lendo – “Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus” 1 Coríntios 6:9.

O mesmo Jesus que postulou – “Amai-vos uns aos outros; disse também – “Vai e não peques mais”.

Ninguém tem o direito de nos tirar a crença de que há pecado, há perdão e há regeneração.

Isso é um direito de nossa fé.

Fonte: Dreamguides

CASAMENTO GAY COMUNITÁRIO


“O Rio de Janeiro foi palco nesta quarta-feira do primeiro casamento coletivo realizado no Brasil entre pessoas do mesmo sexo, que oficializou a união de 43 casais homossexuais”.

“O casamento foi conduzido pelo juiz Siro Darlan, no auditório da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos do Governo estadual e contou com a presença de cerca de 600 convidados, entre eles várias autoridades”.

“A cerimônia foi possível graças à decisão do Supremo Tribunal Federal de conceder aos homossexuais os mesmos direitos garantidos para casais heterossexuais. Segundo um comunicado do Governo estadual, dois terços dos casais eram compostos por mulheres”.

A ‘lei dos homens’ ou autoridade humana, mais uma vez se coloca acima da lei Divina.
O Pentateuco, a grande Lei de Deus, composta por 613 artigos civis, sociais, saúde e principalmente espirituais, postula em dos seus primeiros artigos – “Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a” Gênesis 1:27 e 29.

Artigos da lei civil como “não matar”; “não furtar” foram extraídos da grande Lei de Deus e até hoje norteiam os códigos civis da humanidade. É com risco para a sociedade que outros artigos são ignorados.

A moralidade da Lei de Deus não tem época.

A desaprovação dos cristãos é pelo comportamento adotado, e não pelas pessoas. A felicidade das pessoas não está em ir contra a vontade de Deus.

E a vontade de Deus é – “Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne” Gênesis 2:24.

Ontem Deus foi ignorado nesta união civil e quando Deus é ignorado o pecado prevalece.

“Tais homens são, por isso, indesculpáveis; porquanto, tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato.
Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes e répteis.
Por isso, Deus entregou tais homens à imundícia, pelas concupiscências de seu próprio coração, para desonrarem o seu corpo entre si; pois eles mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e servindo a criatura em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente. Amém!” Romanos 1:18-25.

Fonte: Terra Notícias

CACHORROS, RABINOS E UMA DÚVIDA


"Um tribunal judaico de Jerusalém (Israel) condenou um cão vira-latas à morte por apedrejamento, devido ao temor de que ele fosse a reencarnação de um advogado que insultou juízes da mesma corte, segundo apontam relatos.

Ynet, um cachorro entrou há algumas semanas no tribunal - composto por rabinos - e não saiu mais de lá, o que fez um juiz lembrar de uma maldição imposta a um advogado secular, já morto.

Na ocasião, há cerca de 20 anos, os juízes do tribunal do bairro ultraortodoxo de Mea Shearim desejaram que o espírito do advogado entrasse no corpo de um cão - animal tido como impuro no judaísmo tradicional – depois que ele proferiu insultos à corte.

Mesmo sentenciado à morte por apedrejamento, o cachorro conseguiu escapar do prédio do tribunal antes que a condenação fosse levada a cabo, afirma o Ynet.
Segundo relatos, um dos juízes do tribunal pediu às crianças da localidade que encontrassem o cachorro e executassem a sentença".

Mas os humanos podem se reencarnar?

E ainda, se reencarnar em outras espécies de animais?

Quando tratamos de questões como essas, não podemos nos limitar ao achismo ou coincidências, como no caso do cachorro que procurou abrigo na sala dos rabinos...

Quando questões como a vida após a morte, ou o sentido da própria existência exigem uma resposta, temos que nos dirigir a escritos inspirados.

A Bíblia é um conjunto de livros que atravessou a história de 5 civilizações e atualmente é uma referência cosmopolita dos livros sagrados.

A Bíblia sobre a vida após a morte declara enfaticamente – “Porque o que acontece aos homens acontece aos animais; o mesmo lhes acontece: como morre um, assim morre o outro, todos têm o mesmo fôlego de vida, e nenhuma vantagem tem o homem sobre os animais; porque tudo é vaidade. Todos vão para o mesmo lugar; todos procedem do pó e ao pó tornarão” Eclesiastes 3:19 e 20.

A afirmativa inspirada que os dois possuem o mesmo fôlego de vida (energia vital) mas ao morrer são degrados em pó novamente.

“Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, porque a sua memória jaz no esquecimento” Eclesiastes 9:5.

A reencarnação não é um conceito pelo conhecimento inspirado milenar das Sagradas Escrituras.
Jesus conceituou sobre a ressurreição. Os mortos um dia serão reestruturados corporalmente; o que voltou a ser um punhado de minerais desidratados, voltará a vida pelo poder do criador.
Já os cachorros, como Ynet, não sei se passarão pela ressurreição...

Fonte: BBC

A PROVA DE ABRAÃO, E AS MINHAS PROVAÇÕES


Abraão foi provado talvez com uma das mais difíceis experiências que um ser humano possa ter – desfazer-se do próprio filho único.

Você pode questionar Deus quanto a esse pedido, mas primeiro precisa entender o que se passava naqueles dias, naquele local e na mente daquelas pessoas.

A Terra de Canaã, a Palestina primitiva era povoada de nações bárbaras. O sacrifício humano era muito comum; as crianças eram sacrificadas ao deus Moloque. Uma estátua de metal com a figura desse deus com os braços estendidos acima de seu ventre incandescente, recebia crianças que eram colocadas ali em sacrifício àquela divindade fictícia.

Abraão já estava naquele local a três décadas aproximadamente, e começava a se aculturar. Uma das grandes evidências disso era que já assumia a bigamia.

Deus então mostrou a Abraão onde ele um dia iria chegar ao misturar-se com as nações. Não foi só uma prova, foi uma viagem no tempo. É como se Deus dissesse a Abraão de forma bem impressiva – “Olhe o que você fará daqui a alguns anos, se não mudar de atitude!”

Deus queria deixar bem claro na mente de Abraão que tipo de divindade era YHWH. Deus não era o tipo que sacrificava seres humanos. Isso ficou bem claro na mente de Abraão.

Ismael (o outro filho) poderia ter sido vítima deste sacrifício desumano. Era um filho rejeitado, de uma relação indesejada e que precisava sumir de sua vida... era só uma questão de tempo.

Todas as ações de Deus na vida de Abraão foram misericordiosas. Até a retirada de Hagar e Ismael do lar do patriarca foi uma ação planejada por Deus para poupar a ambas as famílias de infelicidade.

Nunca gostei do fato de que Deus prova seus filhos terráqueos. Nunca admiti que eu mesmo deveria ser provado, até que passei por ‘provações’ e Deus esteve ao meu lado, e dali sai mais forte.

Deixe Deus agir em sua vida, e como Abrão não duvide, não questione ou se julgue mais entendido.

A MINHA PROVAÇÃO


Para Abraão a prova de sua vida veio na seguinte declaração – “Toma teu filho, teu único filho, Isaque, a quem amas... oferece-o... em holocausto” Gênesis 22:2.

Para você hoje a prova de sua vida pode vir na seguinte declaração – “Não tome aquele homem, teu único pretendente, Fulano, a quem amas; termine essa relação”.

Ou quem sabe a prova de sua vida veio no seguinte pedido de Deus em sua consciência – “Tome a proposta daquele emprego, tua única proposta de trabalho; o emprego dos teus sonhos – em que você tem de trabalhar aos sábados, e rasgue-a e jogue fora!”

A prova vem quando colocamos as coisas desta vida (até mesmo pessoas amadas) acima da vontade de Deus.

A vontade de Deus é expressa em Seus mandamentos. No caso de Abraão, sua vontade própria, escolheu o adultério, a idolatria etc.

No seu caso o que tem se colocado entre Deus e você?

TESTEMUNHAS


A prova de Abraão não foi menos dura do que a de Jó. Este último perdeu seus 10 filhos.

Abraão foi provado e junto com Jó, são duas testemunhas da história humana, de que Deus é bom e ama seus filhos, mesmo permitindo que as aflições desde mundo os alcancem.

No sistema judicial hebraico e judaico era preciso duas testemunhas para vindicar o nome de uma pessoa perante o tribunal (Dt 19.15).

Abraão e Jó foram essas testemunhas –“Perguntou ainda o SENHOR a Satanás: Observaste o meu servo Jó? Porque ninguém há na terra semelhante a ele, homem íntegro e reto, temente a Deus e que se desvia do mal” Jó 1:8.

Eles testemunharam ao universo que Deus é um Ser de Amor.

Por vezes estranhamos a singularidade das experiências destes dois patriarcas da humanidade. Mas são experiências dentro de um contexto vasto da grande Teodicéia – a vindicação do Nome de Deus.

O Nome de Deus havia sido manchado pelas falsas acusações de Satanás, o acusador (Ap 12:10 up) e agora precisava ser vindicado. A nossa história se confunde com a história de Deus.

Além de pertencermos a Deus, estamos nesse grande conflito, onde Deus é acusado de ser injusto, e nós somos suas testemunhas em dizer – Deus é amor!

O PRÍNCIPE E O CORDEIRO


Daniel e Apocalipse oferecem imagens de Jesus que são distintas e significativas para nossa compreensão do plano da salvação e do próprio Filho de Deus.

Daniel e Apocalipse estão interligados em suas profecias, sendo complementações um do outro. As figuras que um se utiliza são ampliadas e dimensionadas no outro.

Uma dessas figuras é relativa a Jesus, que é apresentado no livro de Daniel como o Príncipe – “Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Ungido, ao Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas; as praças e as circunvalações se reedificarão, mas em tempos angustiosos” Daniel 9:25.

Essa é uma profecia Messiânica (de tempo) e indicava o exato momento do surgimento do Messias. Ela apresenta o ‘Ungido’ como um Príncipe.

Ele é descrito como ‘Príncipe do príncipes’ (8:25); e como aquele que sofre oposição da figura ‘terrível e espantosa’ do quarto reino.

Esse Príncipe possui um sacerdócio e um ministério (8:11) em favor da humanidade. Esse sacerdócio é obstruído pelo quarto reino (Roma Papal), que impede que o príncipe execute sua obra em seu santuário.

Curiosamente uma ‘rainha’ (Maria, a intercessora do papado) se interpõem entre o Príncipe e a humanidade – “Sim, engrandeceu-se até ao príncipe do exército; dele tirou o sacrifício diário e o lugar do seu santuário foi deitado abaixo” Daniel 8:11.

O Apocalipse, por sua vez se utiliza de uma figura posterior – o Cordeiro. Propriamente representa a Jesus neste livro simbólico por excelência.
O cordeiro é referenciado 31 vezes no Apocalipse; é apresentado inicialmente como “tendo sido morto” 5:6.

É dito Dele – “Digno é o Cordeiro que foi morto de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e louvor” Apocalipse 5:12.

E finalmente, o trono do Cordeiro é visto junto ao Trono de Deus (22:1).

Duas figuras, um só personagem. Dois estágios da mesma história – a encarnação de Deus (o Príncipe) para vir e morrer em nosso lugar (o Cordeiro).

A PRIMEIRA E A ÚLTIMA PROMESSA


Em um mundo alienado de Deus, as promessas divinas deixadas em Sua Palavra se constituem verdadeiros oásis aos cristãos. São mais de 3 mil promessas oferecidas aos humanos.

A primeira promessa das Sagradas Escrituras aponta para um Salvador; as palavras são dirigidas à serpente ou a Satanás, mas nelas estão explícitas o compromisso de Deus com a humanidade através do ‘descendente’, o Salvador.

Gênesis 3:15 – Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.

Nesta promessa há 3 elementos:
1. Inimizade – Deus colocaria antagonismo entre Satanás e a sua igreja (mulher)

2. Conflito – os descendentes da mulher se oporiam aos descendentes da serpente (Satanás).

3. Ferimento – apontando para a morte do Messias (‘ferirás o calcanhar’) e para a erradicação final do mal (‘te ferirá a cabeça’).

A última promessa aponta para o mesmo Salvador, não mais como ‘descendente’ mas como Aquele que regressa como Rei, para tomar posse àquilo que lhe pertence – a descendência gerada pela mulher.

Apocalipse 22:20 – Certamente, venho sem demora.

A promessa da Segunda Vinda de Jesus se constitui a finalização de todo o Grande Conflito entre o bem e o mal.

Essa promessa é uma declaração de segurança, onde Deus assegura:

1. Certeza – Ele vem com certeza!
2. Rapidez – Ele vem sem demora!

Essa certeza é oferecida dentro do contexto da vida de cada mortal; o tempo de vida de um humano. É uma certeza individual.

Dentre as centenas de promessas da Palavra de Deus, essas duas nos oferecem a seguinte segurança – Deus resolveu o problema deste planeta, e Ele voltará para nos buscar.

A NOIVA

“Catherine Middleton usou um vestido criado por Sarah Burton, estilista da grife Alexander McQueen, falecido em fevereiro. Estava com um véu curto de tule com detalhe de renda na barra; e usava uma Coroa Cartier de 1936 e que foi emprestada pela rainha Elizabeth 2ª para a ocasião. O traje nupcial era de mangas longas de renda, corpo bem estruturado e saia armada com cauda de cerca de dois metros” (AFP).

A noiva foi o centro das atenções. A ela são dirigidas todas as lentes fotográficas e olhares carinhosos.

Deus sabia da força desta imagem e criou nas Escrituras Sagradas o símbolo fortíssimo de sua igreja como a noiva. A visão de Apocalipse 12 muito se aproxima de Kate... ela foi discreta e modesta.

Deus deseja sua igreja (suas criaturas, seus filhos) assim como um noivo deseja sua noiva. A força desta imagem bíbliva está no desejo de Deus em nos ter ao Seu lado.

“Regozijemo-nos, e alegremo-nos, e demos-lhe glória; porque vindas são as bodas do Cordeiro, e já a sua esposa se aprontou” Apocalipse 19:7.

Kate me fez lembrar da ‘noiva de Jesus’; vestida e pronta para ser levada por seu noivo.

A igreja – o grupo de crentes – é o centro da atenção do mundo celestial. Somos alvo da atenção do universo que aguarda o dia em que entraremos no reino celestial revestidos da imaculada justiça de Jesus.